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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > AMBIÇÃO NACIONAL.
ColunistaRogerio Reis Devisate

AMBIÇÃO NACIONAL.

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 1 de maio de 2021 às 21:53
Por Rogerio Reis Devisate 4 anos atrás
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O bom e o ótimo são excelentes resultados diante de anteriores situações ruins.

Contudo, parafraseando Voltaire, a perfeição é inimiga do bom. Satisfazemo-nos com o bom e deixamos de almejar o ideal, o ótimo, o perfeitamente satisfatório.

Habituamo-nos a comemorar qualquer coisa, mesmo o cumprimento de triviais obrigações, como o asfaltamento da rua, ainda que com má qualidade. Acostumamo-nos também a reclamar a partir do momento em que o asfalto se danifica. A partir daí, se fará nova operação tapa-buracos ou recapeamento, com outro gasto de dinheiro público.

Axioma que nos desafia: é melhor gastar menos ou fazer com plena excelência técnica, para durar 20 anos? Talvez a resposta esteja no fato de que a excelente durará muito tempo e não permitirá frequentes reformas, inaugurações e reinaugurações e, como o eleitor tem memória curta e inaugurar obra dá votos, o sistema se autoalimenta.

Assim, de bom em bom, vamos deixando de viver o ótimo, enquanto por décadas nos acostumamos com buracos em ruas e estradas e mato na beira da pista, escolas sem estrutura condizente com as necessidades tecnológicas atuais, poucos pesquisadores, assentamentos e moradias em locais sem saneamento básico, filas em postos de saúde e hospitais, longo tempo para marcação de exames, distanciamento do estado formal e um abismo social se agigantando entre os habitantes das áreas das cidades.

Houve tempo em que se faziam fossos e muros para se isolar os castelos e hoje não vivemos tempo diverso, quando vemos bairros e regiões cercados por muros e grades e vigiados por câmeras e segurança privada – pois dispensam até a segurança do Estado. Essa distância abissal atinge a todos, tanto os que estão no topo da pirâmide quanto os que apenas querem sobreviver a mais um dia e ter o mínimo existencial.

Assim, o bom e o ótimo convivem em nosso país com o ruim e o nada, o mesmo ocorrendo em todas as nações que apresentam grandes problemas histórico-estruturais.

Na França, militares acabam de firmar manifesto no qual alertam para o risco de “guerra civil sangrenta” diante da tomada de “regiões inteiras do território francês” por imigrantes (BBC).

Lá são problemas não idênticos aos nossos, embora cada exemplo sirva de alerta, já que o mundo vive à beira do abismo e, aqui, estejamos discutindo na Câmara dos Deputados a ampliação da legislação que trata da venda de terras a estrangeiros, já aprovada no Senado mesmo quando a pesquisa popular do seu site indica 6.585 votos contra e apenas 131 a favor. A voz do povo representa a Democracia direta, acima da representativa e quando o povo é não ouvido, as coisas não costumam acabar bem.

Fomos colonizados para exploração; para cá vieram alguns em troca do cumprimento de penas em Portugal; outros apenas para enriquecer, sem amor pela terra ou pelo Brasil. Parte dessa herança vemos em frequentes exemplos destacados na imprensa e notícias forenses.

Paralelamente, o “jeitinho brasileiro” do improviso sempre esteve presente, a ponto do grande Gilberto Freyre ter indagado “quando é que as leis de proibição portuguesas e brasileiras foram escritas para ser cumpridas à risca?”

Nesses desvarios e descaminhos, desonramos as calejadas mãos do trabalhador e pai de família, que está desempregado; desconstruímos os sonhos de jovens que estariam ingressando no mercado de trabalho, por absoluta contenção do Sistema, ante o agravamento da crise, pela Pandemia; atingimos a alma dos idosos que se veem privados até do natural convívio com os seus netos e filhos e familiares; vivemos com medo do medo que passamos a sentir.

