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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > A PERFEIÇÃO É UMA MIRAGEM
Rogerio Reis Devisate

A PERFEIÇÃO É UMA MIRAGEM

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 25 de outubro de 2025 às 17:28
Por Rogerio Reis Devisate 16 horas atrás
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Rogerio Reis Devisate Advogado. Defensor Público/RJ junto ao STF, STJ e TJ/RJ. Palestrante. Escritor. | Foto:Arquivo Pessoal.
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“O fascismo não passará, gritava-se antes da guerra […] Mas ele passa o tempo todo – ainda com maior facilidade por apresentar-se, hoje, como antifascismo” – escreveu Cornelius Castoriadis, psicanalista, economista e filósofo francês, no segundo livro da sua importante obra em cinco volumes, publicada em 1978, sob o título Les carrefours du labyrinthe (As encruzilhadas do labirinto).
A passagem citada está contida no capítulo que tratava da “maré de mentiras que tudo recobre” e do partido operário unificado polonês que “não tem operários e é contra os operários”, onde menciona que a expressão “unificado” era “para nos confundir”.
É verdade que o poder público deva carregar consigo a força resultante da opinião da sociedade, sob pena de haver apenas a de um indivíduo ou de um grupo.
A fragmentação da sociedade pode parecer interessante em algum momento. Isso não significa que seja, efetivamente, útil à sociedade. A divisão radical afasta o interesse público e coletivo e o convola em algo dividido, rompido, partido. Criam-se castas, grupos desunidos… vimos exemplos muito radicais disso em países, mundo afora. Nessas horas, não se precisa de nenhum ato muito robusto para que ocorra uma revolução ou guerra civil, servindo de exemplo a Primeira Guerra Mundial, que decorreu de fato que, isolado, não teria maior relevância: o assassinato do Arquiduque Francisco Ferdinando, em Sarajevo (hoje, capital da Bósnia e Herzegovina).
Por aí se vê como são perigosos o radicalismo político e a divisão da sociedade em dois grupos majoritários e diametralmente opostos, algo que, também, não facilita o nosso desenvolvimento. Alimentar a cizânia não colaborará para o entendimento. Os discursos sobre “nós e eles” não nos une e talvez a Pandemia do Covid 19 tenha sido o elemento que mais conseguiu unir o mundo, muito além das ideologias e dos interesses na economia global.
O diálogo é sempre necessário, seja no lar, no trabalho, na escola, nas ruas ou na política. O diálogo envolve respeito e não o desprezo pelo próximo. Para começar, o diálogo é sempre necessário e só consegue efetivamente ocorrer quando há o respeito à opinião divergente e não a destruição do ponto de vista do opositor. Isto está muito além do simples debate, envolvendo o ato de calar, sob a força estatal, o adversário e as vozes divergentes.
Esses momentos, que antecedem as rupturas, não são sem importância. Neles é que ocorre a atração pela força, o que levou Cornelius Castoriadis a nos fazer refletir sobre atos fascistas dos antifascistas e unir, na mesma frase, Hitler, Stalin e a “raiz psíquica da alienação política e social”!
Assim, melhor compreendemos quando a norte-americana Judith Butler, Doutora em Filosofia, falava na “insistência em que o sujeito tem um apego apaixonado por sua própria subordinação”.
São significados e variantes da diluição do sujeito individual na massa, por carência ou por necessidade de aceitação em certo grupo, algo que Freud já falava em Psicologia das Massas e Análise do Eu.
Ao se pensar nisso, somos levados a refletir sobre as duas correntes majoritárias de pensamento global, envolvendo o capitalismo e o socialismo. Nenhum deles pode trazer consigo a ideia de perfeição. Esta sempre será uma miragem. Mas o primeiro, por mais desagradável que possa ser, erigiu-se sobre a liberdade, enquanto o segundo carrega consigo a nacionalização dos meios de produção, sob a força de um partido dirigente dominador e que nega qualquer divergência, cala adversários, não respeita a propriedade privada e não aboliu a exploração do trabalhador. Aliás, os problemas graves que levaram à derrubada do Czar Russo não foram resolvidos pela Revolução.
Detalhe é que, ao se falar que se combate e se combateu as condições de trabalho, onde este é ou era explorado pelos capitalistas, significa também reconhecer que houve a liberdade para se protestar, embora com conflitos pontuais aqui ou acolá, inclusive greves. Isso é inversamente proporcional aos regimes socialistas, onde a ditadura impera e se esmagam os opositores, como ocorreu no massacre da Praça da Paz Celestial, com a simbólica imagem do cidadão em frente a um tanque militar chinês, ou na situação dos operários dos gulags russos ou dos campos chineses, que tinham a “capacidade de trabalhar de 14 a 16 horas por dia, a 20º de temperatura, praticamente não comendo”.
A verdade integral e total não existe, porque sempre haverá uma voz discordante, um ponto de vista diferente ou o natural progresso das ideias e dos pensamentos. Entretanto, onde a vontade governamental imperar e for imposta, a divergência significará perseguição, opressão e voz calada, exatamente para que o povo engula a sua versão como “a” verdade monolítica e inquestionável.
De toda forma, investiremos menos nas potencialidades das pessoas e dos grupos quanto menos alimentarmos a liberdade de expressão e de convivência pacífica e prolífica.
Podemos parecer entusiasmados com essas divisões e subdivisões da sociedade, mas isso é ilusório. Quanto mais fracionada for, menos forte será a barra de ferro. Quanto mais remendada estiver uma pipa, menos resistente será ao vento forte.

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Rogerio Reis Devisate 25 de outubro de 2025 25 de outubro de 2025
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