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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Alimentos x Carbono
ColunistaGil Reis

Alimentos x Carbono

Gil Reis
Ultima atualização: 30 de abril de 2022 às 20:58
Por Gil Reis 3 anos atrás
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Os ambientalistas movem campanhas para a redução do dióxido de carbono sem estudar os diversos usos desse gás pelos seres humanos. Como sempre os ativistas de todos os assuntos relacionados à emissão de gases de efeito estufa, alterações climáticas e energias alternativas usam ‘antolhos’ ou simplesmente não se importam com os efeitos colaterais das suas ações. Os ambientalistas usam como armas para mover uma enorme campanha mundial para induzir a credibilidade das pessoas.

A memória de passado das pessoas está cada vez mais curta, não se trata de uma crítica e sim de uma constatação, a vida hoje está cada vez mais corrida e especializada, os conhecimentos estão limitados e represados nos setores que os geram e os usam. É disso que se aproveitam os ativistas que não tem qualquer compromisso com a verdade e sim com a promoção de seus objetivos. Basta que hajam argumentos com aparência de verdadeiros, muitas vezes originados em teses que não representam ‘a verdade verdadeira’, são apenas ‘propostas intelectuais’ de alguém ou algum grupo de ‘autointitulados cientistas’.

Na ‘crista da onda’ dos ambientalistas estão os gases de efeito estufa e entre eles, como a grande ‘estrela’ o CO2 (dióxido de carbono) traduzido genericamente como carbono. Desde quando os habitantes deste nosso sofrido ‘planetinha’ entendem de CO2? A todos resta acreditar no que pregam as propostas intelectuais dos ditos ‘cientistas climáticos’ que a cada dia se reproduzem no mundo como se fossem coelhos. Até aqui no nosso querido Brasil o fenômeno ocorre, que saudades tenho da época em que éramos apenas 200 milhões de técnicos de futebol. 

Felizmente a cada dia surgem as contestações de tais propostas intelectuais assim como a realidade ‘bate às nossas portas’ como expõe Gerhard Uys em seu artigo “Escassez de dióxido de carbono pode aumentar os preços dos alimentos”, publicado em 22/03/2022:

O preço de refeições prontas, carnes, queijos e bebidas carbonatadas pode aumentar como resultado do fechamento da Refinaria de Petróleo de Marsden Point e da subsequente escassez de gás carbônico na indústria alimentícia. O processo de refino de petróleo cria dióxido de carbono (CO2) como subproduto. O gás é filtrado e vendido como conservante para a indústria de alimentos e bebidas.

O CO2 inibe o crescimento bacteriano em embalagens de alimentos. Por meio de um processo chamado de embalagem em atmosfera modificada, o CO2 e outros gases são injetados em embalagens de alimentos, como sacos de salada, ou embalagens de carne e queijo. Os gases substituem o oxigênio e prolongam a vida útil dos alimentos. O CO2 também é usado para carbonatação de bebidas, bem como resfriamento e congelamento.

A refinaria de Marsden Point recebeu seu último carregamento de petróleo bruto no início deste mês. Depois que isso fosse processado, o trabalho começaria a fechar a refinaria. Uma porta-voz da Countdown disse que, como qualquer outro aumento de custos de fabricação e produção, a escassez de CO2 pode aumentar os preços de alguns produtos.

Um aumento nos preços dos alimentos estaria no topo dos já crescentes custos dos alimentos. A Refining NZ estava em comunicação com seus dois clientes de CO2 sobre o fechamento da refinaria. “Entendemos que esses consumidores fizeram arranjos alternativos para obter CO2 de qualidade para alimentos e bebidas para o mercado da Nova Zelândia”, disse ela.

Uma porta-voz de um dos maiores distribuidores de CO2 do país, BOC, disse que a empresa obteve uma quantidade significativa de CO2 da Refinaria NZ.  O BOC estava adquirindo novos suprimentos para garantir um impacto mínimo em seu cliente, disse ela.  Isso incluiu o desenvolvimento da capacidade de produção doméstica e o fornecimento internacional, disse ela. “O fechamento resultará em um aumento de custo no fornecimento internacional de produtos”.

O artigo justifica a minha afirmativa inicial “Como sempre os ativistas de todos os assuntos relacionados à emissão de gases de efeito estufa, alterações climáticas e energias alternativas usam ‘antolhos’ ou simplesmente não se importam com os efeitos colaterais das suas ações.” O CO2 não é apenas o gás que possibilita a existência da vida orgânica no planeta, ele enseja também os processos utilizados para dar maior durabilidade aos alimentos. Talvez precisemos perdoar os ambientalistas, eles nada entendem de produção de alimentos, industrialização e conservação.

É preciso que o público leigo em matéria de gases de efeito estufa (GEE) tome conhecimento de algumas informações. Foi publicado pelo site WRI BRASIL, em 15.04.2019, o artigo “Os países que mais emitiram gases de efeito estufa nos últimos 165 anos”, que transcrevo alguns trechos.

“Essa abordagem considera que os gases de efeito estufa não desaparecem da atmosfera ano a ano. Eles persistem. Segundo a Nasa, a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera no início do século 20 estava em menos de 300 ppm (partes por milhão). A atualização dos dados em fevereiro de 2019 mostra uma concentração de 411 ppm.

O gráfico de emissões acumuladas mostra quem são os maiores responsáveis pelo aumento da concentração de carbono e, consequentemente, pelas mudanças climáticas. Nesse gráfico, a posição dos Estados Unidos é indiscutível como a de maior emissor historicamente, seguido pela China, que aparece nos anos mais recentes, e pela Rússia, que aumentou suas emissões após a forte industrialização promovida pela União Soviética.”

Para tentar justificar a enorme campanha contra o Brasil na área de GEE o artigo traz o trecho abaixo:

“O Brasil não aparece entre os dez maiores emissores nesse gráfico, mas isso não significa que ficamos isentos de responsabilidade. O próprio Acordo de Paris considera que todos os países têm responsabilidade em atuar para controlar as mudanças climáticas, levando em conta as diferentes realidades de cada sociedade.”

Talvez para o leitor que não é afeito a este tipo de assunto vale esclarecer que a contribuição do nosso país nos gases de efeito estufa são uns ‘míseros’ 3%.

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Claudio Humberto

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Gil Reis 30 de abril de 2022 30 de abril de 2022
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