Edir estava no IAPEN desde o ano passado quando foi preso com mais 15 pessoas, ele é acusado de comandar uma organização criminosa que acessava recursos do auxílio reclusão no INSS indevidamente.
Na decisão o magistrado, Olindo Menezes, comenta que “não se está a se falar aqui da inocência ou culpabilidade que só será demonstrada, ou não, ao fim da instrução processual, mas apenas a possibilidade concreta de que ele possa responder ao processo em liberdade, desde que não aja contra a investigação criminal ou contra o processo”.
Edir é investigado na operação Ex Tunc da Polícia Federal e Ministério Público. Os prejuízos causados aos cofres públicos pelo esquema criminoso pode chegar aos R$ 38 milhões no Amapá.