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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gesiel Oliveira > A enxurrada dos memes contra “Taxad” e a tirania fiscal de um desgoverno sem rumo.
Gesiel Oliveira

A enxurrada dos memes contra “Taxad” e a tirania fiscal de um desgoverno sem rumo.

Gesiel Oliveira
Ultima atualização: 28 de julho de 2024 às 00:42
Por Gesiel Oliveira 10 meses atrás
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Gesiel de Souza Oliveira é macapaense, Oficial de Justiça, Bacharel em Direito e Geografia pela UNIFAP e em Teologia pela FATECH, Professor de Geopolítica, Professor de Direito Pós-Graduado em Direito Constitucional e Docência em Ensino Superior | Foto: Arquivo Pessoal
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Nos últimos dias vimos uma enxurrada de memes satirizando a excessiva cobrança de tributos e taxas no Brasil. Os memes, inicialmente levados apenas na base da brincadeira, tomaram uma proporção avassaladora e crítica contra o Ministro da Fazenda Fernando Haddad, com a pecha de “Taxad”. O que começou como uma brincadeira foi parar no gigantesco painel de LED da Times Square em Nova York. Um gigantesco meme de Haddad como “Taxa Humana” numa clara alusão ao personagem de quadrinhos “Tocha humana”.
Depois de quase uma semana pontuando no Treedings Topics (assuntos mais comentados no mundo) nas redes sociais, a enxurrada colossal de memes satirizando Haddad, o governo resolveu reagir e o movimento só aumentou. Mas você acha que ele recuou e anunciou desistência de algum tipo de imposto ou taxa? Não! Resolveu enfrentar a multidão virtual enfurecida. Claro que não deu certo, como quase tudo que vem do anacrônico PT, um australopithecus com sua ancestral clava, querendo calar na marra e na base na ameaça uma nação moderna e virtual enfurecida.
Nos anais da política contemporânea, raramente se viu uma figura tão amplamente satirizada quanto Fernando Haddad, ora alcunhado “Taxad” pela enxurrada de memes que inundam as redes sociais. O futuro substituto de Lula foi aniquilado em suas pretensões políticas para 2026. As redes sociais pintaram na sua testa “Taxad” essa marca indelével que nunca será esquecida. A verve popular não poupa críticas, encapsulando em formas jocosas uma insatisfação profunda com a leviatã de tributos imposta por um governo petista que se mostra, a cada dia, mais ineficaz e desnorteado. Este fenômeno digital é, na verdade, um reflexo da inquietação e do desgosto generalizado perante um cenário político-econômico caótico e opressor.
A supertaxação é o grito mais audível nesta sinfonia de descontentamento. Sob o governo petista, os cidadãos se veem cercados por uma avalanche de impostos e taxas que corroem a renda e a esperança. Os brasileiros se perguntam como um governo, supostamente voltado para o social, pode ser tão inábil na gestão econômica, tão voraz na arrecadação e, ao mesmo tempo, tão incompetente na aplicação desses recursos.
A ironia aqui é palpável. A esquerda, que se autoproclama defensora dos oprimidos, parece não perceber que o peso insustentável dos tributos está justamente esmagando aqueles que diz proteger. Os memes, com sua sagacidade afiada, revelam a hipocrisia de um governo que prega igualdade, mas pratica espoliação fiscal. “Os impostos são o preço que pagamos pela civilização”, disse Oliver Wendell Holmes, mas o que se vê é um preço exorbitante por uma civilização em decadência.
A incompetência governamental é flagrante. A gestão petista tropeça em suas próprias contradições, promovendo políticas que, em teoria, deveriam reduzir desigualdades, mas que, na prática, aumentam o sofrimento do trabalhador comum. Os memes, com seu humor ácido, são a forma mais democrática de protesto, ecoando a famosa máxima de George Orwell: “Numa época de engano universal, dizer a verdade é um ato revolucionário.”
Fernando Haddad, outrora uma promessa de renovação, agora simboliza, através de “Taxad”, a antítese da esperança. Os cidadãos, exauridos pela carga tributária, recorrem ao deboche para lidar com o absurdo de um governo que, em vez de solucionar problemas, parece empenhado em agravar a crise. A enxurrada de memes é uma manifestação de um descontentamento visceral, um grito silencioso que ressoa nas entranhas de uma nação à beira do desespero.
“Não há tirania mais cruel do que a exercida sob o escudo da lei e em nome da justiça”, disse Montesquieu. Sob a bandeira da justiça social, o governo petista institui um regime de extorsão fiscal que sufoca a liberdade econômica e aniquila o empreendedorismo. A imposição desenfreada de tributos é vista como um mecanismo de controle, uma ferramenta de um governo que perdeu o rumo e recorre ao confisco como último recurso para manter-se à tona.
