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A Gazeta do Amapá > Blog > Amapá > Davi vota a favor do apagão e contra o povo amapaense
Amapá

Davi vota a favor do apagão e contra o povo amapaense

Redação
Ultima atualização: 30 de junho de 2021 às 00:00
Por Redação 4 anos atrás
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Dos três senadores amapaenses Davi Alcolumbre (DEM) foi o único que votou a favor da privatização da Eletrobras aprovada dia 21 no Senado e em tese contra o povo amapaense.

E um dos efeitos que a privatização da Eletrobras trará para o povo é o aumento da tarifa da energia, além disso o Grupo União Pela Energia, formado por associação do setor elétrico e industrial, avalia que conforme o que está na MP haverá majoração em pelo menos 10% sobre a tarifa de energia para o setor da indústria, cujo custo será inevitavelmente repassado para o consumidor. Ou seja, produtos como cerveja, carne, leite e material de construção vão ficar mais caros.

Davi será o responsável pelo aumento na tarifa

O governo sustenta que a privatização da empresa reduziria a conta de luz, mas este argumento é rechaçado por entidades do setor elétrico que calculam que a MP de privatização da Eletrobras deve custar R$ 41 bilhões ao consumidor brasileiro. Esse valor seria suficiente para elevar em 10% a conta de luz.

As privatizações de distribuidoras de energia elétrica no Brasil resultaram apenas em dois efeitos: tarifaço e apagão, como o de novembro do ano passado, quando uma transmissora de energia privada deixou a maior parte do estado sem luz por 20 dias.

Na aquela ocasião a ajuda não veio do setor privado, que tinha a responsabilidade de resolver. Se não fosse a Eletrobras o povo do Amapá ficaria mais tempo no escuro. De lá para cá o Estado já enfrentou quatro apagões e em todas as situações o que prevaleceu foi o silêncio do senador Davi Alcolumbre.

“A Eletrobras é uma empresa lucrativa. Só nos primeiros meses de 2021, obteve R$ 1,6 bilhão de lucro e a sociedade vem obtendo resultado positivo desde 2017. Entregar esse patrimônio a valores insignificantes e sem impacto real na situação econômica e financeira do país é um desastre. O basicamente p comprador ficará basicamente com o ônus da manutenção de uma empresa sólida e lucrativa”, avaliou o senador Lucas Barreto que votou contra a privatização.

Lucas Barreto reconheceu que o setor privado pode ter investido em geração de energia de múltiplas maneiras desde a última crise, mas não fez de modo eficiente, já que o Brasil está diante de outra crise.

“A energia vendida pela Eletrobras é a mais barata do país. E nós enfrentamos um cenário de inflação galopante provocada pelo aumento da energia elétrica. Já estamos bastantes experientes para cair no conto de que se privatizar vai baratear, pelo contrário nosso sistema já conta com fornecedores privados e eles não oferecem preço mais barato que a Eletrobras”, esclareceu o senador.


Tarifa mais cara

E nesta terça-feira (29) a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que o valor da tarifa da bandeira vermelha 2 será reajustado em 52%, para R$ 9,49 pelo consumo de 100 kw/hora. O preço até então era de R$ 6,243.

A tarifa da bandeira vermelha 2, que está em vigor no país, é a mais cara. A explicação para a alta é o aumento do custo de geração de energia no país, por causa da crise hídrica. De acordo com o governo, o Brasil enfrenta a pior estiagem dos últimos 91 anos, o que levou ao maior acionamento de termelétricas (que geram mais custos do que as hidrelétricas).

O novo valor da bandeira vermelha 2 entra em vigor em julho e permanecerá ao menos até novembro.


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Redação 30 de junho de 2021 30 de junho de 2021
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