Não sei quando nem quem abriu a Caixa de Pandora, mas a Terra está em teste, a empatia e a solidariedade entre os povos da lugar à Segunda Guerra Fria e histeria começa quando faltam vacinas no mundo e se cogita aceitar passaportes de vacinados por este ou aquele imunizante para se ingressar na Europa etc, discriminando os demais. Isso deve ser só o começo!

Aqui, a mitológica Caixa de Pandora parece o despertador que ainda insiste em nos acordar da nossa passividade ante o “bom” para lutar pelo “ótimo” enquanto dá tempo e antes que sejamos totalmente arrastados por súbita correnteza rumo à Pororoca, que nos afogará com a reunião de tantas forças que pareciam controladas, amortecidas ou adormecidas, como males sociais, de saúde, de propagado desequilíbrio do cálculo atuarial da previdência e (históricas) questões econômicas, administrativas, fiscais e políticas que mais forte sopram o seu hálito corrosivo em direção ao nosso equilíbrio e paz.

A Pandemia agravou o que havia e os seus nefastos efeitos se farão sentir até nas políticas públicas que pretendiam enxugar a folha e diminuir o tamanho do Estado, por ser crível que tais planos e expectativas são atingidos pela hecatombe que atingiu a população, pelos dramas e sobrecarga do sistema de saúde público e privado, pelos comprometimentos com diminuição da carga de impostos e das atividades do comércio e de serviços. Até concessões públicas deixaram de servir a população, como a linha Catamarã Rio x Niterói e que não era barata: custava R$ 16,90. Exemplos do que ocorre noutros seguimentos, com comércio fechando as portas e o desemprego sangrando famílias. Como diminuir investimentos em serviços de saúde, acesso à justiça, segurança, empregos? Sem isso a fome e o desamparo ceifarão nossa sanidade.

Não por outro motivo, nos EUA o Presidente Biden acaba de anunciar pacote trilionário de investimentos. É o Estado capitalista americano novamente alavancando a economia, como fez com o New Deal, após a crise de 1929.

Há décadas no Brasil só se fala em secar investimentos, e, como cobertura desse caldo, a dívida pública externa brasileira cresceu desde 2014, “quando o país começou a ter déficits em suas contas”, prevendo-se que chegue a 100,8% do PIB em 2026 e em 98% em 2029, conforme perspectiva do Tesouro Nacional.

Por outro lado, o home office veio para ficar, nos livrando dos odiosos congestionamentos que nos consumiam dezenas de horas todos os meses… Menos trânsito deveria impactar nos custos de manutenção de rodovias e ruas e reduzir os preços dos combustíveis (menos procura) e fretes e diminuição do custo dos pedágios – não fossem as cláusulas que regem o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos etc

Calotes alimentarão calotes que alimentarão calotes. A fome baterá à porta de muitos e outros sentirão o peso do contexto. A política de terra arrasada de alguns não contribuirá para boa solução, pois pode produzir ruptura de tal dimensão que não mais se consiga manter em equilíbrio o jogo de forças. Nessa hora, ruindo as básicas estruturas do Estado, desacreditando os símbolos da Nação, rasgando-se os altaneiros valores constitucionais, enfraquecendo-se o que de forte ainda temos – como a produção agropecuária – mediante a insegurança jurídica, de investimentos, de paz e segurança pública, seremos presa fácil para os nossos piores medos, sem desmerecer a ideia de que sempre há quem lucre com o caos e a desvalorização da moeda.

Não queremos espetáculos gratuitos, com preços dos ingressos embutidos no valor do cachorro-quente. Há muitos anos resistimos no canto do ringue. Em meio a tudo isso, ano após ano estamos perdendo o rumo, a consciência de brasilidade e talvez não saibamos apontar qual é a AMBIÇÃO NACIONAL – ou se tinhamos uma.

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Rogerio Reis Devisate 1 de maio de 2021 1 de maio de 2021
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