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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gesiel Oliveira > COP30 em Belém: A maior farsa climática da história que sufoca o avanço do Petróleo no Amapá e ameaça o futuro do Brasil
Gesiel Oliveira

COP30 em Belém: A maior farsa climática da história que sufoca o avanço do Petróleo no Amapá e ameaça o futuro do Brasil

Gesiel Oliveira
Ultima atualização: 9 de novembro de 2025 às 02:25
Por Gesiel Oliveira 6 horas atrás
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Em novembro de 2025, enquanto Belém do Pará se transforma em um circo de hipocrisia global com a COP30, com Lula hospedado com Janja em um Iate 5 estrelas, o mundo assiste à enésima encenação de uma mentira colossal: o suposto “aquecimento global antropogênico”. Essa fraude, orquestrada por burocratas da ONU, ONGs bilionárias, empresas das tais energias limpas e governos europeus famintos por controle, não é ciência, é um esquema para saquear nações em desenvolvimento como o Brasil. Dados atualizados de 2025, ignorados pela mídia esquerdista, desmascaram essa palhaçada: temperaturas estáveis, gelo em recuperação na Antártida e oceanos frios. E o pior, essa cúpula de fariseus chega no exato momento em que o Amapá está à beira de explodir em riqueza com a exploração de petróleo. Portando este evento que reunirá a nata da esquerda ambientalista xiita mundial é o maior entrave que ameaça empregos, energia barata e soberania nacional neste rincão esquecido pelo governo federal. Basta de colonialismo verde disfarçado! Vamos aos fatos irrefutáveis que enterram de vez essa histeria alarmista aquecimentista.

A neve no Ártico está se recuperando ao contrário do que sempre pregaram os ambientalistas. Todos lembram dos discursos inflamados do vice presidente de Bill Clinton, Al Gore que espalharam um alarmismo aquecimentista mundial entre os anos de 2006 e 2007 que nunca se realizaram. Com os dados científicos ano após ano mostrando o contrário, os eco-apolípticos então deixaram de se referir e este alarmismo ambientalista como “aquecimento global” e passaram a denominá-lo de “mudanças climáticas”, algo que sabidamente sempre fez parte da história do nosso planeta.

Os satélites da NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration), em relatórios de outubro deste ano, confirmam: a temperatura média global permanece inalterada desde 1979, com variações mínimas atribuídas a ciclos solares, oceanos e movimentos cósmicos, não a quantidade de CO2 humano produzido pelo homem. O gelo marítimo mantém-se estável desde os anos 80, com a extensão ártica maior em 2025 do que em 2005, graças ao resfriamento natural dos oceanos, medido por mais de 3.000 boias submarinas que mostram declínio térmico desde 1998. Registros paleoclimáticos, atualizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em setembro de 2025, revelam que, há 2,5 milhões de anos, durante a última glaciação, o nível do mar superava o atual em 0,5 metro, com temperaturas apenas 1°C diferentes. Nos últimos dois séculos? Zero aumento no mar, como comprovado por marcações históricas em ilhas do Pacífico, inalteradas desde 1841. Se as calotas “derretem” pela ação humana, por que os oceanos não sobem? Porque é ciclo natural, idiotas! E furacões? Níveis historicamente baixos nos últimos 10 mil anos, segundo análises de 2025 da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), refutando o alarmismo do IPCC. Segundo um estudo publicado na revista científica Science China Earth Sciences em maio deste ano, a Camada de Gelo Antártica (AIS, na sigla em inglês) registrou um ganho de massa recorde entre 2021 e 2023 agregando cerca de 142 gigatoneladas a cada ano. É importante destacar que as variações climáticas sempre ocorreram ao longo da história de nosso planeta e os ciclos glaciais são explicados pelos Ciclos de Milankovitch que mostra que os principais fatores que aumentam e diminuem a temperaturas em nosso planeta são provocados por: 1) excentricidade orbital que ocorre a cada 100 mil anos, onde a órbita Terra-Sol varia de circular a elíptica. 2) A inclinação axial que ocorre a cada 41 mil anos: onde o eixo da Terra oscila entre 22,1° e 24,5°. 3) A Precessão que ocorre a cada ciclo de 19 a 23 mil anos: provocando um “giro” do eixo como pião, que altera as estações e muda a climática global. E como resultado dessas forças cósmicas ocorrem as variações de que elevara mostram 8 ciclos de +6°C a -8°C nos últimos 800 mil anos, sem que isso tenha sido provocado pelo aumento de CO2 humano. Ou seja, o nosso planeta sempre sofreu mudanças climáticas que são provocados não só por forças cósmicas, mas pela força dos oceanos e principalmente pela força do Sol, nosso astro rei. O homem é incapaz de promover mudanças tão colossais, até por uma questão de escala e proporcionalidade que vamos falar adiante.

