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A Gazeta do Amapá > Blog > Brasil > Artigo: Participação do Brasil na COP 26
Brasil

Artigo: Participação do Brasil na COP 26

Redação
Ultima atualização: 20 de novembro de 2021 às 00:00
Por Redação 4 anos atrás
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Queridas amigas e amigos da Amazônia, mais uma vez me dirijo a vocês para falar sobre tudo que o governo do presidente Bolsonaro vem realizando, não só para a proteção e preservação da Amazônia, mas também na busca de maneiras de desenvolver nossa floresta, respeitando os ditames da agenda ambiental, social e da agenda de governança.

Ao longo das duas últimas semanas ocorreu na Escócia a COP 26. Essa conferência vem se realizando já há alguns anos e tem a grande finalidade de produzir um acordo entre todos os países do mundo no sentido de impedir uma mudança climática, ou seja, um aumento excessivo de temperatura na terra que dificulte a vida no nosso planeta.

Sabemos que os desafios que cada país enfrenta são enormes e, por isso, eles não podem ser enfrentados de uma maneira dispersa ou fragmentada porque, se não houver a união de todos, nós não conseguiremos conquistar o objetivo de impedir esse aumento da temperatura na terra.

É importante destacar que, os grandes países emissores de gases nocivos, são os países industrializados, principalmente Estados Unidos e a China, responsáveis por mais de 40% das emissões de gases de efeito estufa na atmosfera, ai entra a importância da nossa floresta, que tem um papel muito grande no imaginário dos outros países do mundo, mas a maioria das pessoas, desconhece a realidade da Amazônia, porque a Amazônia não é um cantinho, é vasta, extremamente diversa e nós podemos dizer  que dentro da Amazônia tem umas quatro Amazônias diferentes.

Ao longo dessa conferência a nossa equipe de negociadores, orientada por nosso presidente Jair Bolsonaro, apresentou um posicionamento firme e determinado para contribuir com a implementação dessa nova agenda verde, pontuando as boas praticas que estão sendo desenvolvidas aqui no brasil relativas ao meio ambiente e a sustentabilidade e anunciando metas climáticas e ambiciosas, eu vou citar três dessas metas.

Até 2030 nós reduzirmos em 50%, em relações as emissões ocorridas no ano de 2005, a emissão de gases de efeito estufa, temos que zerar o desmatamento ilegal até o ano de 2028 e apoiar a redução do e apoiar a redução global de gás metano, que é emitido pelos lixões, pelos dejetos da suinocultura, dos aviários e pela grande criação de gado que nós temos no nosso país.

O Conselho da Amazônia está alinhado com essas metas. Desde que foi reativado, nós fizemos um trabalho metódico. Primeiro fazendo uma análise da situação da Amazônia e levantando as dificuldades lá existentes e que geram desafios a serem vencidos, com base nisso, nós fizemos um mapa estratégico com os objetivos inseridos dentro dos três grandes vetores de proteger, preservar e desenvolver a Amazônia.

A partir daí lançamos ações estratégicas prioritárias voltadas para atingirmos esses objetivos e, ao mesmo tempo, deixar claro para a sociedade brasileira e para a comunidade internacional o nosso compromisso para impedir que ilegalidades prosperem na Amazônia.

Temos trabalhado o combate ao desmatamento ilegal, as queimadas ilegais, aos garimpos ilegais. Temos trabalhado no sentido de monitoramento e apoio a decisão que permita que a gente observe, a tempo e a hora, tudo aquilo que está acontecendo em nosso território, temos buscado fontes de financiamento público e privado, sejam nacionais ou internacionais, para que projetos ligados a biodiversidade da floresta possam ser estimulados e gerem emprego e renda para a nossa região, além de levar a recuperação da capacidade operacional das agências de fiscalização. Essas ações envolvem todos os ministérios, assim como organismos estaduais e temos recebido um apoio do setor privado e da sociedade brasileira.

Uma das grandes tarefas que temos pela frente, que eu considero seja a mais desafiadora, porque envolve uma série de variáveis, envolve uma melhoria da infraestrutura logística existente na nossa Amazônia, com as nossas hidrovias bem balizadas, com portos decentes nas nossas localidades do interior, de modo que as trocas comerciais possam ocorrer de forma mais dinâmica, ao mesmo tempo temos que mapear todas as cadeias de valor que a biodiversidade da floresta representa e, hoje, nós desconhecemos ainda a totalidade de tudo aquilo que a floresta encerra e tem que haver financiamento.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social está lançando um programa de financiamento para ações de reflorestamento e outros projetos destinados a recuperação de áreas degradadas que vão ao encontro desses nossos anseios e, fica muito claro que podemos desenvolver a Amazônia sem ser necessário derrubar a floresta, pelo contrário, a Amazônia, com a floresta em pé, ela representa uma riqueza muito maior do que se nós do que cortarmos as árvores.

Como eu disse, temos que entender as peculiaridades da Amazônia, porque temos áreas onde as pessoas já se estabeleceram há muito tempo e já desenvolveram essas áreas, seja com agricultura, pecuária, manejo florestal ou exploração organizada das riquezas minerais, mas tem que ficar muito claro que, cerca de 84% da floresta ainda está da mesma forma como quando Cabral, no ano de 1.500, chegou ao Brasil.

É importante ter a visão de que o futuro da Amazônia está, nessa questão da bioeconomia, usando produtos que vão resultar em medicamentos, produtos fitoterápicos, que vão resultar em produtos para o embelezamento das pessoas. Ter essas cadeias produtivas mapeadas é muito importante. 

Quero reafirmar que o futuro verde já começou aqui no Brasil.

Vou ficando por aqui, desejando a todos e todas uma feliz semana. Um grande e fraterno abraço e até semana que vem.

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Redação 20 de novembro de 2021 20 de novembro de 2021
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