A prisão ocorreu dentro do estádio e, agora, Alesson está proibido de frequentar o Maracanã.
Além disso, após a partida, ainda nos arredores do Maracanã, torcedores dos dois times se envolveram em confusão onde a Polícia Militar interveio com uso de cassetetes e bombas de gás lacrimogêneo, para dispersar os torcedores.
Torcidas organizadas
Vale lembrar que em março deste ano, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro chegou a decretar a prisão preventiva de 30 dias dos presidentes de quatro torcidas organizadas de clubes cariocas: Anderson Clemente da Silva (Macula), da Raça Rubro-Negra, Bruno da Silva Paulino (Vigarinho), da Jovem Fla, Anderson Azevedo Dias, da Young Flu, e do Vasco o Fabiano de Sousa Marques, da Força Jovem, pelos crimes de organização criminosa, lesão corporal grave e tentativa de homicídio.
A decisão pela prisão dos chefes das torcidas partiu da juíza Ana Beatriz Mendes Estrella, do Plantão Judiciário, após os clássicos entre Flamengo x Vasco e Flamengo x Fluminense, pelo Campeonato Carioca, serem marcados por confusões e mortes.
“Os indícios da autoria participação dos representados, presidentes de torcidas organizadas, é evidente, devendo ser destacado que estes já foram autuados no passado, no Juizado do Torcedor, como membros de torcida organizada, não sendo suficientes, por hora, a aplicação de medidas cautelares substitutivas da prisão, diante da sua posição de comando dentro das instituições que presidem, pois detentores do poder decisório sobre as ações de seus comandados, a maioria deles responsáveis diretos pela prática dos atos investigados”, declarou a juíza.
Com informações Metrópoles