Essa farsa dolosa não é acidente, é infiltração ideológica. Fanáticos eco-militantes confundem ilhas de calor urbanas que são pontinhos invisíveis no mapa, como Tóquio com 37 milhões de habitantes, com “crise climática global”. O doutor Ricardo Augusto Felício, climatologista da USP, mostrou em outubro de 2025 que “O nível do mar não está subindo nas praias; está recuando gradualmente nos últimos 5 mil anos. A teoria do aquecimento é uma balela sem provas, e há 30 anos cobram evidências e nada!” Ele ri do “efeito estufa” e afirma que a quantidade de CO2 na atmosfera é de 0,039% e isso é incapaz de promover mudanças em níveis globais. Ele classifica isso como um “absurdo reducionista”, pois o Sol, os oceanos (que cobrem 3/4 do planeta) e as forças cósmicas, é que ditam a climática no nosso planeta, não um gás rarefeito. A radiação solar sai na velocidade da luz; sem esse tal “ping-pong infravermelho” provocado pelo tal “efeito estufa” que aprendemos nos livros escolares, e que não tem o menor sentido. É física básica, a luz é refletida e volta para o espaço, o resto é política eco-militante alarmista com propósitos escusos.

Para se ter uma ideia da escala humana em relação ao nosso planeta, tenhamos em mente que toda a população mundial atual (cerca de 8 bilhões em 2025) caberia lado a lado só na cidade de São Paulo (1.521 km²), a 5 pessoas/m² , como no metrô lotado. A Amazônia representa apenas 1% da superfície do nosso planeta; mesmo que fosse queimada inteira, não alteraria o clima global. Para se ter uma ideia, só os 500 vulcões ativos na Terra e oceanos juntos emitem anualmente 100 vezes mais gás CO2 que humanos produziram ao longo de toda a sua história, conforme estudo realizado pela Global Carbon Project, mas esses “cientistas” ignoram tudo isso, focando em vacas neozelandesas e “impostos de peido”.

O professor Luiz Carlos Molion, PhD em Meteorologia pela USP e ex-INPE, em palestra inédita de setembro de 2025, afirmou que: “Não há mudança climática global! Hemisférios diferem: Sul é formado por 81% de oceano e o Norte 40% por continente de terra firme. Não existe essa noção de “temperatura média mundial”. Isso é uma ficção, pois é impossível chegar-se a uma média com extremos tão distantes e variados. O CO2 beneficia agricultura, pois a emissão humana é ínfima ante a capacidade da natureza de absorver esse gás carbônicos, especialmente em área onde avança o Agronegócio. Isso mesmo, o avanço de áreas verdes do Agro é um dos maiores captadores de CO2 que temos. As mais de 3 mil boias do NOAA espalhados em todos os oceanos mostram que estamos nos aproximando da próxima era glacial, pois os oceanos estão se resfriando gradualmente. Então é tudo balela essa conversa de “aquecimento global”.

Essas variações nos ajudam a entender as eras quentes durante o Medieval com temperaturas acima de +5°C, sem CO2 industrial, e as fases frias quando o Rio Tâmisa ficou congelado na Idade Média. Estamos exatamente em um intervalo interglacial, resfriando naturalmente em direção à próxima glaciação que ocorrerá nos próximos dois mil anos. As glaciações ocorrerem a cada ciclo de cerca de de 20 mil anos. Na última, Ásia e América se uniram pelo congelamento do Estreito de Behing permitindo que os povos da Sibéria atravessassem caminhado em direção à América, dando origem aos povos indígenas que se espalharam pela América do Sul. Para se ter ideia, o período quente medieval elevou a temperatura cerca de três vezes mais quente que hoje, sem catástrofes, sem alarmismo, apenas mudanças naturais do nosso planeta. Há cerca de mil cientistas que saíram nos últimos anos dessa teia ambientalista e alarmista, denunciando a agenda progressista da ONU financiada por conglomerados de “energias limpas” caras, controladas por elites europeias.

E aí entra a COP30 em Belém do Pará, onde ocorrerá o ápice da hipocrisia. Em Belém, entre os dias 10 a 21 de novembro de 2025, cerca de 40 mil esquerdistas “salvadores do planeta Terra” chegarão em jatos privados, emitindo mais CO2 que o Amapá inteiro em um ano, enquanto o estado vizinho pobre implora por prospecção petrolífera. A Petrobras obteve licença em outubro para perfurar na foz do Amazonas, nas reservas bilionárias que gerariam 60 mil empregos e energia soberana. Mas a COP chega como o maior entrave ao avanço e desenvolvimento do nosso povo amapaense. Ativistas indígenas e ONGs (financiadas por Soros e Gates) estarão protestando em frente a maior concentração de holofotes mundial, exigindo “justiça climática” que na prática internacionaliza a Amazônia, patenteando 7 mil produtos brasileiros por europeus.

Lula, hospedado em iate de luxo 5 estrelas a diesel, enquanto paraenses racionam hotéis superfaturados. Os EUA boicotaram o evento e confirmaram sua ausência por decisão de Trump, e avisaram que não enviarão representantes. Na Assembleia Geral da ONU, no mês passado, Trump voltou a chamar as mudanças climáticas de “a maior farsa do mundo” e criticou políticas ambientais adotadas por países europeus como moeda de compra e venda com os tais “selos verdes”. Além disso, 20 países chegaram a pedir a transferência do evento por caos logístico e crise hoteleira. Lula negou a GLO para o ajudar o povo do Rio de Janeiro no combate ao Narcoterrorismo, mas autorizou a GLO para proteger deslocar milhares de militares para garantir a segurança dos ambientalista em Belém do Pará.

