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A Gazeta do Amapá > Blog > Internacional > Igreja da Alemanha discute homossexualidade, celibato e função de mulheres, apesar de alerta do Vaticano
Internacional

Igreja da Alemanha discute homossexualidade, celibato e função de mulheres, apesar de alerta do Vaticano

Redação
Ultima atualização: 6 de dezembro de 2019 às 00:00
Por Redação 6 anos atrás
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Bispos, padres e leigos católicos da Alemanha começaram no dia 1º de dezembro uma série de conversas, que vão durar dois anos, sobre temas importantes para a religião, como homossexualidade, celibato de padres e o papel das mulheres na estrutura da Igreja.

Mesmo antes dos encontros, o Vaticano enviou duas cartas aos alemães para deixar claro que eles não determinam como esses temas devem ser abordados, mas os encontros, chamados de “caminho sinodal”, começaram ainda assim.

“São encontros, fóruns para diversos tópicos, como a questão de poder na Igreja, a de participação, moral da educação sexual, o papel dos padres, questões de mulheres na Igreja e se elas podem assumir paróquias”, diz Thomas Andonie, presidente da juventude católica na Alemanha.
Os encontros terão participação de leigos e autoridades da Igreja alemã “sem que uma voz seja mais importante que a outra”, afirma ele.

A origem do caminho sinodal, diz, é um estudo de como usos equivocados da estrutura da Igreja permitiram violência sexual de gente que deveria ser protegida. “É uma crise importante, há evidência de que aconteceu, e queremos discutir como esse uso errado de poder empregado por padres e bispos foi possibilitado”, diz.

O caminho sinodal busca discutir os temas até mesmo como uma tática para evangelizar. “As lideranças [católicas] nas secretarias e dicastérios são cada vez mais de mulheres, e precisamos falar disso, se a proibição [ao ordenamento de mulheres] não vem somente da estrutura de poder da Igreja, que são marcadamente machistas”, afirma Andonie.
 
Sem validade
O Vaticano enviou duas cartas para os bispos alemães em que dizia que as conclusões do caminho sinodal não seriam válidas para a doutrina eclesiástica –ou seja, o que for discutido na Alemanha não é da alçada da comunidade daquele país, mas de toda a religião.
 
Em junho, o próprio Papa Francisco escreveu uma carta sobre o evento alemão: “Todas as vezes que a comunidade eclesiástica tentou resolver seus problemas sozinhos, focando exclusivamente em sua força e métodos, sua inteligência, sua vontade ou seu prestígio, terminou aumentado e perpetuando os males que ela tentou solucionar”.

O arcebispo Filippo Iannone, chefe do Conselho Pontífice para Textos Legislativos, escreveu outra carta. Ele organizou os temas que o caminho sinodal alemão vai tratar em quatro campos: a moralidade sexual; a forma da vida sacerdotal, a mulher nos ministérios em órgãos da Igreja e, por fim, a autoridade, a participação e a separação de poderes no catolicismo.

“É fácil perceber que esses temas não afetam somente a Igreja na Alemanha, mas todo o universo da Igreja e, com algumas exceções, não pode ser objeto de deliberações ou decisões de uma igreja particular sem violar o que é expresso pelo papa em sua carta”, escreveu Iannone.
A conferência episcopal não pode dar efeito legal às resoluções, isso está além da sua competência, afirmou o arcebispo.

“A sinodalidade na Igreja, à qual o Papa se refere com frequência, não é sinônimo de democracia ou decisões da maioria”, escreveu Iannone.
 
Divisão na Alemanha
Na própria Alemanha, há divisões em relação à série de encontros dos próximos anos. 

O cardeal Rainer Maria Woelki, de Colônia, é um crítico do processo, e o cardeal Reinhard Marx, de Munique e Freising, é um dos incentivadores do caminho sinodal, de acordo com o “The New York Times”.

Andonie, o líder da juventude católica alemã, diz que o que eles buscam é discutir temas, apresentar um argumento. “Gostaria que a Igreja não tivesse tanto medo, isso vem do Evangelho, e a ideia do caminho sinodal é só como nos tornarmos um pouco melhores”, afirma.

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Redação 6 de dezembro de 2019 6 de dezembro de 2019
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