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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Antonio da Justa Feijão > AQUECIMENTO PLANETÁRIO E A ECOCRACIA DA MISÉRIA
Antonio da Justa Feijão

AQUECIMENTO PLANETÁRIO E A ECOCRACIA DA MISÉRIA

Antonio da Justa Feijão
Ultima atualização: 17 de setembro de 2022 às 19:21
Por Antonio da Justa Feijão 3 anos atrás
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Com a morte da Rainha Elizabeth II, e a ascensão do Príncipe de Gales como novo Rei do Reino Unido, teremos uma nova onda ambientalista aquecimentista, visando disfarçar a grande verdade da situação de dependência da Europa, ao uso de petróleo, onde se revelou a verdadeira face dessa ecocracia da miséria: a prioridade de aquecer seus ricos habitantes não tem a mínima preocupação com o aquecimento planetário. 

Quando o Brasil sediou a Eco´92, na Cidade do Rio de Janeiro. Já se formava uma estranha relação entre nós, sociedades Amazônidas, e a nova ordem ambiental climática que se impunha sobre os territórios ambientais. Nascia uma OTAM Ecológica com novas potências? Greenpeace, WWF, entre outras. Bradava-se o lema “pensar globalmente e agir localmente”.  O então Príncipe Charles era o comandante dessa nova ordem global: os ricos permanecem ricos e os países pobreza e sua gente ficam no cárcere da pobreza.

Ledo engano! Os nossos recursos naturais foram expropriados e nossos territórios econômicos preservados em nome da salvação de nosso planeta e contenção climática de um aquecimento global que nos é infinitamente menos danoso ante a indiferença dos países ricos em reconhecer nossa pobreza e realidades locais como tema desse ecocracia da miséria. Só precisamos exercer nossos direitos de sermos senhores de nossas riquezas e podermos, livres e responsavelmente, construirmos nossos destinos. 

Em 1974, a Petrobrás achou uma das maiores reservas de Potássio do Planeta, na Bacia Sedimentar da Amazônia, quando fazia poços profundos, em busca de Petróleos, Só em dois alvos em Municípios de Autazes, no Amazonas, tem reservas já avaliadas superiores a 1 bilhão de toneladas, e estranhamente, a Petrobrás entregou essas reservas para o País que é um dos nossos maiores fornecedores – o CANADÁ.

Qual o interesse do Canadá em explorar Potássio numa jazida de 1000m de profundidade se nós entregamos os dólares em para seu governo e geramos os empregos no próprio território canadense.

A Vale do Rio Doce, hoje, só Vale SA, tem uma reserva de Fósforo, no Complexo Maicuru, dentro da RENCA , no Município de Almerim (PA) superiores 200milhões de toneladas de minério de alto teor de fósforo  (P2O5) e de mais de um bilhão de outras rochas e carbonatos que podem abastecer as lavouras da Amazônia Legal com excelente produção de rochagem (Rochagem é a prática de recuperar a fertilidade de solos pobres e lixiviados através do uso de misturas de rochas, ou pó de rocha.) para correção e fertilização de solos agrícolas.

Vale destacar, o depósito de Maicuru possui além das reservas de fosfato, com 15% de P2O5, reserva de titânio de 5 bilhões de toneladas com 20% de TiO2 (anatásio), além de potencialidade para Nb, Cu, ETR (Elementos de Terras Raras). Para tornar essa potência mineral em fertilizantes (carbonatitos), entre Almerim e Laranjal do Jari, temos agora, a logística circular das balsas de soja vindas de Miritituba (PA), Linhão de Tucuruí e UHE Santo Antônio, que juntos com a Zona Franca Verde podem viabilizar a produção de fertilizantes termofosfatados a partir das jazidas de apatitito, dunito e arenito (Bacia do Amazonas), que ocorrem na área e circunvizinhanças da Serra de Maicuru.

A ponte o Jari e o asfaltamento da 156, treco Laranjal do Jari, torna-se importante para o agronegócio nacional, inclusive com a projetação da Ferrovia do Calha Norte Unindo Óbitos (PA) a Macapá (AP). Nessa plataforma agrícola do Calha Norte, temos um total de 2.000.000ha que não envolvem áreas ambientais ou terras indígenas e que já estão ocupadas e antropizadas capazes de aumentarem com a plataforma agrícola do Amapá e a produção de insumos em mais de 15% a produção de grãos do Brasil.
O Brasil, vem ofereceu, de forma generosa e gratuita, o maior território entre as nações do planeta, totalizando 30,2% do seu espaço (257.257.508 há) em áreas protegidas e terras indígenas.  O Estado do Amapá, foi ainda mais generoso e já ultrapassou os 74% do seu território com áreas ambientais e indígenas.
 . 
Como podemos debater o aquecimento global com os senhores, cidadãos dessas ricas nações do planeta se não temos voz, como podemos debater mecanismos de desenvolvimento limpo se ainda não conhecemos meios e condições de formarmos nosso próprio desenvolvimento e nos forjarmos cidadãos globais para ser e participar das UNFCCC/COPs. Como servir a causa global se nossas cidades na Amazônia desconhecem saneamento básico, nascem e crescem na informalidade e já não temos mais o simples direito de existir com dignidade e urbanidade. Anoitecemos e amanhecemos com os gritos e sintomas da violência que são reportadas todos os dias nas grandes redes de comunicação quando não somos, nós mesmos, a própria história dessa violência. Na Ucrânia a violência tem nome e endereço enquanto a nossa tragédia de um inimigo poderoso e inatingível – o grande capital. Na Amazônia quando há explosão, saiba que foi o próprio Estado que aplicou contra a indefesa sociedade local. A Ucrânia ainda tem voz e nós, sociedades da Amazônia?
 
