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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > A nova religião Aproveitando a crise mundial ativistas climático fazem proselitismo de uma nova religião
ColunistaGil Reis

A nova religião Aproveitando a crise mundial ativistas climático fazem proselitismo de uma nova religião

Gil Reis
Ultima atualização: 1 de outubro de 2022 às 22:09
Por Gil Reis 3 anos atrás
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Como venho advertindo em vários artigos os ativistas do ambientalismo extremado começaram a construir uma nova religião. A ideia é que as atuais religiões com os seus livros sagrados não seriam o suficiente para evitar o ‘armagedom climático’ provocado pelos humanos infiéis, portanto será necessário implantar uma religião climática capaz de absorver as demais. As bases da nova religião são as teses científicas emanadas do braço ambiental da ONU fortemente influenciadas pelo ideário do ‘Clube de Roma’ cujo presidente declarou – a chave para o poder é a ecologia.

No ano de 1968, os membros do chamado Clube de Roma, constituído por líderes políticos, empresariais, financeiros e intelectuais, reuniram-se com o fim de discutir a temática ambiental. Em 1971, aludido grupo divulgou seu relatório “limites para o crescimento”, destacando ser premente a limitação do consumo. A isso seguiu-se, em 1972, a Conferência da ONU para o ambiente, congregando 113 países, entre os quais o Brasil. Com isso, ganhava protagonismo a ideia de “desenvolvimento sustentável”, termo cunhado por Maurício Strong, denotando a necessidade de se conjugar crescimento econômico com a tutela ambiental.

Felizmente não estou sozinho em minhas advertências, em 15/09/2022 o site RealClear Energy publicou o artigo “A religião climática coloca todos nós em perigo” de autoria de Rick Whitbeck, diretor estadual do Alasca da Power The Future, que transcrevo alguns trechos:

“Não é fácil ser verde, mas também não faz muito sentido. A mudança climática tornou-se uma espécie de religião, e seus seguidores se esforçam para garantir que todos a conheçam. No entanto, ultimamente estamos testemunhando que o maior desafio para empreendimentos ‘verdes’ vem de… grupos verdes. Pode parecer contra-intuitivo, mas a tendência está se estendendo de costa a costa e ao redor do mundo.

Comecemos pela Califórnia, um estado cujas ideologias são tão “verdes” que proibiu a venda de veículos pessoais com motor a combustão após 2035. No entanto, protestos de organizações ambientais e moradores em geral contra instalações eólicas e solares são comuns. Em um exemplo, salvar tartarugas é mais importante para esses grupos do que seu abençoado projeto solar de 500 megawatts no deserto de Mojave. Lembre-se de que esses mesmos grupos lutaram por anos para que a Califórnia adotasse os painéis solares em detrimento do bom senso. Mais para o oeste, o Havaí, um estado que determinou 100% de energia renovável até 2045, viu alvoroço dos moradores de Oahu quando tentou permitir um projeto eólico de 8 torres em 2019.

Por décadas, a energia eólica e solar foram artefatos sagrados da religião verde. No entanto, à medida que as comunidades analisam o custo real, elas começam a recuar.

No início deste ano, a Reuters observou as preocupações generalizadas dos moradores rurais sobre os projetos solares: ‘À medida que os desenvolvedores solares propõem projetos novos e muitas vezes extensos em lugares como Kansas, Maine, Texas, Virgínia e outros lugares, governos locais e grupos ativistas estão tentando bloqueá-los e muitas vezes conseguindo. Eles citam razões que vão desde a estética que prejudicaria os valores da propriedade a temores sobre saúde e segurança e perda de terras aráveis, cultura agrícola ou habitat da vida selvagem.’

Eles não estão sozinhos. Na Noruega, o projeto eólico de 60 megawatts na Ilha Frøya foi desfeito em 2019 devido à forte oposição pública. A Alemanha tinha planos de fornecer a maior parte de sua energia a partir de fontes renováveis e gastou centenas de bilhões para fazê-lo. Como resultado, as próprias turbinas eólicas se tornaram tão impopulares que um termo foi derivado para elas: Verspargelung, traduzido aproximadamente como ‘poluição com paus de aspargos gigantes’.

As previsões apocalípticas sobre o fim iminente do mundo, a necessidade urgente de se afastar das fontes de energia tradicionais que são acessíveis e confiáveis, a necessidade de comprar seu fanatismo em torno de todas as coisas climáticas. É tudo uma carga de hooey. A religião da mudança climática é exagerada. Vamos torcer para que as pessoas acordem antes que seja tarde demais.” 
O mais trágicos é que pessoas que seguem algumas das religiões sedimentadas já começam a ser seduzidas e a abraçar a nova convencidos pelo terrorismo climático. O ideário da nova religião é muito sedutor na medida que invade todos os lares através da mídia ocidental fortemente ancorada por bilhões de dólares ou Euros. Agora somente resta a identificação dos novos deuses que deverão de cultuados. Alguns ‘pregadores’ da nova religião juntamente com diversos colaboracionistas já se arvoram a ocupar os cargos.

Os pregadores da nova religião possuem a clara intenção de evitar o crescimento populacional através da fome sabotando a produção de alimentos. Não é preciso ser nenhum gênio para perceber tal intenção, afinal como limitar o crescimento reduzindo o consumo? A arma escolhida foi o “desenvolvimento sustentável”, termo cunhado por Maurício Strong para reprimir o crescimento populacional e o consumo de alimentos. “Como moscas para meninos cruéis, somos nós para os deuses; Eles nos matam por esporte.” – William Shakespeare na peça Rei Lear.

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