A minha análise é essa:
O CASAL porta-bandeira, vestido como realezas demonstra pompa e circunstância europeia no coração do Brasil.
CARNAVAL é uma festa pagã do ocidente “colonialista”, “imperialista”, como demonstração da “supremacia branca” e hedonismo, assim veem os antropólogos chinfrins.
Assim, a rigor, por ideologia ou puritanismo, teria que ser abolido mesmo ou então, politicamente, exclusiva para pretos, pobres, favelados e comunidade LGBT-XYZ, para demonstrar todo o seu “emporeramento”, mas no fim, acabou se rendendo à nudez diabólica de BRANCAS GOZTOZ@S, rainhas de bateria das escolas de samba para completo desgosto e desespero das pr€tas, igualmente, goztoz@s e aí, nada melhor do que EXU para acalmá-las e completar a esbornia, afinal, é isso que o povo gosta, todavia que acadêmicos e intelectuais “socialistas”, desocupados aqui presentes, teimam em dividir.