Os detentos poderão ficar isolados, sem a necessidade do governo transferi-los para outros presídios do país. O prédio integra o complexo prisional do Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen).
A obra iniciou em 2007, e demorou 15 anos para ser concluída. O investimento inicial era de R$ 4 milhões, mas acabou custando R$ 11 milhões dos cofres públicos.
A penitenciária conta com cozinhas, dormitórios para os policiais penais, celas individuais para atendimentos de saúde e audiências com a Justiça, além de um circuito de monitoramento 24h com alcance para toda a área do entorno do presídio, incluindo parte da Rodovia Duca Serra. A tecnologia foi instalada em parceria com o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP).
Entre as novidades estão as guaritas, que são interligadas, possibilitando aos policiais penais caminharem de um ponto a outro. Para acessar o presídio, é necessário passar por uma única via com câmera raio-x que detalha objetos de visitantes, servidores e dos próprios apenados.
Outra penitenciária, dessa vez de segurança média voltada para ressocialização, também será construída. O prédio será no quilômetro 17 da BR-210. A previsão de entrega é de até um ano. Com essa obra concluída, o Estado deve ofertar no total, novas 700 vagas no sistema prisional.