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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > A HUMANIDADE EM CRISE DE IDENTIDADE
ColunistaRogerio Reis Devisate

A HUMANIDADE EM CRISE DE IDENTIDADE

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 19 de fevereiro de 2022 às 15:18
Por Rogerio Reis Devisate 3 anos atrás
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A crise pela Ucrânia se parece com aquela desencadeada em torno da Baía dos Porcos, em Cuba, em 1961, com a fracassada tentativa de invasão e de assassinato do Fidel Castro, que foi seguida do momento mais grave que a humanidade enfrentou, chegando quase à uma hecatombe nuclear, pela Crise dos Mísseis, de 1962.

Naquela ocasião, os EUA resistiram fortemente à instalação de misseis soviéticos em Cuba. Fato semelhante ocorre em torno da Ucrânia, já que a Rússia – sucessora da União Soviética – não quer que a Ucrânia ingresse na OTAN e sirva de cabeça de ponte para que o Ocidente seja seu vizinho de fronteira. O que valeria para um deveria valer para o outro.

O que mais impressiona é que o mundo de fato não é mais o mesmo. A divisão Ocidente versus Oriente já se foi, faz tempo. Os puristas discursos dos liberais, estatizantes, capitalistas, fascistas, comunistas e anarquistas se perdeu na História. Os conceitos estão relativizados diante da globalização do mundo, que ocorre em nível sem precedentes!

Embora os países tenham limites territoriais, sobre os quais exerçam Soberania, tudo está meio misturado e, de fato, dependente dos fluxos de capital entre as fronteiras, sem fronteiras.

O dinheiro não tem cheiro. A ideia decorreria de questionamento feito a imperador romano, acerca da tributação dos usuários dos banheiros públicos, ensejando a sua resposta de que o dinheiro dos usuários não teria o cheiro dos dejetos lá deixados.

O dinheiro não segue fronteiras clássicas, segue sem cheiro e adquiriu novos formatos, não mais sendo em metal ou papel. Se digita uma senha e o dinheiro é transferido. Isso nunca se viu na longa História da humanidade.

Em sentido semelhante, a rapidez com que tudo ocorre e a mudança de paradigmas sem igual nos deixam também sem a segurança dos ecos do passado recente, que nos guiariam em passos sólidos. O mundo dos nossos pais e avós não é como o nosso. 

Somos todos passageiros num barco que navega em águas diferentes daquelas dos tempos das grandes navegações, em que o astrolábio e a observação das estrelas e algas guiou os navegantes. Hoje, como indivíduos, flutuamos por novas correntes e seguimos ao sabor de ventos e marés, que estão muito além da nossa compreensão.

Tudo é possível e, nesse conceito, até o impossível passa a ser crível. As variáveis são tamanhas e estamos longe do sim e do não, ou seja, dos firmes conceitos e sólidos argumentos já conhecidos e construídos e testados ao longo do tempo.

O dinheiro passa a dominar cada vez mais as relações entre as sociedades, mesmo em nações ditas não capitalistas e formadas em torno de conceitos revolucionários contra o capital.

A China é bom exemplo, já que internamente é estruturada em contraponto à ideia de república e democracia, tão ocidentais em sua simbologia… Aliás, símbolos que, desde os gregos, em frequentes pulsos medicamentoso-filosóficos, alimentam a esperança e a vida no Ocidente.

Em certa medida, as sociedades seguem com resiliência e se adaptam como podem ao cotidiano, o mesmo ocorrendo com cada indivíduo que as forma.

Povos nômades, por milhares de anos, são vistos como diferentes por um padrão imposto pelas redes. O modo social de educação das crianças em alguns povos antigos é muito diverso da ideia de família que temos atualmente. A palavra “escola” hoje é conceito em tudo diferente da sua origem grega, pois, na antiguidade, significava o “tempo de folga” do trabalho, no qual se poderia conversar, debater e educar. O ensino hoje pode ser tudo, menos “tempo de folga”, com tantas matérias e conteúdo.