As demandas por Potássio, Fósforo e Nitrogenados, continuará a crescer sendo que somos um dos três maiores produtores de alimentos do planeta, mas temos uma flexa apontada pro nosso sucesso pois  somos o único desse clube mega produtores que é dependente em 85% da importação desses insumos de outras nas ações, ou seja, de cada 100 toneladas de potássio, fósforo e Nitrogenados que usamos em nossas lavouras 85 toneladas vêm de outros países.

Aprendemos com os ameríndios e destacados por Leandro Tocantins (O rio comanda a vida) que na Amazônia, o meio põe no homem a sua marca e o rio comanda nossas vidas. No Amapá´, atualmente, 97% de todas as suas coberturas florestais primárias estão preservadas, fato que revela a natureza altamente equilibrada que permeia nossas relações entre homem, trabalho e natureza. Nossa existência como sociedades dominiais não pode ser mais ignorada enquanto nosso patrimônio ambiental é tiranicamente retirado de nosso senhoril por uma afetação ecocrática geradora de miséria sem um mínimo diálogo com nossas sociedades locais. 
Somos mais e muito mais do que ilhas de calor e equilíbrio climático. Em nossas Unidades de Conservação Ambiental há mais do que serviços climáticos, pois infinitas riquezas existem e merecem ser sustentavelmente aproveitadas na construção de nosso desenvolvimento, queremos ser sujeitos desse debate e merecemos ser parte e participar de possa existência.

O antropólogo Charles Wagley, que estudou bastante as sociedades locais do médio Amazonas, definiu que a terra só é útil ao homem na medida em que ele possui o equipamento cultural, em um determinado lugar ou ocasião, e na medida em que ele sabe utilizar. (…) Todos os povos têm a mesma potencialidade para melhorar a condição social; o ambiente físico em que vivem é apenas um dos muitos fatores que determinam o complexo ajustamento do homem à sua ambiência.

Como caminho de reencontro entre as sociedades amazônidas, o uso de suas riquezas e a Geosociedade necessita de unir o conhecimento empírico e científico uma nova modelagem no reordenamento formal de uso e conservação de nosso território inclusive abrir uma nova de industrialização e mercantilização de insumos agrícolas ativando a Zona Franca Verde e tornando a nova Plataforma Agrícola e Logística do Calha Norte ao sistema de navegação de longo curso do porto de Santana.
Não há dúvidas de que todos somos a favor da construção de uma geocomunidade humana mais igual, civilizada e que se lute para a busca ideal de um planeta ambientalmente mais sustentável, mas há que despolarizar a razão ecológica hoje monoliticamente tratada como prioridade ante a desconcertante ordem social.

Esse bordão das ONG’s sobre as economias amazônidas: “se não pode mais proibir vamos inviabilizar, criando planos de manejos dessas unidades de conservação que se transformam em verdadeiras bulas apocalípticas de geração de pobreza sobre a riqueza comtemplando a natureza. Essa via cruel de desantropização do mundo rural amazônico vem projetando as economias e sociedades amazônidas, inclusive a própria mineração na Amazônia para o sombrio mundo da criminalização retrospectiva e da pobreza extrema. Como de forma certeira definiu o Professor Armando Mendes, somos mais do que natura, somos essencialmente cultura.  

A preservação impositiva da Grande Floresta e a restrição global ao uso de nossos insumos ambientais por nossas sociedades locais, sempre em nome de um “possível fraude do aquecimento planetário”, nos obriga a termos um novo foco de não mais pensar e ecologizar globalmente, mas sim desenvolver localmente para não empobrecer. Chega de esperar pelo Brasil é tempo de agirmos e usarmos nossas riquezas para o bem-estar das sociedades presentes e garantirmos o futuro das novas gerações na Amazônia.

O Estado que não tem o domínio dos seus recursos naturais terá meios e nem planejamento estratégico para o seu desenvolvimento.

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Antonio da Justa Feijão 17 de setembro de 2022 17 de setembro de 2022
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