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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Paula Pavarina > Amazônia, o mundo da honesta partilha
ColunistaPaula Pavarina

Amazônia, o mundo da honesta partilha

Paula Pavarina
Ultima atualização: 29 de outubro de 2022 às 19:57
Por Paula Pavarina 3 anos atrás
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Ao deparar-se com dados econômicos do país, entre produção e distribuição de renda, muito se questiona sobre o motivo de tanta insistência em manter o povo da região numa eterna dependência a programas sociais com nomes e finalidades diversas, bem como submetê-los a ataques federais de diversas ordens.

É evidente que tais programas de transferência de renda são a base de qualquer governo decente, no intuito de retirar famílias da extrema pobreza. Todavia, tê-los como egrégoras de partidos políticos com ideologias e narrativas populistas, entorpece os ânimos de vida do bom observador. Ademais, o profundo vale cavado entre a legalização da atividade econômica principal da região e as dificuldades impostas pela Administração Pública – federal, estadual e municipal- empurram à beira do precipício os administrados, que passam de trabalhadores a desordeiros e bandidos.

Nessas horas, é quase que obrigatório dar um salve aos habitantes da Amazônia! É de se elogiar que, nela, tem-se um mundo de parceria e respeito interpessoal, independentemente, de qualquer classe econômica ou social ou de apoio dos entes públicos.

Nessas bandas, o respeito impera: ninguém convive, no interior da Amazônia, interessado pelos amparos celetistas, nem submisso a migalhas governistas. A relação do capital-trabalho é idêntica e igual à lei universal da pesca: o proprietário da embarcação, o armador e os marujos. O produto pescado, enfim, é dividido tal qual se procede nos garimpos da Amazônia. 

É de se congratular, também, a ordem comum que conduz os trabalhadores, que se autogerem e se mantêm organizados e ordeiros, distantes do terror da insegurança pública. Não há sequer os atributos que definam zona urbana: sem rede de esgoto, sem rede elétrica, sem posto de saúde ou escola. Certo é que, em ambiente rural e de difícil acesso, o modo de viver dessa população se afeiçoa e aperfeiçoa, desde o Império. 

Ao que se nota, o vitimismo, que empodera Estados autocráticos, ou melhor, democráticos com decisões ilimitadas e absolutas, não se cria por razões coerentes ou pelo óbvio: o trabalho dignifica esse povo, que há décadas busca abrigo legal e não encontra. Entre chefes de família, mães “solo” e crianças, o ambiente torna-se seguro e receptivo aos que buscam seu sustento digno, dando carta de alforria ao Estado.

Em seu seio, onde manifesta a menor representação da sociedade, ali, existe respeito. Há, porque não dizer, um código próprio. Para funcionar as atividades, coabitar os indivíduos e obter os resultados dedicados, esse código, emanado daquela sociedade, dos seus próprios habitadores, é eficaz e duradouro.

Nunca fora elaborado por representantes legais. Feito por quem habita e deseja se libertar do sustento estatal, dispondo de labor honrado e diuturno. Essas pessoas convivendo, constituem o arcabouço normativo e a parceria humildemente próspera.

Dessa feita, a relação do capital-trabalho é espetacular: todos participam.  Interessa dizer que o sucesso ou o desastre da empreitada é compartilhado com todos e com o melhor humor. De forma que as ocorrências minerais, as “despescagens” do ouro e a divisão são feitas com equidade, ou seja, de acordo com a presença, o capital e o trabalho. E isso é muito importante! 

Então, democraticamente, é assim: não há exigência de instrução didática ou cultural, para que o indivíduo receba a contento. De modo ilustrativo, uma cozinheira de garimpo é, senão, a figura mais respeitada e bem quista – dizia um amigo. E seu rendimento é consideravelmente atraente e não alcançado por restaurantes de muitas estrelas, mundo à fora.

Entretanto, mato é mato: não tem espaço a ideologias de minorias. A turma tem, antes de tudo, coragem e bom ânimo. Cada um ocupa a função que lhe cabe e faz. Palavras de baixo jargão não tem boa receptividade. Mulher de garimpo está para o trabalho e pode dispor do corpo a quem desejar, sem deixar de impor seus limites e até que escolha seu parceiro de vida. É quando se apaixona e muda seu status civil, que assume seu companheiro. Dali em diante, ninguém se meta “à besta”, nem brincando…

Crimes hediondos, por sua vez, estão chegando agora, quando se começa a agredir, seguidamente, os trabalhadores e dar sutil respaldo ao espaço vazio entre o Estado organizado e o cidadão. Nesse espaço oco frutifica o crime. Justo, na região, onde o diploma, para o exercício da garimpagem, é o caráter, onde a religião é a espiritualidade de cada um, onde o salvador é o suor de cada dia. Justo, nessa região, o crime compensa? Pensa-se que não, vez que a democratização da renda amazônica sempre foi seu progresso humano.

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