Carmem representou o Pará em diversos campeonatos nacionais e internacionais. Ela venceu sete títulos mundiais e foi 18 vezes campeã brasileira de jiu-jítsu.
O corpo de Carmem é velado, neste momento, em uma igreja localizada no bairro da Guanabara, em Ananindeua.
Carreira como paratleta
Em 2018, Carmem precisou amputar parte da perna esquerda, mas seguiu se destacando no esporte. Ele conquistou o cinturão na categoria Absoluto e a medalha de ouro na categoria 70kg, na segunda edição do Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu Paradesportivo, realizada em 2021.
Pioneira no MMA
Carmem foi uma das pioneiras no lado feminino das artes marciais mistas e se tornou uma figura folclórica em seu estado natal. Oriunda do jiu-jítsu, ela teve a coragem de ingressar no novo esporte em 1996, após convite de um amigo, e deu início à carreira de, segundo a própria, sete vitórias e três derrotas, parte do caminho que a fez ser muito respeitada inclusive pelos homens. Por tudo isso, a treinadora da arte suave ganhou o apelido de Carmen Casca-Grossa.
Dona de projetos sociais
Além de promover o esporte através do seu talento no esporte, Carmem promovia projetos sociais para incentivar e inserir jovens na prática do jiu-jítsu.
Com informações Globo Esporte