Ao completar o ciclo de cinco anos, a Prefeitura de Macapá alcança a marca de 200 obras entregues à população. A capital do meio do mundo vive um período de intensas transformações urbanísticas, econômicas e sociais, um novo momento na história da capital amapaense.
Em números, a transformação está presente em diferentes áreas da cidade: 130 km de passarelas construídas em regiões urbanas e rurais, mais de 280 km de ruas pavimentadas, 40 obras na área da educação que promovem melhorias estruturais de acesso à rede municipal de ensino.
Na saúde, mais de 30 novos equipamentos de saúde, entre Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Centros de Urgência e Emergência e espaços especializados em atendimento clínico, com objetivo de fortalecer os serviços essenciais à população. Essas ações fortalecem os serviços e impulsionam investimentos expressivos em assistência social, esporte, lazer e cidadania.
Além da infraestrutura, os avanços contribuíram para a geração de empregos formais no município. O crescimento do setor da construção civil e os serviços decorrentes das obras refletem em novos postos de trabalho, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), um dos principais avanços resultantes deste ciclo de desenvolvimento.
Ponte Sérgio Arruda, a Escola Municipal Pequeno Príncipe, a UPA Buritizal, o Instituto Macapaense de Pediatria (IMPE), o Centro de Especialidades Dr. Papaléo Paes, as Clínicas-Escola Coração Azul, o Trapiche Eliezer Levy, a Rampa do Açaí, o Parque Meio do Mundo, a Praça Povos do Meio do Mundo e o Complexo Turístico Orla da Fazendinha, são equipamentos que transformaram Macapá.
As obras foram executadas com planejamento, funcionalidade e foco na inclusão e acessibilidade, para valorizar os espaços públicos e a vida da população. A repercussão positiva já aparece em dados do Ministério do Turismo (MTur), que apontam Macapá entre os destinos turísticos em ascensão no Brasil, resultado dos investimentos e do compromisso da gestão municipal.
A marca histórica simboliza a consolidação de um novo momento para Macapá, que retoma sua identidade como “Joia da Amazônia”, agora com uma infraestrutura urbana compatível com o potencial da região.