A profusão de memes não é apenas uma forma de entretenimento; é uma válvula de escape, uma ferramenta de resistência cultural. Eles capturam a essência de um governo que, em sua cegueira ideológica, falha em perceber o clamor das ruas. A figura de Haddad “Taxad” se tornou o símbolo de um governo distante da realidade, desconectado das necessidades e aspirações do povo.
Em suma, a sátira digital serve como um espelho, refletindo a desilusão de um país exaurido pela incompetência e pela ganância fiscal. Os memes, com sua mordacidade, denunciam um governo que, sob o pretexto de promover o bem-estar social, se revela um autêntico tirano fiscal. Assim, a resistência popular se manifesta na forma de humor e ironia, clamando por uma verdadeira mudança que liberte a nação da opressão dos impostos e da incompetência governamental.
A tentativa desesperada de criminalizar os memes, empreendida por uma imprensa comprada pelo sistema, é um espetáculo de cinismo e hipocrisia. Ao invés de confrontar suas próprias falhas e excessos, o governo petista e seus aliados midiáticos buscam fabricar uma narrativa fantasiosa: a de que a criação e disseminação dos memes são coordenadas e financiadas por um grupo de direita. Este esforço ridículo não passa de uma cortina de fumaça, uma tentativa patética de desviar a atenção da inépcia governamental e dos seus desmandos fiscais.
É risível imaginar que o PT, com sua história de desmandos e corrupção, possa compreender a genuína e espontânea insatisfação popular. Vivemos em um mundo cada vez mais virtual, onde a voz do povo se manifesta de forma direta e imediata através das redes sociais. Os memes são a expressão moderna do descontentamento coletivo, um movimento voluntário que brota da indignação autêntica de milhões de brasileiros exauridos pelo peso insuportável da carga tributária e pela incompetência administrativa.
A tentativa de criminalização dos memes revela um governo que não entende a essência da liberdade de expressão e que teme a voz do povo. Este temor se manifesta na tentativa de pintar a insatisfação popular como uma conspiração, quando na verdade é uma reação legítima à má gestão e à espoliação fiscal. O governo petista, em sua cegueira ideológica, não consegue perceber que a origem do problema está em sua própria casa: na incapacidade de conter os excessivos gastos públicos, na corrupção desenfreada e na falta de políticas efetivas para melhorar a vida do cidadão comum.
Em vez de focar em reduzir a gastança desenfreada, o governo prefere culpar os mensageiros, perseguindo aqueles que, através do humor e da crítica, expõem suas falhas e contradições. A narrativa de que os memes são uma arma de uma suposta conspiração de direita é tão absurda quanto a ideia de que o sol gira em torno da Terra. É uma tentativa desesperada de um governo perdido, que não quer admitir sua incapacidade de governar de maneira eficaz e justa.
“Os fatos não deixam de existir porque são ignorados”, disse Aldous Huxley. Ignorar a legítima insatisfação popular e tentar suprimir a crítica através da censura apenas intensifica a revolta. O governo petista deveria, em vez disso, concentrar-se em fazer o dever de casa: conter os gastos públicos excessivos, implementar políticas que realmente beneficiem a população e, sobretudo, escutar a voz do povo.
A imprensa, subserviente e cúmplice, ao tentar silenciar a voz das redes sociais, apenas expõe sua própria hipocrisia. Em um tempo em que a informação flui livremente e as mentiras são rapidamente desmascaradas, a tentativa de controlar a narrativa é não apenas inútil, mas também contraproducente. A verdade sempre encontra um caminho para se manifestar, e os memes são apenas uma das muitas formas através das quais o povo expressa sua verdade.
Assim, a crítica mordaz encapsulada nos memes continua a ser uma ferramenta poderosa de resistência contra a tirania fiscal e a incompetência governamental. O movimento de insatisfação não pode ser contido, porque não é coordenado por uma minoria, mas sim emanado de uma maioria cansada e indignada. O governo petista, em sua luta contra a liberdade de expressão, está, na verdade, travando uma batalha perdida, pois a voz do povo, como a água, sempre encontra um caminho para fluir, mesmo diante dos obstáculos mais imponentes.
Assim a perseguição aos memes e a tentativa de construir uma narrativa de conspiração são provas do desespero de um governo que falhou em todos os níveis. O PT, incapaz de compreender um movimento voluntário de insatisfação generalizada, recorre ao autoritarismo e à censura para silenciar a crítica. Mas, como bem sabemos, “a liberdade é sempre a liberdade de quem pensa de maneira diferente” (Rosa Luxemburgo), e enquanto houver descontentamento, haverá também resistência e expressão popular.

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