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A Gazeta do Amapá > Blog > Bem Estar > Síndrome pós-COVID: o que é, sintomas e o que fazer
Bem Estar

Síndrome pós-COVID: o que é, sintomas e o que fazer

Redação
Ultima atualização: 13 de fevereiro de 2022 às 00:00
Por Redação 3 anos atrás
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Conteúdos
Principais sintomasPorque acontece a síndromeQuem tem maior risco de ter a síndromeA síndrome pode acontecer em crianças?Como prevenir a síndrome pós-COVIDComo é feito o tratamentoO que fazer para aliviar os sintomas

“Síndrome pós-COVID” é um termo que está sendo utilizado para descrever os casos em que a pessoa foi considerada curada da infecção por SARS-CoV-2, mas continua apresentando alguns sintomas ou problemas de saúde relacionados com a infecção, como cansaço excessivo, dor muscular, tosse, dificuldade de pensamento e/ou sensação de falta de ar.

De acordo com a OMS , para ser considerada uma condição pós-COVID, a pessoa deve apresentar todos estes critérios:

  • Apresentar sintomas 3 meses após os primeiros sintomas de COVID-19;
  • Ter tido uma infecção confirmada ou provável por SARS-CoV-2;
  • Ter sintomas ou problemas de saúde que duram por mais de 2 meses;
  • Não possuir outro diagnóstico que justifique os sintomas.

Este tipo de síndrome já foi observada em outras infecções virais do passado como a gripe espanhola ou a infecção por SARS, e, embora a pessoa já não tenha o vírus ativo no corpo, continua apresentando alguns sintomas que podem afetar a qualidade de vida. Dessa forma, esta síndrome está sendo classificada como uma possível sequela da COVID-19.

Principais sintomas

Alguns dos sintomas que parecem continuar depois da infecção, e que estão caracterizando a síndrome pós-COVID, são:

  • Cansaço excessivo;
  • Dor muscular;
  • Tosse;
  • Dor de cabeça;
  • Nariz entupido;
  • Sensação de falta de ar;
  • Dor ou sensação de pressão no peito;
  • Palpitações;
  • Perda do paladar ou cheiro;
  • Diarreia e dor abdominal;
  • Confusão e/ou dificuldade de concentração/pensamento.

Estes sintomas podem surgir como sintomas “novos” ou manter-se desde a fase inicial, mesmo depois que a pessoa é considerada curada e os testes de COVID-19 dão negativo. Também é possível que os sintomas vão flutuando ao longo do tempo, isto é, que tenham períodos em que são mais intensos e outros em que são mais leves.
 

No caso de sintomas com potencial para serem um sinal de problema grave, como ter palpitações, sentir uma forte pressão no peito ou ter sensação de falta de ar, é importante ir ao hospital ou consultar um clínico geral.

Porque acontece a síndrome

A síndrome pós-COVID, assim como todas as possíveis complicações do vírus, ainda estão sendo estudadas. Por esse motivo, não se conhece a causa exata para o seu aparecimento. No entanto, como os sintomas aparecem mesmo depois que a pessoa é considerada curada, é possível que a síndrome seja causada por alterações deixadas pelo vírus no corpo.

Nos casos leves e moderados, a síndrome pós-COVID está sendo relacionada à “tempestade” de substâncias inflamatórias que acontece durante a infecção. Essas substâncias, conhecidas como citocinas, são produzidas em grande quantidade durante a infecção e podem acabar se acumulando no sistema nervoso central, causando vários dos sintomas característicos da síndrome.

Já nos pacientes que apresentaram uma forma mais grave de COVID-19, é possível que os sintomas persistentes sejam resultado de lesões causadas pelo vírus em várias partes do corpo, como pulmões, coração, cérebro e músculos, por exemplo.

Quem tem maior risco de ter a síndrome

De acordo com um estudo feito em 2020 [2], o risco de desenvolver síndrome pós-COVID parece ser superior em:

  • Idosos, especialmente com mais de 70 anos;
  • Mulheres;
  • Pessoas que tiveram 5 sintomas ou mais durante a primeira semana de infecção por COVID-19.

