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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > A irresponsabilidade da ignorância
José Altino

A irresponsabilidade da ignorância

José Altino
Ultima atualização: 10 de março de 2024 às 09:22
Por José Altino 2 anos atrás
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Sou o número dois de onze. Pai até dizia que mãe de severidade tão objetiva, sequer sabia fazer amor sem procriar, até que…um dia ela respondeu, “veja qual deles você não desejou e quis que dou jeito que ele ou ela se vá”. Pai nunca mais tocou no assunto. Ele também enérgico e duro, até a hora que mãe levantasse os olhos. E apesar da filharada, eram bem mais perfeitos companheiros, que amantes.


Outros tempos, outras vidas e outras gerações.


Quanto a mim, aos nove anos, tendo sido bom aluno em primário, mãe não pensou duas vezes, colégio interno em distante cidade, sem asfalto e telefone, (nem existia) do estado do Rio de Janeiro. Educandário da Fundação Getúlio Vargas recém-inaugurado e dito como cópia fiel do Eaton College inglês. Também diziam, o melhor colégio da América Latina. Até um padrinho, Bilac Pinto, bem “sacana”, no bom sentido, dizia isto e meus pais foram na onda. E de fato era bom mesmo. Quatro aulas pela manhã, quatro a tarde, sendo uma de esportes, e achando pouco, duas horas de estudo a noite, porém, numa delas, sessão de cinema com filmes de guerra, Roy Rogers, Buck Jones e companhia. Ah sim, e na semana, ainda havia numa delas aula de trabalhos manuais. Ninguém chegou a um Lula, mas que aprendemos a mexer com torno mecânico, isto aprendemos.


Aos pagantes, como eu próprio, custava o olho da cara, pois que a conta era feita para dois, um que pagava carregando junto um bolsista, sempre escolhidos entre os melhores alunos de todo o país; embora não existisse ENEM a saber, valiam os confiáveis boletins escolares. Os professores é quem prestavam vestibular, garantia da qualidade do ensino; bem diferente de hoje.


Naquele educandário se aprendia muito e bem, para lá se seguia por vontades pessoais e familiares, cuja barreira única de permanência, era ser reprovado, e por isso defenestrado. Mas, o mais importante alicerce do ensino era sempre aprender em primeira mão o que, e também o porquê do que aprendíamos.


O valor do ensino de histórias era fundamental, principalmente para que todos soubessem procurar sempre a motivação de sucessos e percalços da humanidade. Com isso, também entender como compreender e conseguir visualizar o comportamento humano, levando mais em conta, sua tradição, vocação natural e instrução cultural.


O problema é que mães como mãe não foram muitas, embora do quarto filho em diante ela tenha relaxado um pouco. Até nós, quatro primeiros, apanhávamos dia sim, outro também e se gritasse ai, mais outro. Ninguém ficou traumatizado, sofreu ou fugiu de casa por isso. E só inventaram Conselho Tutelar, provocando aposentadoria do chinelo materno, anos e anos depois. Assim, não mais teve mãe que mandasse filhinhos para colégios internos e as ausências delas, fizeram soçobrar escolas como essa e tantas outras.


O bom ensino desceu aos infernos, os costumes às mãos do capeta barbarizando uma sociedade, que como dizia pai, não para de procriar, levando o índice populacional à alturas insustentáveis. Imigrações da necessidade humana cruzam os países, aproximando a todos de belicoso caus. Enquanto isso, a democracia renegando qualidades optando pela simpatia e interesses grupais, tem produzido governantes despreparados. Ainda que alguns, bem-intencionados, nunca consigam encontrar melhores saídas a soluções de sustento e paz ao globo. Faltam lhes saber e importantes conhecimentos para regência de sociedades cada vez mais exigentes.


O mundo andou, cresceu, até esquentou, mas esfriou a objetividade humana na busca do desenvolvimento, tornando esquecida a qualidade de vida. Que não os chamemos ignorantes, mas de e com estudos limitados. Exemplos até históricos, deveriam ser revistos e atualizados em dias de hoje, forçando praticamente que gestores tenham cultura sobre seus deveres e equações.


O Brasil assiste horrorizado o brutal crescimento de uma população carente em ruas, sem perspectiva de soluções, o avanço descontrolado de poderosas facções criminosas desafiadoras e mais grave, a tragédia de um intocável sub-mundo drogado. E como não bastasse, nosso tribunal maior vem votando para discriminação de uma delas. Se estudo a eles houvesse, saberiam das consequências políticas do “Marijuana Act”, nos Estados Unidos, mais precisamente Nova York, onde um prefeito, La Guardia, inteiramente contrário à legalização de tal erva, mostrou ao mundo dignidade ímpar, renunciando a seu mandato ao ser vaiado em um estádio. Aqui, ao largo da vergonha, pode-se vaiar, xingar, ofender, que não adianta nada e ainda polícia chega em sua casa.
Assistimos ainda, o constrangimento da ocupante de ministério responsável pela saúde pública, ao não conseguir debelar a onda avassaladora e mortal de insetos transmissores do mal da dengue, chicungunha e outros. Também se estudos históricos aprimorassem, poderiam aprender de forma simples e banal em como economicamente a médio prazo, debelar tal ameaça.


Em finais da década dos sessenta, nos rincões nordestinos, terra de nosso atual presidente, “sereias” americanas compravam nem sei por que, peles de sapo a dólar/dólar e cinquenta. A matança destes anfíbios companheiros da humanidade foi tão grande, que o governo de então teve que intervir. O desequilíbrio na natureza foi enorme, provocando revoadas de insetos, disseminando doenças tais, que nem detefons ou inseticidas outros davam conta. Sendo originário do pernambucano Caetés não é possível que nosso, como eu, idoso presidente, não tenha tomado conhecimento de tal evento.


Línguas em idosos, são de extrema utilidade quando vigores são perdidos, mas a dos sapos nenhum fumacê ou caçador de mosquitos em pneus se lhes compara. Uma comprida e silenciosa linguada e lá se vão milhares e milhares deles, ainda não nascidos, e que nunca chegarão a forçar nosso tesouro enriquecer ávidos laboratórios, por propagações epidêmicas. E para ajudá-los a repor na natureza a balança do equilíbrio, que existia, que nossas praças, bosques e jardins sejam suas melhores moradias, estando também acompanhados por boa e sistemática campanha pública em proteção aos nossos soldados de línguas mortais.


Quem sabe, com tais empreitadas úteis, não mais diriam tantas bobagens sobre Amazonia, seus homens, sua gente e cultura. Aliás, bancos de escolas a eles seriam mais benvindos que lorotas públicas de alcances internacionais e baboseiras outras. Muito ajudando também ao país, com melhores escolhas a profissão e bons salários a nossos mestres, teríamos docentes capazes na formação, não só deles, mas de verdadeiros governantes estadistas.


E antes de tudo, que nosso gestor maior, mais use o critério da escolha pela qualidade, que do compadrio ignorante…

BH/Macapá, 10/03/2024
José Altino Machado

P.S: O mundo está ficando pequeno para tanta gente e o Brasil muito grande a qualquer um, poder administrá-lo…

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