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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Paula Pavarina > Aaah, o amor…
ColunistaPaula Pavarina

Aaah, o amor…

Paula Pavarina
Ultima atualização: 17 de junho de 2023 às 22:22
Por Paula Pavarina 2 anos atrás
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Não vem amor, não vem afeto, através de programas mentais. O programa é instalado em todos, para que cumpra a sua função, como em Matrix. Em seu holograma (percepção da realidade), que te prende e escraviza, através de suas programações, você vive para dar energia vital às suas crenças, gatilhos mentais ou piloto automático: você tem que fazer as pessoas felizes, que agradar, que pertencer, que servir…

Choque de realidade ou consciência vem e é bom que venha, quando se começa a perceber que tem algo errado e que não há remédio que mascare a falta do amor. Aquele amor ensinado pelo Mestre: entregar com confiança, sem medo. Aquele amor consciente, porque na ignorância, ninguém ama, só joga sua sombra no outro e o outro que se vire.

O amor é real e sempre está presente, mas os inúmeros filtros ou bugs mentais nossos de cada dia, não permite sentir o Divino, o amor. Tantas amarras, advindas dos transtornos de comportamento, das crenças, do inconsciente coletivo, dos arquétipos, das vidas passadas, deturpam a manifestação da amorosidade.

Aaah, o amor…Ele não se submete às convenções sociais. Até permite suas expressões por meio delas, mas exige alta dose de verdade. Nossa! Esse tesouro mais poderoso da humanidade, tão incompreendido pela maioria (nisso me incluo), foi revestido por camadas de falsos sensos, baseados em programas de controles sociais milenares, como o ” e se” ou o “quando eu”.

Os “ses” inatingíveis da vida, que empurram a cenoura cinco metros adiante, mantendo o mundo em inúmeras ilusões, aparentam “amigáveis”. Eles fornecem doses de prazer e afastam, momentaneamente, a dor. A desilusão do amor verdadeiro exige desprendimento e aceitação. Porém, aceitação sem identificação. Aceitação pura e libertadora.

Contudo, sem sentido, sem crenças, por óbvio, nenhum humano sobrevive. É preciso assumir suas verdades, derrubando seus pesos, um a um, tirando as cargas, que talvez, possam estar relacionadas com pessoas presentes e ausentes. 

Se não há entrega com amorosidade, há um bug oculto. Essa é uma premissa maior minha. Ela entra ferrando comigo, quando penso na incapacidade de eu mesma ME dar amor verdadeiro e, nessas horas, recorro a uma prece do Xamanismo e medito nela:

“Gratidão, queridos pais, avós e demais ancestrais, por terem tecido meu caminho. Imensa gratidão pela imensidão dos seus sonhos que, de alguma forma, são, hoje, a minha realidade. A partir deste ponto e com muito amor, dou luz à tristeza que houve nas gerações passadas.

Dou luz à raiva, às partidas prematuras, aos nomes não ditos, aos destinos trágicos. Dou luz à flexa que cortou caminhos e tornou a calçada mais fácil para nós. Dou luz à alegria, às histórias repetidas várias vezes. 

Dou luz ao não dito e aos segredos de família. Dou luz às histórias de violência e ruptura entre casais, pais, filhos e entre irmãos e que seja o tempo e o amor que voltem a unir a todos. Dou luz a todas as memórias de limitação e pobreza, a todas as crenças desestruturantes e negativas que permeiam meu sistema familiar. 

Aqui e agora, semeio uma nova esperança, alegria, união, prosperidade, entrega, equilíbrio, ousadia, fé, força, superação, amor, amor e amor, luz, luz, luz.

Que todas as gerações passadas e futuras sejam agora cobertas com um arco-íris de luzes que curem e restaurem o corpo, a alma e todos os relacionamentos. Que a força e a bênção de cada geração alcance sempre e inunde a geração seguinte.

Eu liberto meus pais do sentimento de que já falharam comigo. Liberto meus filhos da necessidade de trazerem orgulho para mim, que possam escrever seus próprios caminhos, de acordo com seu coração, que sussurra em seus ouvidos. Liberto meu parceiro da obrigação de me completar. Não me falta nada. Aprendo com todos os seres o tempo todo.

Agradeço aos meus avós e antepassados, que se reuniram, para que, hoje, eu respire a vida. Libero-os das falhas do passado e dos desejos que não cumpriram, conscientes de que fizeram o melhor que puderam, para resolver suas situações, dentro da consciência que tinham naquele momento. Eu os amo, os honro e os reconheço inocentes.

Eu me desnudo, diante dos seus olhos, por isso eles sabem que não escondo nada, nem devo nada, além de ser fiel a mim mesma e à minha própria existência, que, caminhando com a sabedoria do coração, estou ciente de que cumpro meu projeto de vida, livre de lealdades familiares visíveis e invisíveis, que possam perturbar minha paz e minha felicidade, que são minhas únicas responsabilidades.

Eu renuncio o papel de salvadora, de ser aquela que une ou cumpre as expectativas dos outros. Aprendo através e somente através do amor. Eu abençoo minha essência e da minha família, minha maneira de expressar, mesmo que alguém possa não entender. 

Eu entendo a mim mesma, porque só eu vivi e experimentei minha história, porque me conheço, sei quem sou, o que eu sinto, o que eu faço e porque faço. Eu me respeito e me aprovo.

Eu respeito e inocento todos os meus antepassados e familiares. Eu honro a divindade em mim e em você. Somos todos livres. Que assim seja. Assim é. Por toda a eternidade e além”.

Aaah, o amor…

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