Sean foi diagnosticado com um linfoma de Hodgkin pela segunda vez, o jovem já tinha lutado contra um câncer aos 17 anos e fez quimioterapia por meses, mas a surpresa do segundo diagnóstico foi mais chocante ainda, pois veio acompanhado da notícia de que Sean tinha apenas 50% de chance de sobrevivência, devido ao longo prazo quimioterapia que teria que enfrentar.
O jovem começou a fazer várias pesquisas na internet, e acreditou que poderia se curar do câncer se desintoxicando e mudando seu estilo de vida, evitando assim os efeitos danosos da quimioterapia.
Ele confiou em “scanners termográficos” (imagens mostrando mapas de calor corporal), mesmo o Sistema de Saúde Britânico (NHS) não reconhecendo que hajam evidências de que a tomografia consiga controlar o câncer de forma eficaz.
Segundo Aimee, para ela, os scanners, que eram promovidos como “livres de radiação”, estavam dando uma falsa esperança. “Eles me acalmaram um pouco. Acreditei que estavam funcionando até que ele precisou ser internado”.
O tratamento alternativo de Sean não funcionou e, ele precisou ser levado às pressas para o hospital.
Chegando no hospital os médicos encontraram um tumor do tamanho de uma laranja no estômago de Sean e outros três pelo corpo. Sean morreu em janeiro de 2019 aos 23 anos.