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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > Histórias de conquistas e guerras – Assim também, não
José Altino

Histórias de conquistas e guerras – Assim também, não

José Altino
Ultima atualização: 18 de outubro de 2025 às 18:37
Por José Altino 11 horas atrás
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Nessas semanas que se passaram o Loirão americano apareceu em todas. Tvs, rádios, e redes sociais, era só ligar e lá estava ele. Não vou negar, fosse ele um pouquinho mais educado, menos grosso, mais razões lhe daria.


Confesso com sinceridade, não fora suas intempestividades, algumas grosseiras, arrogâncias e até mesmo seu natural pedantismo, ele contaria mais ainda com minha sincera admiração política.


Afinal, o cara faz um biquinho para falar, mas tudo que procura é defender sua Nação; em todas as instâncias, mares e continentes. E há de se de convir, sem mentir a ninguém. Atrevidamente canta alto e bom som, “América First!”, o que bem significa, em primeiro a América, os demais que sifu…exagero meu.


E faz isso com toda honestidade, tendo em mente primeiro, seu país, cujo povo o elegeu, conferindo-lhe mandato para tal. Bem diferente de outros americanos, porém latinos, que em campanha, prometem tantos penduricalhos às custas daqueles que trabalham e produzem, permitindo-se desconhecer os maiores valores da Nação. Aliás, a eles não levam em conta.
Procede o que alguns, sem juízo não o fazem quando eleitos. Para administrarem seus países, sacam trabalhar para a humanidade. Aventuram mesmo a dizer, buscar acabar com fome no mundo e outras idiotices do gênero. Logicamente, tornando paspalhos aqueles que neles votaram, para cuidarem de suas próprias nações.


Ungidos para planejarem futuros, ordenarem, regulamentarem o país, parecem dele se apropriarem, tornando-se donos de suas vontades e querências.
Mais grave: eleitos e pagos pelo tesouro nacional, que significa, outra vez, dinheiro de quem trabalha e produz. Assumem descaradamente ofícios em sonho como se nenhum dever tivessem a tantos que neles confiaram.


Mostrando desconhecer nossas maiores necessidades e carências, em grandes fóruns internacionais, tal qual Arcanjos, saem a prometer bilhões em dinheiro para erradicarem a fome mundial, um desses bilhões nosso.


Nossos executivos, por eles nomeados, em alto e bom som, bem diferente do “first” do “gringo” afirma que trabalha para a humanidade, em concorrência direta com São Francisco de Assis.
Querem saber, maior valia teríamos se entregássemos os assentos mais poderosos do país aos Orixás e nossas cortes judiciárias maiores a pais de Santos. Eles haveriam de olhar por nós com mais responsabilidades e, quem sabe, melhores formações, afinal a cultura onde “vivem” é outra.
De volta ao lado mundial sério, mais inquietante a gente de real expressividade, o que o Presidente Americano tem aprontado ultimamente. Vem deixando a muitos chefes de Estados responsáveis, com rugas de preocupações.


Se lá noutro lado do planeta se achega e diz acabar com uma guerra, e criar nova era, coisa que duvido, uma vez que a dita nunca foi a campo de batalha por interesses e sim por milenares ódios enraizados. Do lado de cá do oceano, traz toda uma frota bélica para fazer valer a prevalência de sua necessidade econômica.


O notável é que o Homem conseguiu, só pode, pela primeira vez, envolver o centenário e digníssimo prêmio Nobel da Paz, em questões eminentemente políticas. Pois ao que se sabe a laureada, com possíveis razões, lutava e buscava uma significativa mudança de poder e não pacificação alguma.


Seria o caso de muitos buscarem tais cruzadas na China, Rússia, adversários a altura ou a Coreia do Norte, tirania bem mais significativa. Valeria não só Nobel’s, mas aplausos e condecorações planetárias.


O pouco caso feito às nações sul-americanas com tais investidas bélicas, seguidas de acovardados silêncios deste hemisfério sul, ofertam ao sr. Trump um grau máximo de autoridade incondizente ao próprio USA.


A falta de justificativa maior, mesmo tendo poderosos meios de detenção, fica a soltar mortais foguetinhos de juízo final, pelo Golfo, como resposta violenta a um suposto narcotráfico. Logo ele, chefe maior de um maravilhoso país que respeita as liberdades democráticas e ao amplo direito a contraditórios e defesas da vida, sem comprovações de culpas reais ou o que realmente haveria nas embarcações. Imputando assim, rito sumário inexistente em seu próprio país.
Seguindo acusando, sem comprovações, ao chefe de governo venezuelano de chefete do narcotráfico, pondo sua cabeça a prêmio. Aplicando pela primeira vez nas Américas a brutalidade bélica ao país e um povo que sempre lhe fora o melhor dos parceiros.
Agora, daquele que se diz e se apresenta como liderança do maior país latino-americano, nem um pio ou cacarejo.


Essa nossa vizinha Venezuela, que tão bem conheço, nada tem de comunista, socialista, esquerdista ou qualquer outro “ista”. Toda sua problemática se prende a uma questão de etnia. Descendentes de povos originários (aqueles que aqui chamamos índios) 76% da população, é bestial maioria e descendentes europeus, eurasianos. Compondo com outros migrantes, completam a população do país.


Porém, por séculos quem mandou e mandava na Nação de bandeira amarela, azul e vermelha, era a minoria eurasiana. Eram donos de tudo e ao dizer tudo é “tudão” mesmo. E a fortalecê-los, eram parceiros e sócios, os hoje guerreiros do norte, agora comandados por Mr. Trump.
A “indiaiada”, bem diferente da “endinheirada”, se militares, jamais ultrapassava o coronelato. Generalato, nem pensar, só puros sangues.
E foi assim, até que um dia, coronel índio sem cocar na cabeça (como aqui) partiu para o pau. Foi preso, e mesmo sem ministro careca para defender o estado democrático de direito, voltou, se candidatou e foi eleito.
Se nos Estados Unidos, Gen. Custer perdeu uma batalha, na Venezuela conquistadoras sem cavalos, perderam a guerra.
Nacionalista ansioso, botou para quebrar, desapropriou e tomou tudo, não só dos loiros patrícios, mas até de seus sócios do norte. Pronto, mexeu no bolso de quem não devia, que em resposta estabeleceu um bloqueio econômico, causando verdadeira derrocada social, agravada pela pouca instrução de sua gente.


A inquietude causada pela e na Venezuela, nada mais é que a tentativa real de retomada das maiores reservas petrolíferas no mundo trazendo junto a elas os bens que consideram seus, que os tem como afanados. Embora sabedores que estariam em país dos outros.
Levando-se em conta que suas refinarias em número expressivo, o são para petróleo pesado venezuelano, tão diferente dos demais, dou até um pouco de razão ao presidente dos Estados Unidos em defesa de seus interesses, mas que leve a mesas de negociações. Cresci, vivi e vi, norte americanos, perderem até vidas em defesa de notáveis princípios morais.
Na ingerência política, quiçá fantasiosa, com força bruta ou em maldosas acusações… jamais. ASSIM TAMBÉM NÃO… que se busque prudência, esse costume, pode ser contagiante, se pega, além de Canadá e Groenlândia, lá se vai a América Latina.

BH/Macapá-19/10/2025

Jose Altino Machado

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