Além disso, pessoas com asma também apresentam uma tendência maior para o desenvolvimento da síndrome pós-COVID.
 

A síndrome pode acontecer em crianças?

A síndrome pós-COVID pode surgir em pessoas de qualquer idade que tenham tido uma infecção por SARS-CoV-2, no entanto, parece ser menos comum em crianças e adolescentes, surgindo especialmente em crianças que apresentaram uma infecção moderada ou grave.

Os sintomas apresentados parecem ser semelhantes aos de um adulto, incluindo cansaço excessivo, dor de cabeça, dificuldade para concentrar, dor muscular, insônia e tosse. 

Como prevenir a síndrome pós-COVID

Até ao momento, a única forma de evitar desenvolver a síndrome pós-COVID continua sendo evitar a infecção por SARS-CoV-2. Dessa forma, deve-se manter os cuidados recomendados, como utilizar máscara, lavar frequentemente as mãos e manter o distanciamento social, assim como fazer a vacinação completa contra a COVID-19. 

Como é feito o tratamento

Ainda não existe um tratamento específico para combater a síndrome pós-COVID e, por isso, é importante que todas as pessoas com sintomas pós-COVID façam uma avaliação com um clínico geral. Esse médico poderá, de acordo com os sintomas, receitar o uso de medicamentos, aconselhar alterações no estilo de vida ou encaminhar a pessoa para um especialista.

Isso significa que pessoas com dor no peito e palpitações são normalmente encaminhadas para o cardiologista, enquanto pessoas com cansaço, tosse e sensação de falta de ar são geralmente encaminhadas para o pneumologista. Outras especialidades podem também ser indicadas, como o gastroenterologista, o neurologista ou até o fisioterapeuta. Estes especialistas, além de recomendarem tratamentos direcionados para o alívio dos sintomas, poderão também avaliar os diferentes órgãos para entender se existe alguma sequela mais específica que precise de tratamento.
 

O que fazer para aliviar os sintomas

Embora não exista uma forma de tratamento específica para tratar todos os casos de síndrome pós-COVID, existem alguns cuidados que podem ajudar a aliviar alguns dos sintomas menos sérios e mais comuns:

  • Cansaço excessivo: é recomendado regressar gradualmente às atividades de vida diária e iniciar gradualmente a pratica de exercício físico, começando por exercícios de baixo impacto, de curta duração e sob orientação do médico. O consumo de alimentos energizantes, como chá verde, guaraná ou canela, também pode ajudar, mas devem ser usados com precaução, especialmente por pessoas que tenham algum tipo de sintoma ou problema cardíaco.
  •  
  • Dor muscular: manter o repouso, evitar atividades de alto impacto e aplicar calor nas regiões doloridas são boas formas de aliviar a dor muscular. Além disso, fazer massagens com óleos essenciais analgésicos, como hortelã-pimenta ou alecrim, também pode ajudar. 
  •  
  • Tosse: é aconselhado beber bastantes líquidos ao longo do dia para manter a garganta bem hidratada. Além disso, chupar uma bala de mel ou gengibre, assim como apostar em chás calmantes e anti-inflamatórios, como o chá de gengibre com mel, podem ajudar a aliviar a tosse.
  • Dor de cabeça: deve-se manter o repouso e garantir boas noites de sono. Colocar compressas frias na testa durante 10-20 minutos e tomar chás calmantes e anti-inflamatórios como camomila ou gengibre, também são boas formas naturais de aliviar a dor de cabeça.
  •  
  • Dificuldade de concentração/pensamento: o uso de suplementos vitamínicos pode ajudar a diminuir a dificuldade de concentração, no entanto, é importante que sejam indicados por um médico ou nutricionista. Além disso, para melhorar o pensamento e a memória é também aconselhado a prática de exercícios para memória, como fazer um quebra-cabeças ou ler um livro.

Independente destes cuidados, todos os sintomas devem ser avaliados por um médico, já que podem existir alterações que precisem de tratamento com remédios, por exemplo. Assim, os cuidados apresentados devem apenas ser usados para complementar o tratamento indicado pelo médico.

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