Todavia, a esquerda é teatral (vide Jean Willys, Randolfe Rodrigues e Maria do Rosário). Chama o presidente de “genocida” que é um adjetivo fortíssimo, consagrado aos homens sanguinários como HITLER, STALIN e MAO TSE-TUNG; então, estes estão sendo “desmoralizados” ao serem comparados com BOLSONARO.
A nossa democracia não está ameaçada como dizem; a esquerda, o congresso nacional e a mídia servem para se antepor à sanha ditatorial desse desequilibrado mental, mas, atualmente, ele é a única defesa contra a esquerda desvairada e seus aloprados. A esquerda não é um corpo único; é polimórfico, heterogêneo e fragmentado.
A agenda social da esquerda não é de toda ruim. Veio para corrigir o mundo desigual, mas erra na dose e no modo de buscar corrigí-lo. Choca os conservadores, para a esquerda, ditos reacionários e fascista, mais um exagero. Essa agenda é ampla, complexa e paradoxal; é contra a pena de morte, mas advoga o aborto irrestrito, reforça o estatuto da criança e do adolescente, mas incentiva a ideologia de gênero desde a primeira infância e para ela, sexo com crianças e adolescentes não é crime nem doença mental; pedofilia é eufemica e sofisticadamente chamada de “preferência sexual”; um absurdo sofisma! É a favor do desarmamento, mas, também, do descomissionamento das forças policiais, enfraquecendo-a. É a favor da liberdade de expressão, mas trabalha para o “controle social da mídia”. É “ecológica”, porém trabalha para a descriminalização das drogas ilícitas. Não se pode confiar em gente tão controversa, bem representada pelos comentários supérfluos e infundados de “comunistas para inglês ver”, repletos de clichês socialistas e bravatas. Não exitam em ser violentos.
A democracia saudavel é o meio para a esquerda perpetrar sua “democracia à moda socialista” (tal qual o capitalismo à moda chinesa) ou seja, do governo “socialista” do povo para o povo.
Agora é impossível suportar essa esquerda TRANS. Como veículo de propaganda, à contra-gosto, associou-se à GLOBO, chamada por ela de “GLOBOLIXO”, pelo seu passado elitista.
De um modo geral, a esquerda brasileira foi ampliada pela “burguesia socialista” (as minorias vem manipuladas à reboque) que é verborrágica, pedante, pretensamente culta e intelectualizada.
Autointitula-se curadora das minorias, agindo oportunistamente pelas periferias, mas é egocêntrica, “humanitária virtual” e mal educada; percebe-se pela como ironiza, humilha e detrata quem dela afronta ideologicamente. A direta não é diferente; é populista, mas não é tão flagrantemente manipuladora ideologicamente. Essa burguesia socialista nacional é hipócrita, pois fecha os olhos para a corrupção sem paralelo praticada pelo Partido do Trabalhadores; é incauta, mas ingenuamente perigosa, pois dá origem ao poder totalitário ideologicamente como o de LULA e em contrapartida, BOLSONARO como forte reação contrária; são lados da mesma moeda guardadas as devidas diferenças.
Portanto, VIVA A DEMOCRACIA, mas nem tanto à esquerda nem à direta…
