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ColunistaDra Denise Morelli

Bater nos filhos educa?

Dra Denise Morelli
Ultima atualização: 25 de novembro de 2023 às 22:36
Por Dra Denise Morelli 2 anos atrás
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Os pais educam os filhos da maneira como foram educados, oferecendo aos filhos aquilo que aprenderam. Os comportamentos dos pais são modelos para os filhos e, por isso, futuramente tais crianças podem repetir esses mesmos comportamentos com os próprios filhos ou com outras pessoas do seu convívio. Existem jeitos de educar os seus filhos e esses jeitos são chamados de práticas parentais.

Ser responsável por uma criança é uma tarefa que envolve grandes desafios para os pais ou responsáveis, principalmente pelo fato de trabalharem, geralmente, muito dentro e fora de casa. Além disso, há também as preocupações diárias para dar conta de realizar todos os serviços e manter a família.

Entende-se que os responsáveis pela criança têm por objetivo fazer com que ela seja educada da melhor forma possível e que possa crescer e ser bem-sucedida ao longo da vida.

O castigo físico não parece melhorar o comportamento positivo ou a competência social de uma criança ao longo do tempo, de acordo com uma revisão de 69 estudos dos Estados Unidos, Canadá, China, Colômbia, Grécia, Japão, Suíça, Turquia e Reino Unido.

A revisão, publicada na revista científica The Lancet, concluiu que punições físicas como palmadas são “prejudiciais ao desenvolvimento e ao bem-estar das crianças”, disse a autora Elizabeth Gershoff, professora de desenvolvimento humano e ciências da família na Universidade do Texas, em Austin, nos Estados Unidos.

Mau comportamento piorou após a punição
Para medir o impacto de surras e outros castigos físicos que os pais normalmente escolhem para disciplinar uma criança, a revisão excluiu tipos verbais e “severos” de castigo físico que seriam caracterizados como abuso infantil.
Isso incluía ações como “bater em uma criança com um objeto; bater ou dar um tapa no rosto, cabeça ou orelhas; atirar um objeto em uma criança; bater; bater com o punho; socar; chutar; lavar a boca de uma criança com sabão; derrubar; sufocar; queimar; escaldar; e ameaçar com uma faca ou arma “, disse Gershoff.

Qualquer pai ou mãe — sejam eles de primeira viagem ou não — carregam consigo o objetivo de dar a melhor educação possível para os seus filhos. Para isso, é preciso lidar sempre com o respeito, amor e paciência. Porém, em alguns casos, os pais acabam optando pela agressão física e verbal na hora de educar os filhos. Em outros, as palmadas vêm como resposta aos momentos de raiva, explosão e falta de limites — quando os filhos fazem birras em espaços públicos, por exemplo.

Entretanto, já está mais do que claro que bater para educar está longe de ser a melhor medida e, na maioria das vezes, acaba gerando o efeito contrário: em vez de respeito e educação, os filhos desenvolvem sentimentos como medo e rancor.

Recentemente, o Papa Francisco deu uma declaração dizendo que castigos físicos são válidos e muitos pais acreditam nessa corrente, achando que essa estória de traumas é um exagero. Eles costumam pensar: “sempre fui criado à base de palmadas e nunca tive nenhum trauma. Por que meu filho poderia ter?”. O que acontece, porém, é que cada pessoa é de um jeito e não há garantias de que o tratamento com violência física e psicológica não causará danos maiores ou menores. Se aprendemos que não devemos bater na professora, no colega, no guarda, enfim, no outro. Por que adultos poderiam bater nas crianças?

É preciso refletir sobre essa conduta violenta e encontrar outras atitudes que garantam que os seus filhos aprendam os limites, mas sem precisar serem agredidos para isso. Quer saber algumas delas? 
Imponha o respeito através do carinho

Quando os pais não batem no filho, eles se apresentam como autoridade diante da atitude da criança. É exatamente com essa atitude de saber lidar com carinho e paciência com as manhas da criança, que os pais mostram que sabem manter o controle de si mesmos, agindo como pessoas que se preocupam com o filho e têm capacidades para lidar com as situações problemáticas sem se descontrolar e recorrer aos tapas ou gritos.

Você não sai batendo nos outros porque o trânsito está engarrafado, porque a fila do banco está demorando, porque foram injustos com você ou te frustraram de qualquer modo. Por que seu filho deve aprender assim?

É importante lembrar que a força física de um adulto é muito maior do que a de uma criança, e se amplia nos momentos de raiva. Ou seja, quando você não bate, você evita machucar seu filho seriamente.

