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A Gazeta do Amapá > Blog > Bem Estar > Canetas emagrecedoras: o que acontece quando você para de usar?
Bem Estar

Canetas emagrecedoras: o que acontece quando você para de usar?

Redação
Ultima atualização: 22 de dezembro de 2025 às 10:03
Por Redação 5 horas atrás
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Ozempic: caneta emagrecedora usada no tratamento contra diabetes e obesidade — Foto: Divulgação
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“É como se um interruptor fosse ligado e você instantaneamente começasse a sentir fome.”

Tanya Hall tentou parar de tomar medicamentos para emagrecer várias vezes. Mas toda vez que ela interrompe as injeções, o desejo incontrolável por comida volta. Alto e forte.

As injeções para emagrecer, ou GLP-1, fizeram por muitos o que as dietas jamais conseguiram. Aquele zumbido constante, que os incentivava a comer mesmo quando estavam satisfeitos, foi desligado.

Os medicamentos deram àqueles que nunca pensaram que poderiam emagrecer uma nova forma corporal, uma nova perspectiva e, em muitos casos, uma vida completamente diferente.

Mas você não pode continuar tomando-os para sempre, pode? Ou pode? Bem, essa é uma das perguntas que ainda precisam ser respondidas, e que ninguém sabe ao certo a resposta.

Conhecidas por marcas como Ozempic, Wegovy e Mounjaro, esses medicamentos são novos, e os potenciais efeitos colaterais do seu uso a longo prazo estão apenas começando a aparecer.

As canetas injetáveis imitam um hormônio liberado após a alimentação, chamado GLP-1, que ajuda a controlar o apetite e prolonga a sensação de saciedade. O Mounjaro (tizerpatida) ainda atua em outro hormônio, o GIP.

No Brasil, uma caneta de 4 doses de Mounjaro de 2,5 mg, a dose mais baixa, está à venda nas farmácias por cerca de R$ 1.400. Ou seja, continuar o tratamento por um longo período não é barato. Então, o que acontece quando você tenta parar?

Duas mulheres britânicas, com histórias muito diferentes, mas com o mesmo objetivo — perder peso e manter a forma — contaram à BBC como tem sido a experiência delas

“Foi como se algo se abrisse na minha mente e dissesse: ‘Coma tudo, vá em frente, você merece porque não come nada há muito tempo’.”

Tanya, gerente de vendas de uma grande empresa de fitness, começou a tomar Wegovy (semaglutida, o mesmo princípio ativo do Ozempic) para provar um ponto. Ela estava acima do peso, se sentia uma “impostora” e achava que sua opinião não era valorizada em seu setor por causa do seu tamanho.

Será que ela seria levada mais a sério se fosse mais magra?

No fim, ela diz que suas suspeitas se provaram corretas. Depois que começou a usar as injeções, as pessoas vinham até ela e a parabenizavam pela perda de peso. Ela sentiu que era tratada com mais respeito.

No entanto, durante os primeiros meses de tratamento, Tanya teve dificuldades para dormir, sentia-se enjoada o tempo todo, tinha dores de cabeça e até começou a perder cabelo. Os sintomas podem não ter sido causados diretamente pela droga, mas eles estão entre os possíveis efeitos colaterais da rápida perda de peso.

“Meu cabelo estava caindo em tufos”, ela lembra. Mas em termos de peso, ela estava obtendo os resultados que esperava. “Eu tinha perdido cerca de 22 quilos.”

Agora, mais de 18 meses depois, o que começou como uma espécie de experimento se transformou em uma mudança completa de vida. Ela perdeu 38 quilos e tentou parar de tomar Wegovy várias vezes.

Mas, em cada tentativa, em poucos dias, ela diz que come tanto que fica “completamente horrorizada”.

Ela deveria continuar com a medicação e conviver com todos os efeitos colaterais que a acompanham, ou se aventurar no desconhecido?

A fabricante do Wegovy, Novo Nordisk, afirma que as decisões sobre o tratamento devem ser tomadas em conjunto com um profissional de saúde e que “os efeitos colaterais devem ser levados em consideração como parte desse processo”.

Interromper o uso de medicamentos para emagrecer pode ser como “pular de um penhasco”, observa o clínico geral especializado em estilo de vida, Hussain Al-Zubaidi.

“Frequentemente, vejo pacientes que interrompem o tratamento quando estão na dose máxima, porque atingiram seu objetivo e simplesmente param.”

De acordo com o Dr. Al-Zubaidi, o efeito pode ser semelhante a ser atingido por uma “avalanche ou um tsunami”. A vontade de comer volta já no dia seguinte.

