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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Vicente Cruz > A solidão de Paulo Guedes, o queridinho abandonado, e a “sopa de osso” na favela
ColunistaVicente Cruz

A solidão de Paulo Guedes, o queridinho abandonado, e a “sopa de osso” na favela

Vicente Cruz
Ultima atualização: 23 de outubro de 2021 às 18:47
Por Vicente Cruz 4 anos atrás
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Os últimos dias têm sido terríveis para Paulo Guedes. O antes “imexível” Ministro da Economia agora depende da confirmação constante do presidente de que ainda continuará no cargo. Para o mercado a permanência de Guedes no Governo é mais uma insanidade da gestão do atual Governo. Qualquer governante, razoavelmente preocupado com a direção da economia, já teria mandado o ministro às favas. Ocorre que para um militar, abandonar um combatente gravemente ferido, fere a honra da tropa. Assim, Paulo Guedes, mesmo abandonado por assessores técnicos em razão de promover dolosamente a baderna fiscal, vai sendo prestigiado ou socorrido pelo presidente Bolsonaro que não esconde o desconforto da postura.

O que a bolsa brasileira perdeu no curto lapso temporal de uma semana, por exclusiva postura irresponsável do governo, reflete quase o mesmo montante que a perda de março de 2020, no auge da crise global da covid. Isso implica na conclusão de que a Paulo Guedes na economia conseguiu ser mais destruidor do que a pandemia, é o que concluem os analistas de economia do PSDB. Paulo Guedes já não é mais o fanfarrão de antes. Desde que veio à tona que tinha alguns trocados em dólares rendendo abundantemente com a alta da moeda americana pelas suas acrobacias irresponsáveis, sua reputação no mercado foi a zero. Seus críticos não o perdoam. O queridinho do presidente, que antes arrotava solução para tudo, agora está encurralado pelo mercado.

A Coletiva de Paulo Guedes com Bolsonaro ocorrida na última sexta-feira (22), pareceu aquele encontro de um casal que está prestes a se separar com um grupo de amigos. Um sorriso amarelo e uma cara sem graça deram o tom do ambiente. O desconforto foi tão grande que o presidente se retirou logo após seu pronunciamento deixando seu queridinho sozinho na mesa, não sem antes ouvir um “aperta a mão aí”, equivalente aquele famoso “beija, beija” para o casal que está prestes a se separar. O antes liberal festejado Paulo Guedes agora defende sem pudor furar o teto de gasto para propiciar o chamado “abraço social mais longo”, ou seja, política populista para o ano eleitoral, eis que a popularidade do presidente está em queda livre. 

Para o economista Marcos Mendes, considerado um dos pais do teto de gastos, a mudança de tática do governo ao mandar recado para o mercado do fim da prudência fiscal, pela ruptura dolosa, significa um golpe fatal na medida constitucional que ele ajudou a criar. Finaliza dizendo que o saldo disso será um horizonte de mais incertezas na economia, redução de investimentos, aumento de inflação e mais dificuldade de superar a crise. Para Felipe Salto, Diretor-Executivo da IFI (instituição Fiscal Independente), uma das maiores autoridades em contas públicas, na coletiva o presidente e seu ministro tentaram defender o indefensável. É o fim do teto de gastos e a ausência de qualquer medida compensatória: o arcabouço fiscal ruiu. Para ele, o desmanche fiscal é impatriótico e o ato destruiu a organização das finanças públicas. Definitivamente, Paulo Guedes não é mais o queridinho e o casamento com o presidente é só de aparências. Enquanto isso o dólar continua subindo e o Brasil comemora com “sopa de osso” na favela. Que triste!

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