Lidar com os problemas dos filhos com carinho e diálogo e explicar os limites sem impôr violência fazem com que o desenvolvimento das crianças seja saudável. Com isso, você garante melhor que o seu filho não tenha dificuldades para respeitar autoridades e receber ordens, já que ele não será controlado na infância pela força física e sim por normas e diálogos bem compreendidos.

Saiba diferenciar autoridade de autoritarismo

Apesar de parecerem bem semelhantes, esses dois conceitos são muito diferentes. Ter autoridade significa agir com o poder que se tem para estipular regras e zelar pelo bom convívio. Agir com o autoritarismo, porém, significa abusar do poder que lhe cabe, impondo regras de forma rude e criando uma relação de tensão entre a família.

Usar a autoridade para estipular limites e educar é perfeitamente cabível para os pais que querem uma alternativa às palmadas. É muito importante, entretanto, que você saiba deixar claro para o seu filho que você tem esse poder de decisão sobre ele e que as atitudes que toma são sempre visando o bem de toda a família. A criança precisa entender que ela pode escolher o que quer, mas que a decisão final será sua.

Eduque com palavras e saiba escutar

Muitos pais acreditam na prática de castigar com palmadas, gritos e outras formas de agressão como uma alternativa para a correção do mau comportamento, da falta de limites e da falta de respeito por parte dos filhos. Porém, um grande passo para transmitir a imagem de autoridade para os filhos é saber ouvi-los e conversar sempre que algo não estiver indo para o caminho certo.

Quando os filhos notam que podem se expressar e que você se importa com o que eles querem e pensam, eles se sentem importantes e, consequentemente, atribuem a você uma imagem de alguém que deve ser respeitado.

A Academia Americana de Pediatria recomenda uma série de alternativas às palmadas, incluindo tirar brinquedos e privilégios, e a técnica milenar do castigo.

As técnicas dependem da idade da criança.

Durante o primeiro ano, o que os bebês precisam aprender é o amor, enquanto descobrem suas novas habilidades, como chorar e fazer bagunça. Portanto, os pais devem distrai-los, dando-lhes outras coisas para fazer ou movê-los para um lugar diferente. É tudo o que eles podem fazer.

À medida que as crianças vão ganhando mais idade e persistem em fazer coisas que você não quer, disse ele, a melhor técnica é explorar sua necessidade de atenção.

As crianças anseiam pela atenção dos pais, então use isso a seu favor. Preste atenção nas coisas que seus filhos fazem que são maravilhosas; recompense-os com elogios. Então, quando eles fizerem algo de que você não gosta, coloque-os de castigo e não os dê atenção. Use isso. É assim que os castigos funcionam.

À medida que as crianças ficam mais velhas, ele sugere que aprendam as consequências naturais de seus comportamentos.
Em vez de blinda-los, ajude-os a aprender a lição, contanto que não corram perigo. Coisas como, ‘Você não guardou seus brinquedos, então, em vez de brincar, você tem que limpá-los antes de podermos brincar.’ Isso tira os pais do circuito”.

Os adolescentes, disse ele, também precisam aprender a assumir a responsabilidade por suas ações.

E você faz isso alertando-os sobre seu comportamento e suas consequências e, em seguida, os ajuda a descobrir como resolver essas
consequências.

É difícil porque requer, pelo menos no início, um nível de atenção plena e pensamento sobre o que você está fazendo como pai. Ser pai ou mãe não é fácil. O bom é que nossos filhos nos desculpam pelos erros que cometemos.