Ele afirma que as evidências até o momento sugerem que, entre um e três anos após a interrupção da medicação, as pessoas recuperam uma “proporção significativa do peso perdido”.

“Algo entre 60% e 80% do peso perdido retorna.”

Quais os riscos de caneta emagrecedora manipulada?

Ellen Ogley está determinada a não deixar isso acontecer. Ela decidiu começar a tomar medicamentos para emagrecer porque havia chegado a um “momento crucial” em sua vida. Ela estava tão acima do peso que teve que assinar um termo de responsabilidade dizendo que poderia não sobreviver a uma cirurgia vital.

Começar no Mounjaro foi sua “última chance de acertar”, diz ela. “Eu comia compulsivamente por motivos emocionais”, conta.

“Se eu estivesse feliz, comia compulsivamente. Se eu estivesse triste, comia compulsivamente. Não importava, eu não tinha filtro nenhum.”

Mas quando ela começou a usar as injeções, “tudo isso desapareceu”.

A vida sem o food noise (barulho da comida) deu a Ellen o espaço para redesenhar sua relação com a alimentação. Ela começou a pesquisar sobre nutrição e a criar uma dieta saudável que a ajudasse a nutrir seu corpo.

Ela tomou a medicação por 16 semanas antes de começar a reduzir a dose gradualmente, diminuindo ao longo de seis semanas. Ela perdeu 22 kg.

À medida que perdia mais peso, ela descobriu que conseguia se exercitar mais e, quando se sentia “para baixo”, em vez de “ir até o armário e me entupir de comida”, ela saía para correr.

Mas quando Ellen parou de tomar Mounjaro, ela começou a ver seu peso aumentar, o que, segundo ela, “me deixou um pouco confusa”.

É por isso que o apoio adequado é crucial, diz o Dr. Al-Zubaidi. O órgão regulador de medicamentos do Reino Unido, NICE, recomendou que os pacientes recebam pelo menos um ano de aconselhamento contínuo e planos de ação personalizados após interromperem o tratamento, ajudando-os a fazer mudanças práticas em suas vidas para que possam manter o peso e, o mais importante, permanecer saudáveis.

Mas para quem paga pelos medicamentos de forma particular, como Tanya e Ellen, esse tipo de apoio nem sempre é garantido.

Nos últimos meses, o peso de Tanya permaneceu o mesmo e ela sente que a medicação está tendo pouco efeito. Mas ela não vai parar de tomá-la, diz.

Ela finalmente chegou a um peso com o qual se sente confortável e, cada vez que tenta parar, o medo de recuperar o peso rapidamente se torna muito grande e ela encontra uma razão para voltar a tomar a medicação.

“Durante os primeiros 38 anos da minha vida, eu estive acima do peso – agora estou 38 kg mais magra”, diz Tanya.

“Portanto, há uma parte de mim que sente que existe um vício que me faz continuar porque me faz sentir do jeito que me sinto, me faz sentir no controle.”

Ela para por um segundo. Talvez seja o contrário, reflete, talvez seja a droga que a controla.

“Tudo se resume a ter uma estratégia de saída”, explica o Dr. Al-Zubaidi. “A questão é: quais são as experiências dessas pessoas depois que param de usar a injeção?”

Ele está preocupado que, sem apoio adicional para as pessoas que fazem a transição, a relação pouco saudável da sociedade com a comida signifique que pouca coisa mudará.

“O ambiente em que as pessoas vivem precisa ser um que promova a saúde, não o ganho de peso.”

“A obesidade não é uma deficiência de GLP-1”, diz ele.

De certa forma, muitas pessoas entram em uma espécie de roleta russa da perda de peso quando se trata de interromper o uso de medicamentos para emagrecer.

Fatores como estilo de vida, apoio, mentalidade e momento certo influenciam como o futuro pós-GLP-1 se desenrola.

Tanya continua tomando a medicação e está plenamente ciente dos prós e contras dessa decisão.

Ellen sente que esse capítulo agora está encerrado. Ela já perdeu mais de 51 kg.

“Quero que as pessoas saibam que a vida após o Mounjaro também pode ser sustentável”, diz ela.

A Eli Lilly, empresa que fabrica o Mounjaro, afirma que “a segurança do paciente é a principal prioridade da Lilly” e que “se envolve ativamente” no monitoramento, avaliação e divulgação de informações aos órgãos reguladores e prescritores.

Fonte: g1

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Redação 22 de dezembro de 2025 22 de dezembro de 2025
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