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A Gazeta do Amapá > Blog > Amapá > Por indícios de irregularidades MP/Amapá suspende contrato milionário do governo Clécio
Amapá

Por indícios de irregularidades MP/Amapá suspende contrato milionário do governo Clécio

Redação
Ultima atualização: 13 de janeiro de 2024 às 13:26
Por Redação 2 anos atrás
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O Ministério Público do Amapá (MP/AP) recomendou ao governador Clécio Luís a suspensão do contrato de consultoria realizado com a empresa A. SILVA PACHECO – EIRELI para prestar consultoria na Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf), com um valor superior a   R$ 26 milhões. O contrato foi realizado sem licitação e tem a duração de 12 meses.

O MP/AP vê indícios de irregularidades e prejuízo ao erário público á que a SEINF/AP é dotada de quadro próprio com diversos profissionais (engenheiros, arquitetos, etc), tanto do quadro efetivo quanto detentores de cargo comissionados, com vasta experiência e capacidade de desenvolver e elaborar projetos nas mais variadas áreas, bem como exercer o planejamento da contratação, de execução, de supervisão e de fiscalização de obras.

“Não parece crível que os profissionais lotados e em exercício na SEINFAP, muitos com diversos anos de serviço público e com reconhecimento notório no Estado do Amapá não sejam capacitados e preparados com competência para o gerenciamento e assessoramento de empreendimentos, processos e contratos, com uso de plataformas digitais; a elaboração e adequação de projetos de arquitetura e engenharia, abrangendo estudos preliminares, anteprojeto, projeto básico, projeto executivo, aprovação de projetos e entrega de documentação; e apoio a fiscalização, com ações de transferência de conhecimento, conforme produtos, quantitativos estimados e prazos estabelecidos no termo de referência do Contrato firmado”, diz a recomendação.

De acordo com o promotor Laércio Nunes Mendes, que assina a recomendação, causa muita estranheza a celeridade na conclusão do processo licitatório, sem participação da Central de Licitação e Contratos da PGE-AP, órgão responsável pelos processos licitatórios do Estado do Amapá, criado para coibir ilegalidades e abusos nas contratações diretas realizadas pelas secretarias de estado, muitas vezes sem o preparo técnico e jurídico para tanto. 

“A inexigibilidade de licitação inibiu a livre concorrência na contratação de empresa de consultoria, e ainda culminou na contratação direta da empresa A. SILVA PACHECO – EIRELI (CNPJ nº 21.718.099/0001-31), cujo capital social de abertura era apenas de R$80.000,00 (oitenta mil reais), sendo alterado para tão somente R$150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), valor irrisório frente ao contrato no montante de mais de 26 milhões de reais. A empresa contratada, A. SILVA PACHECO – EIRELI (CNPJ nº 21.718.099/0001-31), sediada na cidade de Santana-AP, com constituição de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, que conta com um único sócio a pessoa de ALCIANI SILVA PACHECO (CPF Nº 623.168.422-91) não possui notória especialização profissional, uma vez que sequer é conhecida pela realização de grandes obras públicas ou privadas no Estado do Amapá ou em outra unidade da Federação”, afirma o MP.

Entenda

O governo de Clécio Luís (Solidariedade) que está finalizando o segundo mês de gestão, contratou sem licitação a empresa A. SILVA PACHECO – EIRELI para prestar consultoria na Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf), com um valor superior a   R$ 26 milhões.

A empresa, de pequeno porte com o CNPJ 21.718.099/0001-31, tem como sócio administradora, Alciani Silva Pacheco, possui 8 anos e foi fundada em 20/01/2015. A sua situação cadastral é ATIVA e sua principal atividade econômica é Atividades de Consultoria em Gestão Empresarial, Exceto Consultoria Técnica Específica. A empresa tem capital social de R$ 150 mil. 

Alciani, dona da empresa, possui laços políticos e de amizade com membros do 1° escalão do GEA e já ocupou cargos na PMM na gestão Clécio e na PMS na gestão Bala Rocha, quando foi nomeada na equipe de transição.

Em seu currículo de apresentação ela cita que foi presidente do Instituto de Planejamento Urbano – PLANURB – PMM 2018 a 2020. Gerenciamento de Projetos e Captação de Recursos Federais; Coordenação e elaboração do Relatório de transição do Prefeito Eleito – Município de Santana/Ap. 2020. Subsecretária de Acompanhamento de Políticas Governamentais – PMM. Gerenciamento de recursos Federais, 2020 – 2021.

A contratação milionária chamou a atenção dos próprios servidores da Seinf que não concordam com o procedimento, já que a referida secretaria tem mais de 300 servidores e com mão de obra qualificada.

A justificativa apresentada pelo atual secretário de Estado da Infraestrutura, David Covre, foi com base em relatório que aponta diversas obras paralisadas ou em andamento com cronograma atrasado. 

Covre diz também que o órgão não possui mão de obre suficiente para tocar as obras. Segundo ele, a secretaria dispõe de 376 servidores, dos quais 293 são efetivos e destes, 85 são analistas de infraestrutura, sendo que 18 exercem suas atividades em outras repartições públicas.

“Diante desse enorme desafio de melhorar a capacidade de gestão e de execução de obras, a Seinf não dispõe, no curto e médio prazo, de condições de reverter esse quadro apenas de forma direta para proporcionar uma capacidade de resposta compatível com o volume de recursos e de empreendimentos da carteira de obras do Estado”, justifica Covre. 

Ele prossegue a justificativa sobre a falta de pessoal para gerenciar e fiscalizar as obras. “É imperioso agregar ao esforço decorrente da capacidade instalada da SEINF, a expertise de especialistas nas áreas de elaboração e adequação de estudos e de anteprojetos e projetos de engenharia nas suas mais variadas tipologias, proporcionando maior eficácia, eficiência e efetividade às etapas de planejamento e de acompanhamento das obras de construção, reforma, ampliação e adequação, em todas as áreas das políticas públicas”, afirma.

Contratação relâmpago 

O que chama atenção, além da ausência de licitação, é a rapidez da contratação da empresa. O processo iniciou dia 17 de janeiro deste ano e foi publicado a contratação no Diário Oficial do Estado no dia 9 de fevereiro. 

Servidores do quadro da Seinf, que preferem não se identificar, afirmam que os funcionários de carreira do órgão estão revoltados com o duro ataque que sofrem no parecer do governo. “Estamos nos sentindo desrespeitados porque, na maioria das vezes, os atrasos e dificuldades de andamento e conclusão das obras não são de ordem técnica da área de infraestrutura, mas sim de outros setores e de gestão do governo”, dizem.

Os servidores não aceitam que a atual gestão os chame de incompetentes e maus profissionais, por esta razão, pretendem protocolar uma denúncia no Ministério Público do Amapá (MP-AP). Eles garantem que a secretaria tem capacidade para realizar os serviços e que a contratação da empresa seria desperdício de dinheiro público.

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