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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Dr Achiles > Atraso no desenvolvimento da fala
ColunistaDr Achiles

Atraso no desenvolvimento da fala

Dr Achiles
Ultima atualização: 3 de julho de 2021 às 16:59
Por Dr Achiles 4 anos atrás
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Médico Radiologista; Professor da Unifap; Mestre em Ciências da Saúde. | Foto: Arquivo Pessoal
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1. O que podemos esperar geralmente do desenvolvimento da comunicação de um bebê?

O bebê começa a se comunicar com os pais desde os primeiros dias de vida. Embora ainda não fale, ele chora, dispara olhares, gritinhos e sorri. Até que por volta de 1 ano de idade, surgem as primeiras palavras. Mais emissões vão surgindo, suas combinações ficam cada vez mais freqüentes e novos sons continuam aparecendo, até que lá pelos 2 anos as pequenas frases são produzidas.

2. Caso não ocorra o desenvolvimento nessa sequência. Será que a criança ainda poderá falar?

Uma parte dos pequenos sim; pois normalmente podem ocorrer variações. No entanto, é preciso ficar atento, porque não atingir os marcos esperados para o desenvolvimento da fala podem indicar algum atraso.

3. No momento que os pais percebem/ desconfiam que seu filho fala pouco ou mesmo não consegue se comunicar. Qual profissional procurar?

Normalmente essa procura se inicia pelo pediatra, onde os pais costumam levar a queixa de pouca ou quase nenhuma fala, às vezes percebem dificuldades de comunicação, dificuldades comportamentais e até de interação social. Daí então o Pediatra normalmente encaminha para avaliação do fonoaudiólogo, por ser o profissional apto para avaliar os marcos do desenvolvimento relacionados à comunicação humana.
 
4. Existe uma idade certa para essa avaliação? Quais esses marcos na comunicação?

Não existe uma idade fixa, existem marcos no desenvolvimento neuronal onde esperamos serem alcançadas determinadas habilidades no que diz respeito à comunicação/fala. Com base nisso traçamos possíveis metas/resultados para podermos avaliar a qualidade da linguagem comunicativa da criança.
 
5. Então não existe uma idade limite para uma criança falar? Como os pais podem ter uma base, que seu filho tem algum tipo de atraso, para então poder procurar ajuda?

A comunicação como já disse anteriormente, inicia-se desde o nascimento, através de choros, olhares, depois balbucios até chegar à fala. Em média a criança precisa pelo menos ter algum tipo de comunicação/interação até por volta dos 2 anos de idade. Antes dessa idade existem também alguns indicativos que nos levam a notar que a criança pode apresentar algum atraso/ déficit na linguagem, tais como falta de atenção e de contato visual, desinteresse por atividades, dificuldades e/ou repulsa social, dentre outros. Cabe aos profissionais que lidam com o desenvolvimento infantil, dentre eles o fonoaudiólogo, reconhecer, identificar e avaliar cada criança e assim estabelecer uma conduta a ser adotada.
 
6. Quais fatores podem desencadear esses atrasos na comunicação?

Dentre as possíveis causas desse atraso no desenvolvimento da fala, o déficit de audição, a falta de estímulos adequados e aqui estão incluídas as crianças que ficam muito tempo em eletrônicos (telas). As limitações cognitivas e comportamentais (TEA, TDAH, TOD) podem também ser um indicador de transtornos no desenvolvimento da linguagem, fazendo parte de um déficit global do desenvolvimento. Além desses, pode ser que a criança não esteja conseguindo planejar e/ou programar adequadamente os movimentos necessários para produção da fala (Apraxia), ou seja, elabora o pensamento, mas não consegue organizar os movimentos motores para produzi-la. Enfim, são muitos fatores que devem ser avaliados pelos fonoaudiólogos. Estes diagnósticos muitas vezes necessitam de exames complementares e/ou pareceres de outros profissionais como psicólogos, terapeutas ocupacionais, neuropediatras, psiquiatras, otorrinolaringologistas, dentre outros.
 
7. Uma vez excluindo causas detectáveis através de exames e avaliações complementares clínicas, quais outras possíveis causas que podem levar a atrasos na fala de uma criança?

Temos que nos preocupar em entender e avaliar o cotidiano dessa criança, seu dia a dia, como está sendo estimulada, quais privações estão sendo submetidas, como brinca e interage com outras crianças, a que tipo de rotina é submetida diariamente, etc.

Crianças necessitam de estímulos para se comunicar, aliás, a comunicação humana nos primeiros anos de vida se dá através da imitação, bem como pela necessidade de interação. Esses estímulos pelo qual me refiro, é desde o diálogo, a nomeação de sentenças e/ou objetos (aumento de vocabulário) até o brincar faz parte da construção da comunicação de uma criança.
 
8. Quando você fala em comunicação como um ato de interação, onde os pais (família) têm a responsabilidade em estimular, penso no uso exagerado de telas, tais como celulares, TVs, computadores, tablets etc. Como esses eletrônicos podem ter influência no desenvolvimento da comunicação de nossos filhos?

Estamos vivendo um momento atípico, onde nossas crianças estão mais tempo em casa por conta da pandemia, isso tornou o uso de telas para entretenimento mais frequente pelos pequenos e o que é pior sem restrições de tempo de uso, levando a uma privação da comunicação verbal. Acarretando possivelmente diversas alterações, tais como, atrasos no desenvolvimento da linguagem oral, dificuldades auditivas, tanto periféricas, pelo volume (fones de ouvido), como também de atenção e concentração e processamento auditivo central.
 
9. Que condutas, estímulos, você recomendaria aos pais?

Os meses de quarentena em casa provocaram mudanças dos hábitos até mesmo das crianças que não tinham uma rotina escolar, pois os parques, praças, áreas de lazer foram fechados para evitar aglomerações. Por exemplo, crianças que estão começando a falar por volta de 1 ano ou que estão em pleno desenvolvimento de fala e linguagem entre os 2 e 3 anos de idade devem ser diariamente estimuladas através dos cinco sentidos, audição, visão, olfato, tato e paladar. É primordial cantar músicas, brincar com miniaturas que refletem o cotidiano, fantoches, contar histórias, nomear figuras, pedir para que repita palavras, apresentar sabores, estimular o olfato com odores das frutas, a visão e a audição com atividades que se relacionam entre si e principalmente estimular a coordenação motora ampla (correr, subir, pular, saltar) e a coordenação motora fina (encaixar, empilhar, alinhar, pinçar). Para as crianças em fase de alfabetização temos que  incentivar brincadeiras que envolvam reconhecimento e nomeação de letras relacionando-os com seus sons, brincar com rimas, jogos da memória, quebra cabeças, ou qualquer jogo que requeiram atenção, bem como também a escrita de letras, sílabas e palavras. Já para os maiores, além de tudo isso, acrescentar leitura de textos, livros, gibis, caça palavras, dentre outros. Oriento ainda ao estimular a criança sempre estar de frente para ela, na altura de seus olhos para ter um contato visual; não falar infantilizado; dar sempre um correto modelo de fala, não repetir o erro da criança. E principalmente estimular a intencionalidade do dialogar, ou seja, forçar a criança a comunicação verbal, não atendendo só a estímulos não verbais, tais como o apontar, quando o mesmo quer algo.

Convidada da semana
Eliane Contente
Fonoaudióloga
Reabilitação Neurológica.
Linguagem.
Fonoaudiologia Hospitalar.
Contatos: (96) 991123181
Instagram: @licacontente

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