Por que você deve bater em seu filho? Veja 8 motivos! 
1) Bater não é espancar
Crença: Bater é dar umas boas palmadas. Espancar é outra coisa, pode deixar a criança roxa e até matar.
Realidade: Bater é uma forma menos agressiva de dar umas boas pancadas em alguém. Espancar é bater e mais. A diferença é a intensidade das pancadas. Dar palmadas, chineladas, varadas, espancar são formas de violência contra a criança.
2) Bater não mata
Crença: Meus pais me batiam e eu continuo vivo. Não mata ninguém. Apenas ajuda a formar o caráter do sujeito, evitando que apanhe da vida.
Realidade: Se você não morreu, sinta-se um sobrevivente. Bater em seu filho não mata, mas sim educa para a perpetuação da cultura da violência. Uma palmada bem dada, no momento “certo”, NÃO EDUCA. Por que você não morreu e chegou até aqui, nem se tornou um marginal é aceitável bater em uma criança? Não, ninguém merece ser agredido fisicamente. Nem você, nem seu filho. Lembre-se de que você não deveria ser um sobrevivente, deveria ser apenas um ser humano mais.
3) Bato porque fui criado assim
Crença: Sou agradecido a meus pais por terem me criado assim. Se não fossem as surras e palmadas, hoje poderia não ser um homem de bem.
Realidade: Nós pais somos exemplo para nossos filhos. Você apenas reproduz o exemplo que seus pais lhe deram. Repense seu papel de pai e de mãe. Ao usar de violência física ou psicológica, ensinamos a nossos filhos que a humilhação e a violência são meios de chegar aonde se quer. É essa conduta que queremos que nossos filhos perpetuem em seus filhos?
4) Quem apanha não cresce revoltado
Crença: Apanhei e sou um homem de bem.
Realidade: Crianças educadas em um entorno violento podem acreditar que a violência é a única maneira de solucionar os problemas. Dessa forma, aprendem que a agressão física ou verbal são modos de tratar os demais. A violência prejudica sua saúde física e emocional, seu desenvolvimento cognitivo, sua autoestima e debilita e dificulta as relações que estabelece com outras pessoas.
Portanto, você pode ser um homem de bem, mas pode ser que sofra de autoestima, cultive o medo, sinta-se culpado sempre mesmo quando não a tem… Os prejuízos da violência nas crianças vão muito além do que uma marca ou uma cicatriz física. Os danos emocionais podem ser determinantes na vida adulta.
5) Bater é corrigir no momento
Crença: Ao bater, mostro à criança que teve uma má conduta e que não deve repeti-la.
Realidade: A violência física corrige a curto prazo. De fato, e já provado em inúmeras pesquisas, a criança não aprende ao apanhar. Isso porque não compreende o erro e não tem a oportunidade de aprender a fazer diferente. Quem bate não explica o motivo de estar batendo. É por isso que você já terá observado que, por mais que bata na criança, ela continua repetindo a mesma conduta. Logo, bater pode corrigir no momento, mas não há nenhuma certeza de transformação do comportamento da criança.
Aliás, uma coisa é certa. A violência ajuda a colocar freio no mau comportamento da criança porque gera medo. O que corrige o comportamento da criança é a repetição. É preciso ter paciência e ser firme. Lembrar, diariamente, as crianças sobre as regras e limites. Explicar-lhes por que seu comportamento é inadequado. Fazer-lhe saber como deveria se comportar.
6) O mundo está violento porque já não se pode bater em filho
Crença: Como nos tiraram o direito de bater nos nossos filhos, ameaçando-nos com punição através da lei, não se pode nem educá-los e ensiná-los o correto.
Realidade: O mundo está violento porque normalizamos a violência dentro de nossas próprias casas. Não falamos de sentimentos e emoções. Lembre-se, bater no filho não é um direito nosso de pais. Educar não é submeter, mas sim “acompanhar, guiar, conter, empatizar, compreender, perdoar, oferecer alternativas, fazer autocrítica, negociar e escutar e, sobretudo, ser exemplo e modelo do que queremos que façam ou sejam nossos filhos”, afirmou Olga Carmona. Aos nos propormos à maternidade e à paternidade, nos comprometemos com o novo ser gerado, para amá-lo, incondicionalmente, protegê-lo e respeitá-lo.
7) Não bater é criar criança mimada
Crença: Criança chata e mimada é falta de ter recebido um bom corretivo. Em outras palavras, não bater é sinônimo de consentir e mimar a criança.
Realidade: Não bater não é um sinônimo de não colocar limites. O caso é que muitos pais vão de um extremo a outro. Ou consentem deliberadamente, ou batem sem freio. Colocar limites faz parte da criação, mas esses podem ser estabelecidos desde o respeito, o amor e o apego, sem gritos nem ameaças. É possível estabelecer limites com empatia.
8) A lei Menino Bernardo é absurda
Crença: A lei Menino Bernardo impõe um modo de criação diverso do que eu acredito. Quem melhor do que eu, como pai ou como mãe, pode dizer qual o melhor modo de corrigir os erros dos meus filhos?
Realidade: O Brasil é um dos 59 países do mundo que pune a violência física com base na lei. Esse é um avanço, certamente. No entanto, falta muito para que a lei possa ser um instrumento de proteção para a criança. Ainda está muito generalizado o castigo físico e psicológico em nosso país. É preciso uma mudança radical no modo de ver a criação, respeitando o menor por ser um ser ainda em aprendizagem. Dando o suporte adequado para o seu desenvolvimento físico e psicológico.
Se queremos um mundo de paz, é preciso que comecemos a educar para a paz.

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