O agronegócio que há muito postula pela celeridade nos processos estatais para que o setor possa demonstrar sua pujança terá uma presença destacada. Várias celebridades nacionais estarão presentes para discutir o setor: Francisco Castro, Presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte; Samanta Pineda, advogada especialista em Direito Socioambiental e Consultora Jurídica da Frente Parlamentar de Agropecuária (FPA); Marcus Rezende, Comunicador e Marketing no Agronegócio, premiado como o mais importante profissional na indústria veterinária do Brasil; Aldo Rebelo, jornalista e ex-ministro da Defesa e da Ciência e Tecnologia e relator do Novo Código Florestal; e, ainda, Ricardo Amorim, economista eleito pela Revista Forbes, uma das 100 pessoas mais influentes do Brasil. O agro jornalista amapaense Juan Monteiro, afirma que será um show de ideias dentro da Expofeira. A expectativa é que a 52ª Expofeira seja um divisor de águas para o agronegócio. Aliás, a proposta de desenvolvimento do setor com sustentabilidade representa um alinhamento com a política ambiental do Estado do Amapá.
Noutro norte, a construção civil também busca no evento um suporte político para o desenvolvimento do setor e já visualiza na atuação parlamentar um ponto importante para incrementar o setor, considerando a importância e o destaque da bancada com o Governo Federal. A ciência e tecnologia também terão mesas de trabalho buscando apresentar estratégias para que o seu incremento aponte respostas para que o Amapá tenha, concretamente, essa base necessária para qualquer intento de crescimento. A estrutura com 800 estandes em 330 mil m² bem enfatiza que o evento quer uma nova configuração para essa feira de negócios.
Se o Governo do Estado espera inaugurar um novo tempo com a 52ª Expofeira a expectativa do setor produtivo vai no mesmo caminho. A conjunção do intento estatal com os postulados do setor produtivo sempre foram premissas de desenvolvimento. Cogita-se fazer no local uma cidade de negócios com espaço para eventos setoriais durante todo o ano. Seria um achado magnânimo. Como parte da Amazônia, o desenvolvimento com sustentabilidade, bordão do evento, poderá inserir o Estado do Amapá numa agenda de grandes investidores, capaz de apontar um caminho promissor para um ente federativo que ainda não desenhou firmemente sua rota e vocação para o desenvolvimento. A hora é agora!