Durante essa ação, que é um desdobramento da “Operação Resguardo”, as vítimas de violência doméstica foram visitadas pelos policiais civis para que pudessem ter esclarecidos os seus direitos e garantias assegurados pela Lei Maria da Penha, bem como para que fosse realizada uma avaliação de riscos, identificação de fato novo e verificada a necessidade de algum tipo de apoio.
Ao todo, 71% das medidas protetivas de urgência foram fiscalizadas, tendo, 15% das vítimas alegado o seu descumprimento por parte do agressor. 91% das vítimas informaram que se sentem mais seguras com a medida protetiva de urgência, sendo 60% das vítimas notificadas para atendimento na Vara de Violência Doméstica. 18% das vítimas voltaram a viver com o agressor.
No Estado do Amapá, 200 policiais civis participaram dos 41 dias de trabalho da “Operação Resguardo” na capital e no interior do Estado.

