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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Jorge A M Maia > A ARTE E O MEIO AMBIENTE
ColunistaJorge A M Maia

A ARTE E O MEIO AMBIENTE

Jorge A M Maia
Ultima atualização: 12 de novembro de 2022 às 22:04
Por Jorge A M Maia 3 anos atrás
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É muito importante saber que Meio ambiente é o ambiente em que os seres estão inseridos, bem como suas condições ambientais, biológicas, físicas e químicas. Ou seja, quando falamos de recursos naturais, estamos basicamente fazendo referência ao meio ambiente, pois tudo que utilizamos no nosso dia-a-dia depende diretamente ou indiretamente dele. Desta forma, preservar o meio ambiente se torna um dos principais princípios da sustentabilidade.

E o que é sustentabilidade? Qual a sua importância para a vida? Gostaria de responder de uma forma bem simples e clara. Sustentabilidade é a capacidade de usufruir dos recursos naturais presentes no planeta sem comprometer o uso dos mesmos para as gerações futuras. Nesse sentido, por exemplo, temos cada vez mais a aplicabilidade do termo em ações cotidianas como o consumo de produtos naturais, reutilização de embalagens, reciclagem, utilização de transportes menos poluentes.

A palavra sustentável deriva do latim “sustentare” e significa sustentar, apoiar, conservar e cuidar. O conceito de sustentabilidade aborda a maneira como se deve agir em relação à natureza. Além disso, ele pode ser aplicado desde uma comunidade até todo o planeta. A sustentabilidade é alcançada através do Desenvolvimento Sustentável, definido como: “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem suas próprias necessidades”.

Nunca devemos esquecer que o meio ambiente nos fornece todos os recursos que precisamos para a nossa sobrevivência, e para que ele continue fazendo isso, nós precisamos cuidar do planeta que vivemos. A grande importância do meio ambiente é a possibilidade da existência e manutenção da vida no planeta, e a preservação do meio ambiente consiste em garantir a total ausência de ações humanas, a não ser a conservação ambiental que prevê ações humanas de forma sustentável. Dessa forma, o cuidado é extremamente fundamental não apenas para os seres humanos, mas para todos os seres vivos que habitam nele.

Meio ambiente e sustentabilidade coexistem entre si e faz parte da Arte chamada vida, e assim, sendo a vida uma arte, ela também é um oficio que precisa cuidado. Não obstante, muitos artistas, assim como muitos poetas e escritores internalizaram e externalizaram, em suas obras,  a importância do meio ambiente à vida, entendendo que sustentabilidade é a prática que garante a existência de recursos naturais para as gerações futuras.

Manoel de Barros, por meio de sua poesia, conseguiu enriquecer a relação entre os seres e o meio ambiente, exaltando o que é pouco valorizado pelo homem, uma vez que para o poeta o equilíbrio das coisas está no nada, nas coisas ínfimas, sem valor, nas miudezas. A poesia de Manoel de Barros tinha como objetivo proporcionar as crianças, ou gerações futuras, uma infância saudável e imaginativa por meio da literatura; propiciar a alfabetização baseada em uma formação literária, cultural ambientalista e artística; garantir o acesso gratuito à cultura literária e oportunizar atividades,
Refletindo sobre a forma de enxergar o humano e as suas relações com meio ambiente, percebemos na poética de Manoel de Barros, que se configura como o poeta dos (des)encontros, do (des)apreender, do (des)construir das coisas, que ele utiliza as palavras para compor seus silêncios. E desta forma, tentamos refazer um exercício de romper com a representação do mundo real, cujo vocabulário atribui sentidos não habituais e cuja linguagem, sensível às coisas naturais, apresenta uma possibilidade de discussão e de reflexão. A partir desse olhar (des)contruído, (des)nudo do mundo real, pode-se identificar a possibilidade de construir um diálogo entre poesia, ciência e saber ambiental. 

Assim como Manoel de Barros, Paulo Melo, Professor, Escritor, Sociólogo e Gestor ambiental, expressa em sua obra, POESIA E CIA, essa mesma preocupação com a natureza e suas questões ambientais e sua importância à vida. A obra trata do tema ambiental amazônico e dos recursos naturais dessa tão bela e vasta região que fascina a muitos.

Em sua obra Poesia e Cia, Paulo Melo nos convida a ser um defensor da natureza, de seus recursos naturais e da preservação do meio ambiente, nos fazendo refletir sobre seus versos poéticos, como também, incorporá-los para que possamos vivenciar essa prática em nosso dia a dia, nos levando ao pensamento de que o tratamento da educação ambiental deve ser primordial. Poesia e Cia é uma pequena coletânea de poemas, fruto de criações literárias e reflexões cotidianas de Paulo Melo, principalmente, voltadas ao olhar para uma questão urgente em nossa geração: o tema ambiental.

Paulo Melo se arvorou à composição destes escritos, que denominou “poesia ambiental”, desde a época da faculdade, quando estudou as teorias da Sociologia do Meio Ambiente, especialmente os temas amazônicos, onde a relação sociedade e natureza o fez tecer várias críticas ao modelo predatório de apropriação dos recursos naturais de nossa região reconhecendo a grandeza da biodiversidade deste imenso território amazônico.
Que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros etc. Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós, pois a natureza é uma força que inunda como um deserto. (Manoel de Barros)

A NATUREZA É BELA
A natureza é bela
E toda a diversidade
Que vem com ela
Em formato de flores
Ervas e sabores
Como segredos do Criador
Não entendemos o real valor
Das cores, das plantas e dos animais
Grandes ou pequenos
Cada um é singular
E no mundo tem o seu lugar
Para que as gerações futuras
Também possam desfrutar
Desta natureza tão bela
Todos devem conservar.
(Paulo Melo)

AMBIENTE-SE
Precisamos plantar mais 
e colher menos! 
Abra sua mente, 
e tenha um excelente futuro. 
Preserve o meio ambiente.
Quando a última árvore for derrubada; 
O último rio morrer envenenado; 
O último peixe for pescado, 
E tudo for degradado pelo homem 
Só então nos daremos conta de que 
Dinheiro é coisa que não se come.
(Jorge A. M. Maia)

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