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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > A ONU, O CONSENSO DISTANTE E O VETO DO VETO
ColunistaRogerio Reis Devisate

A ONU, O CONSENSO DISTANTE E O VETO DO VETO

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 4 de novembro de 2023 às 19:53
Por Rogerio Reis Devisate 2 anos atrás
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O mundo analisa com lupa a situação no Oriente Médio, com crescente expectativa em torno das votações na ONU e da demora em surgir decisão coesa e que possa obter efetividade.
 
Vemos algo como o poder de se responder ao veto do veto, com reações de esvaziamento de excelente lugar de debates em torno de ideias, interesses e possibilidades. Se nos ambientes com ar condicionado da ONU não se conseguir consenso, este dificilmente surgirá nos sangrentos campos de batalha.
 
Vale lembrar que, antes das ONU, havia a Liga das Nações, criada após a 1ª Guerra Mundial, como organismo internacional pela cooperação e paz. Contemporâneos eram os quadrinhos da Liga da Justiça, formada pelo Super-Homem, Batman, Mulher Maravilha e outros, que, da Sala da Justiça, observavam e defendiam a Terra e, nas histórias, nos salvavam.
 
Diferentemente, no mundo real, a Liga das Nações não conseguiu evitar o início da 2a Guerra Mundial, chegou ao fim e, dos seus escombros surgiu a ONU – Organização das Nações Unidas, no ano de 1945, com força militar e a presença dos Estados Unidos.
 
A ONU é estruturada com a Assembleia Geral, o Conselho de Segurança (com 5 membros permanentes, com poder de veto), o Secretário Geral, o Conselho Econômico e Social e a Corte Internacional de Justiça. Paralelamente há outros organismos, como o Tribunal Penal Internacional. São experiências de compartilhamento global de interesses comuns a muitos países e povos, embora nem sempre convergentes.
 
A ONU foi acompanhada pela chamada Guerra Fria, que, diante de tantas tensões e episódios próximos ao definitivo armagedon nuclear, não deixou de ser quente.
 
É verdade que a ONU conseguiu conciliar interesses distintos e muito colaborar para manter a paz no mundo. Todavia, os seres humanos sempre viveram guerreando e a história registra episódios múltiplos e o redesenho frequente dos mapas.
 
Hoje, mais do que a guerra entre Rússia e Ucrânia, inegavelmente preocupa o que ocorre no Oriente Médio e urge seja adotada posição clara entre as potestades que dominam a ONU. 
 
Em primeiro lugar, temos de observar as regras do jogo e os que aderiram à ONU sabem que a Assembléia Geral não se substitui ao Conselho de Segurança.
 
Assim, vetos por qualquer dos 5 membros permanentes do Conselho de Segurança não podem ou devem ser contornados por deliberação da Assembleia Geral. Se assim fosse previsto, esvaziar-se-ia a pujança do Conselho de Segurança e a sua histórica razão de ser.
 
Em segundo lugar, exatamente por serem complexas as questões em curso, há dificuldade em se construir consenso entre os atores. Se o tema fosse de óbvia e singela conclusão, não estaria submetido ao altaneiro Conselho de Segurança.
 
Assim, o debate, a discussão e o enfrentamento dos pontos controvertidos estão exatamente na linha de previsibilidade e alvitram a convergência possível, de sorte que o consenso se crie, segundo a lógica de que a política é a arte do possível – o que nem sempre significa que o resultado delineado seja de perfeição absoluta.
 
Como consequência, permanece o mundo na expectativa de uma diretriz hábil a valorizar o papel da ONU diante do contexto em curso no Oriente Médio.
 
A imprensa noticia a escalada de tensões e nos brinda com imagens e notícias aterradoras. Num jogo de palavras, esse brindar nos faz ficar de ressaca!
 
Se a ONU não conseguir construir solução e habilmente vencer o momento, possivelmente estará assinando o seu epitáfio, pelo esvaziamento do seu elevado papel, como ocorreu com a Liga das Nações, que não conseguiu evitar a 2ª Guerra Mundial.
 
Se a solução pacífica e harmonizadora não surgir pela ONU é mais difícil que surja por iniciativa isolada de qualquer dos mais envolvidos na questão, porquanto a solução mediada é mais facilmente alcançada em ambiente propício, teoricamente neutro e sem paixões fomentando qualquer frase de efeito.
 
Falamos de qual paz? A paz celestial? A paz idealizada? A paz possível?
 
São muitas forças na região do Oriente Médio, aquecidas pelo quadro decorrente do desmantelamento do milenar Império Persa, que foi fracionado por Dario e Alexandre O Grande e, mais recentemente, novamente com suas terras divididas por influência de países distantes.
 
A região é historicamente importante como o meio do caminho entre o Ocidente e o Oriente, por isso chamada de Oriente Médio, distinto das áreas remotas.
 
Por ali, antigamente circularam povos e mercadores, de modo semelhante ao que hoje fazem os gasodutos e oleodutos, que das fontes orientais e russas carregam energia para a Europa.
 
Aliás, se o Crescente Fértil era a região onde a civilização – tal qual conhecemos – surgiu, com técnicas agrícolas e escrita, não se pode negar que também ali, no mesmo vale, havia os afloramentos de um líquido de cor preta, viscoso e espumante, que os Antigos utilizavam para vedação dos cascos dos barcos e curativos: o petróleo.
 
Ou seja, na mesma região onde temos as nossas origens civilizatórias também havia petróleo, produto que foi inicialmente explorado nos EUA e que, expandindo-se, modificou o mundo desde fins do Século 19, quando era utilizado para iluminar as casas, ao acender os lampiões a querosene e, depois, com as dezenas de derivações, com gasolina alimentando os motores dos veículos, barcos e aviões, permitindo o início da era das viagens, a mobilidade extrema que temos hoje e a radical modificação do nosso cotidiano.
 
A propósito, o petróleo levou ao surgimento de poderosas corporações transnacionais e estava por trás do segredo da guerra relâmpago iniciada pela Alemanha, na 2a Guerra Mundial, como o combustível que movia os tanques de guerra, com a agilidade que surpreendeu os adversários. Foi pelo petróleo que a Alemanha e a Itália se aventuraram no norte da Africa e que, no final do conflito, pela ausência do combustível em outro cenário de guerra, no famoso cerco de Stalingrado, os caminhões alemães passaram a ser puxados por bois.
 
O mundo depende do petróleo e há forças poderosas em torno do rico Oriente Médio, uma Europa dependente da energia que por ali passa e aliados e adversários de alta envergadura se posicionando e reposicionando na região, por política ou por economia – ou ambos.
 
Enquanto os diálogos não forem capazes de vencer pontos divergentes e qualquer valor for menor do que a força do equilíbrio racional dos tempos de paz, os discursos de ódio e intolerância se fortalecerão e nos levarão a atos extremos, fazendo com que até a esperança vire fumaça.
 
Neste ponto, a ONU começaria a ver erodir a sua credibilidade e a humanidade caminharia para um ponto de não retorno, onde guerra de ampla proporção e, quiçá, a decisão de continuidade ou não da espécie humana dependeriam mais da vontade isolada de uns e outros do que do conselho salutar de grupamento de lideres mundiais em torno de diretriz estatutária a lhes inspirar ações, para nos legar o dia seguinte e outro e outro, no lugar de se responder ao veto que veta o veto, até que nada mais exista por se vetar ou… existir.

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