Nos tempos antigos, as árvores eram parte da nossa vida e, hoje, nas grandes cidades, migraram para um conceito formal de meio ambiente, de ecossistema ou de madeira, como objeto de construção ou fonte de lucro. Algo distante de nós e tanto que já fotografamos árvores e flores como se fossem algo extraordinário e não parte do nós.

É um exemplo de como tudo muda e nos desloca… Somos empurrados para permanente readaptação e colocados como atores “fora” do nosso sistema natural.

Os remédios, que outrora serviam para doenças pontuais, hoje fazem parte da nossa rotina. Os consumimos mais por estarem mais disponíveis, por estarmos mais doentes ou por terem se transformado num tipo de muleta para essa nossa dissonante vida? Comprar remédios não parece diferente de comprar carro, celular ou objeto de decoração. Como indivíduos sociais se tornam consumidores de coisas que talvez nem desejem? Deixamos de criar para ser apenas reprodutores do padrão.

Não fabricamos o uso do nosso tempo e nos tornamos ingredientes do tempo dos outros. Acomodamo-nos ao nosso papel, do mesmo modo que as sociedades têm se conformado, genericamente, com o que se tornaram.

Não escolhemos nem os nossos candidatos, nas eleições. Nos tempos antigos, os melhores e mais dotados deveriam ser os eleitos, com Aristóteles pensando em formar cidadãos, para governar e ser governados. Atualmente se fala em candidatos como produtos a ser objeto de aceitação, sendo selecionados os populares, consumíveis ou vendáveis pelo sistema de mídias. A capacidade de bem gerir sucumbe ante a de se eleger e uma coisa não tem, necessariamente, relação direta com a outra.

Não deveríamos votar em quem desejássemos, no lugar de votar em quem decidem que devem ser os candidatos? 

Saudáveis são os que seguem como nuvem o vento passageiro? São os que em tempos de crise, de guerras ou de eleições mais se preocupam com o seu ego e individualidade ou os que se incomodam com o rumo das coisas? São naturais ou dignos de crítica os pontos de vista diferentes do padrão de “mais um tijolo na parede”, de que falava o Pink Floyd, na música Another brick in the wall?
Os críticos irritam alguns, porque questionam, propõem novos caminhos, debatem opções de agir, sugerem novo pensar e, com isso, podem despertar algo que os sistemas desejariam ver adormecido. Isso vale para todos os modos de pensar, para todas as ideologias e símbolos políticos, enquanto o salário mínimo for toda a renda mensal de uma família e existirem jantares com valores muito superiores. Nada há de questionável em trabalhar e ganhar dinheiro e gastá-lo como se desejar. O dinheiro é fruto do trabalho. O que soa dissonante e desafinado não é tão imediatamente percebido e talvez seja o conformismo puro e simples com algo que segue o seu caminho e, agora, sem fronteiras nacionais. 

Olhamos tudo aos olhos de hoje, como se o mundo tivesse começado há poucas décadas. Negamos a História e o que nos ensina. Nos prendemos às imagens e símbolos que parecem mais duradouros do que o que vai em nosso DNA e finita vida. Olhar com a limitada visão de hoje nos levaria a criticar as caravelas, por ser desconfortáveis e não ter ar condicionado ou serviço de bordo e pelo modo de se contratar os trabalhadores para os navios, já que os grumetes eram admitidos para o serviço pesado, quando a rigor, como menores, nem ali deveriam estar.

A humanidade segue como Ouroboros, porém de modo distorcido. A serpente que morde a própria cauda e que deveria significar a bela espiral da evolução parece um retrato da autofagia, devorando a si própria.

Se a vida no Planeta fosse uma Orquestra, hoje soaríamos como a nota desafinada. Numa semana crucial em que pode se iniciar uma importante guerra ou se negociar a paz, de modo inexplicável, talvez como sinal das graves mudanças climáticas, um bando de pássaro caiu e morreu na cidade mexicana de Chihuahua e poucos parecem se importar realmente com os dois eventos.

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Rogerio Reis Devisate 19 de fevereiro de 2022 19 de fevereiro de 2022
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