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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > A energia nuclear é menos danosa.
ColunistaGil Reis

A energia nuclear é menos danosa.

Gil Reis
Ultima atualização: 23 de setembro de 2023 às 22:47
Por Gil Reis 2 anos atrás
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As tais energias alternativas pregadas por cientistas climáticos, bem manipulados e bem remunerados, lançadas no mundo atabalhoadamente podem parecer um grande equívoco e falta de bom senso à primeira vista, todavia, se observarmos atentamente vamos verificar que não verdade. Para ‘deslindar’ o mistério basta seguir o conselho da escritora conhecida como a ‘rainha do crime’, Agatha Christie, “siga o dinheiro”. Caso o leitor não tenha percebido as ditas energias alternativas criaram um grande mercado de negócios favorecendo alguns países e revertendo em lucros bilionários para algumas empresas. 

Para o leitor entender um pouco mais do assunto transcrevo trechos do artigo “A energia nuclear causa menos danos ao meio ambiente, revela pesquisa sistemática” assinado por Jonas Kristiansen Nøland, da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, publicado em 11/4/2023.

“Após a era fóssil, a energia nuclear poderia abastecer o mundo inteiro com energia livre de emissões em uma área com metade do tamanho do estado americano de Vermont. O ditado de que ‘o infortúnio nunca vem sozinho’ também é o título de um curta-metragem mudo francês de 1903. O mesmo poderia ser dito sobre a crise climática, que está intimamente ligada às crises ambiental e energética. As três crises influenciam-se mutuamente como as partes de um drama triangular insolúvel.

Precisaremos de três vezes mais eletricidade em 2050 se o mundo quiser navegar com sucesso por uma transição verde e atingir as metas climáticas. Para gerar eletricidade suficiente, devemos reservar terra suficiente para produzir a energia de que precisamos. No entanto, apropriar-se de terras para produzir energia danifica os ecossistemas, o que, por sua vez, agrava as mudanças climáticas. 

A NTNU colaborou com o Grenoble Institute of Technology em um novo estudo para realizar uma pesquisa sistemática do uso da terra de todas as soluções de energia. Analisamos 870 usinas de energia em todo o mundo, incluindo energia solar, energia eólica, energia hidrelétrica e energia nuclear. O estudo foi publicado na revista Scientific Reports.  Uma conclusão do estudo foi que a energia hidrelétrica é a fonte de energia renovável mais eficiente em termos de uso do solo em todo o mundo. Isso desafia a opinião comum de que a energia solar é a fonte de energia renovável mais densa em energia.

Nossa pesquisa mostra que as invasões ambientais no mundo aumentarão seis vezes até 2050 se seguirmos o cenário de emissões líquidas zero da Agência Internacional de Energia (AIE). Em outras palavras, é impossível resolver a crise climática sem agravar seriamente a crise ambiental se a atual política energética for implementada. A produção mundial de eletricidade para 2050 – usando o atual plano de energia – exigirá uma área tão grande quanto uma vez e meia o tamanho da Índia ou o mesmo tamanho de toda a UE, supondo que nos tornemos neutros em termos climáticos. 
Os seres humanos já estão se expandindo em grande parte deste planeta. A Plataforma Intergovernamental de Política Científica da ONU sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES) mostra que temos que proteger a natureza se quisermos preservar a diversidade biológica do mundo. As florestas armazenam CO 2 e nos fornecem ar bom para respirar. Greta Thunberg alertou recentemente contra a queima de florestas para obter energia, dizendo que essa prática não pode ser tratada como renovável.

Todas as transições energéticas ao longo da história foram até agora caracterizadas pela produção gradual de mais energia em áreas de terra menores. Antigamente, nossa única fonte de energia era a floresta, que tinha de ser sacrificada por comida e calor. Mudamos da madeira para o carvão e depois para o petróleo e o gás. A revolução industrial foi uma saída para a crise ambiental e o desmatamento de sua época. Em vez disso, proteger e aproveitar a floresta tornou-se uma prioridade. Mas hoje infelizmente estamos degradando o meio ambiente e criando os mesmos problemas.

Uma das reivindicações de quem trabalha com energia eólica é que as terras ocupadas por parques eólicos podem ser utilizadas para diversos fins, como pastagem, agricultura e recreação. No entanto, os recursos de energia eólica encontrados em áreas terrestres que já estão sendo usadas para outros fins são bastante limitados, o que também limita a possibilidade de escalar a energia eólica para ser uma solução energética dominante em todo o mundo. Se considerarmos todas as fontes de energia, a energia nuclear é a vencedora em termos de densidade de energia espacial. A energia nuclear poderia abastecer o mundo inteiro com energia livre de emissões após a era fóssil em uma área com metade do tamanho do condado de Viken, na Noruega, ou metade do tamanho do estado americano de Vermont.

Quando comparamos os números, descobrimos que a extensão espacial da energia nuclear é 99,7% menor do que a energia eólica terrestre – em outras palavras, 350 vezes menos uso da área terrestre. Esses dados devem ser vistos à luz da crise ambiental projetada para 2050. Uma transição energética baseada apenas na energia nuclear salvaria 99,75% das invasões ambientais em 2050. Poderíamos até remover a maior parte da pegada ambiental atual que já causamos. Assim como as três crises – clima, natureza e energia – surgem juntas, elas também precisam ser resolvidas juntas. Por muitos anos, o foco tem sido em soluções inteligentes para o clima, enquanto as soluções ambientalmente inteligentes permaneceram um pouco fora do radar.

O foco no uso da terra deve, portanto, ser aumentado. O estudo em questão tem como foco a eficiência fundiária e aborda justamente esse ponto. A energia nuclear é uma clara vencedora nessa corrida. A bioenergia é a perdedora, e os requisitos de terra serão o prego no caixão. Devemos parar de derrubar nossas florestas para produzir eletricidade?”

Naturalmente o problema da derrubada de florestas para produzir energia não é o caso do Brasil. Aqui a derrubada de florestas é feita por grileiros e bandidos. No caso da Amazônia, não estou querendo justificar e sim explicar, o desmatamento ocorrido no passado foi feito para integrar a região baseado no refrão “integrar para não entregar” muito usado na época por um governo que receava, com muita razão, que a região sem ocupação ensejasse a tomada das terras por nações estrangeiras. Funcionou, a Amazônia foi ocupada por brasileiros e o sonho de apropriação das terras por determinados países tornou-se apenas um “sonho de uma noite de verão”.

Hoje os focos de desmatamento são produzidos por pequenos produtores da agricultura familiar cruelmente impedidos, pelo “Código Florestal”, de utilizar 80% de suas terras conquistadas ‘com muito sacrifício, sangue, suor e lágrimas’. Os grandes desmatamentos são exceção, são feitos por grileiros, bandidos e alguns poucos inescrupulosos vindos de outra regiões. O que precisa ficar claro é que o artigo fala apenas da produção de energia e produtos fósseis como o petróleo, que é a origem de mais de 6 mil itens que a humanidade utiliza não pode, pelo menos ainda, ser substituído. O mundo mudou, porém, ainda nem tanto.

“Não há nada confiável neste mundo a não ser a mudança” – Heráclito de Éfeso foi um filósofo pré-socrático considerado o “Pai da dialética”.

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