No X, explode a revolta: “COP30 é farsa para controlar o povo e sugar fundos estrangeiros!” Brasil tenta expandir a produção de óleo offshore na véspera da COP-30 enquanto a Petrobras tenta avançar a passos de tartaruga no Amapá no dia em que um veleiro do Greepeace é visto ancorado em frente a Macapá. Mas a cúpula terá como foco com certeza, a paralisação de licenças favorecendo ambientais favorecendo qualquer tipo de exploração petrolífera, lembrando que Greenpeace e WWF entraram na justiça federal do Pará com ação pedindo uma liminar com a imediata suspensão da autorização do IBAMA. O pedido está concluso nas mãos da justiça paraense. Europa, com reservas esgotadas, quer nosso subsolo, e isso está mais claro que nunca. Em 1492, eles utilizaram espelhos, em 1992, na Eco-92 foram contra os CFCs (outra mentira, comprovada em 2025); agora em 2025, a quer COP30 quer bloquear o nosso petróleo e impor “sustentabilidade” que só enriquece as políticas ambientalistas dos grupos bilionários de energias renováveis que querem a todo curso fazer cessar o uso do petróleo.

Essa histeria financia ONGs com bilhões da ONU, sequestro de carbono fajuto e patentes amazônicas. Greta Thunberg, marionete de corporações eólicas, ignora que plantas, vulcões e oceanos emitem 500 vezes mais CO2 que o homem é capaz de gerar anualmente. Os nossos livros escolares mentem há décadas pois são escritos por essa gente. As editoras não corrigem e combatem qualquer argumentação científica contrária como “fake News”. A mídia “ambientalista”, o novo esquerdismo, segue sua agenda, enquanto os amapaenses permanecem em meios a essa batalha de incertezas.
A COP30 trará 40 mil ativistas eco-militantes que irão desembarcar em Belém exigindo “moratória” na Margem Equatorial exatamente quando a ANP libera o bloco FZA-M-59 para perfuração em novembro no Amapá. Sabe qual poderá ser o resultado disso? Investimento de US$ 3 bilhões, cerca de R$15 bilhões congelados, 68 plataformas paradas, 60 mil empregos diretos em Macapá evaporados antes de nascer do sonho. Enquanto isso, a Noruega, paladina do “clima”, extrai 2,1 milhões de barris/dia no Mar do Norte e financia ONGs que sabotam o Amapá. Essa é a maior hipocrisia, ao nível hard. A Alemanha desativou usinas nucleares e reativou usinas de carvão em 2025, emitindo 180 milhões de toneladas de CO2 extra, mas aponta dedo para o controle ambiental no pobre Amapá.

A COP30 custará cerca de R$ 600 milhões ao erário para 11 dias de festim da nata da esquerda ambientalista mundial, enquanto o Fundo Amazônia, controlado por Noruega e Alemanha, reteve R$ 3,2 bilhões em 2025 sob alegação de “má governança climática”, sem um real sequer chegar a algum ribeirinho ou indígena na Amazônia. A política ambientalista passa a controlar os fluxos de capitas. Pretextos não faltam para impor a cada dia um novo imposto sobre o meio ambiente ou deixar de repassar bilhões de dólares a um país pobre como o Brasil, por ausência de exigências e requisitos ambientalistas. Empresas de carbono como South Pole e Verra faturam US$ 1,8 bilhão vendendo créditos falsos baseados em florestas que nunca existiram, de acordo com investigação da “Die Zeit”, um jornal nacional alemão.
Resumo da ópera: A COP30 não é cúpula, é um consórcio de sabotagem ambiental. Querem trancar 6 bilhões de barris no Amapá, condenar quase um milhão de amapaenses à miséria energética e transformar a nossa Amazônia em quintal de laboratório ambientalista europeu. Chega de estarmos de joelhos diante de burocratas de Genebra. O Petróleo é progresso e é nosso. Chega dessa farsa verde que é um retrocesso.

Não caia nessa balela! O homem é uma formiguinha ante forças naturais como Sol, oceanos, vulcões e forças cósmicas. Preocupar-se com a quantidade do “pum de ovelhas” é ridículo. A COP30 não salvará o planeta, pelo contrário, atrasará o Brasil, sufocando o petróleo do Amapá e aprisionando seu povo ante um “novo colonialismo verde”. Leia, aprenda e se liberte! Como nos alerta a Bíblia em Oseias 4:6: “O meu povo se perde por lhe faltar conhecimento”. Desmascare a farsa e exija soberania, energia real e fim dessa palhaçada globalista. Queremos um Amapá livre, com povo próspero e um Brasil soberano.

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Gesiel Oliveira 9 de novembro de 2025 9 de novembro de 2025
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