A ação é um trabalho conjunto da Polícia Federal com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Amapá (MP/AP).
De acordo com a Polícia Federal, a condutora levava três pessoas, duas mulheres e um homem, que seguiriam para votar em uma seção eleitoral da cidade.
A mulher admitiu que fazia propaganda para certo candidato e no veículo que ela conduzia foram achadas uma lista de possíveis outros eleitores que seriam transportados e também uma quantia em dinheiro.
A mulher foi encaminhada à Superintendência Regional da Polícia Federal no Amapá para realização da prisão em flagrante e os passageiros foram ouvidos e liberados. O crime de transporte irregular de eleitores pode ter reclusão de quatro a seis anos, além do pagamento de multa.