Neste domingo (30), a orla do bairro Cidade Nova foi palco de um emocionante batismo coletivo promovido pela Prefeitura de Macapá em alusão ao Dia do Evangélico. A cerimônia reuniu mais de 300 fiéis de diversas denominações evangélicas, que desceram às águas do Rio Amazonas em um ato público de renovação da fé e comunhão espiritual.
O evento também marcou a celebração do primeiro ano de funcionamento do Batistério Público Evangélico do Rio Amazonas, inaugurado em outubro de 2024. O espaço, o primeiro do tipo na Região Norte, tem se consolidado como um importante ponto de encontro para a comunidade evangélica da capital, promovendo a liberdade religiosa e o respeito à diversidade de crenças.
Entre os participantes, o casal Olivaldo Melo e Liliane Paixão viveu um momento de profunda emoção ao se batizarem juntos. “Há três anos nos convertemos juntos à fé evangélica, e hoje estamos vivendo mais um momento especial em nossa caminhada espiritual. É uma bênção poder compartilhar isso lado a lado”, contou Liliane, emocionada.
A cerimônia foi organizada pela Secretaria Municipal da Família (Semfa) e contou com várias apresentações e momentos de fé, louvor e orações. Em celebração ao aniversário do Batistério foi cantado parabéns e o bolo de comemoração foi cortado e distribuído aos participantes.

O prefeito de Macapá, Dr. Furlan, que acompanhou a cerimônia, destacou a importância do Batistério como espaço de expressão da fé e valorização da diversidade religiosa.
“O Batistério do Rio Amazonas é um marco para nossa cidade. Ele representa o compromisso da gestão em garantir que todas as religiões tenham espaço para se manifestar. Celebrar um ano desse equipamento público com mais de 300 pessoas se batizando é motivo de orgulho e gratidão”, afirmou.
O Dia do Evangélico, celebrado nacionalmente em 30 de novembro, é uma data que reconhece a contribuição da comunidade evangélica na vida espiritual, social e cultural do Brasil. Em Macapá, a data ganha contornos ainda mais especiais com a realização do batismo coletivo, reforçando a identidade da cidade como um espaço de fé, diversidade e acolhimento.
Fonte: PMM

