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A Gazeta do Amapá > Blog > Bem Estar > “Fungo letal do faraó” pode ser arma no combate ao câncer
Bem Estar

“Fungo letal do faraó” pode ser arma no combate ao câncer

Redação
Ultima atualização: 25 de junho de 2025 às 17:03
Por Redação 2 meses atrás
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Phooey/Getty Images
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O Aspergillus flavus é um fungo tóxico que não só afeta as safras, como foi associado a mortes em escavações de sepulturas antigas. No entanto, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Pensilvânia, nos Estados Unidos, conseguiu transformá-lo num potente composto anticancerígeno, ao modificar certas moléculas do fungo e experimentá-las contra células leucêmicas.

Conteúdos
De vilão a herói Ação específica promissora

A descoberta abre perspectivas para novos medicamentos derivados desses organismos situados entre o mundo vegetal e o animal: “Os fungos nos deram a penicilina. Agora, estes resultados demonstram que estão por se descobrir muitos mais medicamentos derivados de produtos naturais“, comenta a professora de bioengenharia Sherry Gao, principal autora do estudo publicado na revista Nature Chemical Biology.

De vilão a herói

O A. flavus tem fama de vilão desde que arqueólogos liderados por Howard Carter abriram a câmara funerária do soberano egípcio Tutancâmon (1341 a 1323 a.C.), na década de 1920, e uma série de mortes misteriosas entre a equipe de escavação deu origem à lenda da “maldição do faraó”. Décadas mais tarde, deduziu-se que os esporos (amarelos, daí o epíteto latino “flavus”) do microrganismo, latentes há séculos, poderiam ser os causadores.

A tragédia se repetiu na década de 1970, quando 12 cientistas penetraram na sepultura de Casimiro 4º da Polônia (1427-1492). Dentro de poucas semanas, dez deles morreram prematuramente. Análises posteriores revelaram a presença do fungo, cujas toxinas provocam infecções pulmonares.

A partir do atual estudo, porém, a reputação do Aspergillus flavus poderá mudar radicalmente. Sua potencial utilidade para a terapia do câncer se baseia numa classe de peptídios (moléculas compostas de dois ou mais aminoácidos) modificados.

Identificados pelo acrônimo RiPP (ribosomally synthesized and post-translationally modified peptide), eles são substâncias sintetizadas pelos ribossomas (estruturas que fabricam proteínas nas células) e posteriormente alterados para intensificar suas propriedades anticancerígenas.

Pesquisas anteriores haviam demonstrado que o Aspergillus podia conter RiPPs, e para identificar a melhor fonte, a equipe analisou geneticamente uma dúzia de cepas, chegando ao A. flavus.

 Ação específica promissora

Após purificar quatro RiPPs distintos, descobriu-se que as moléculas partilhavam estruturas de anéis entrelaçados, que foram batizadas “asperigimicinas”. Mesmo sem modificações, ao serem combinadas com células leucêmicas humanas, duas dessas quatro variantes demonstraram efeitos anticancerígenos potentes.

A uma terceira variante os cientistas da Pensilvânia acrescentaram um lipídio também encontrado na geleia real das abelhas: o composto funcionou tão bem quanto a citarabina e a daunorrubicina, dois fármacos aprovados pelas autoridades sanitárias dos EUA, empregados há décadas no tratamento da leucemia.

Experimentos adicionais indicaram que as asperigimicinas provavelmente interrompem o processo de reprodução celular. “As células cancerosas se dividem de modo descontrolado. Esses compostos bloqueiam a formação de microtúbulos, essenciais para a divisão celular”, explica Gao.

Notou-se ainda que os compostos tiveram pouco ou nenhum efeito sobre células do câncer de mama, fígado e pulmão, ou sobre diversas bactérias e fungos. Isso sugere que a ação disruptiva das asperigimicinas é específica para certos tipos de célula – uma característica fundamental para eventuais usos terapêuticos.

Além de demonstrar o potencial médico dessas substâncias, o estudo identificou grupos semelhantes de genes em outros fungos, sugerindo que há mais RiPPs fúngicos a serem descobertos. O passo seguinte será testar as asperigimicinas em modelos animais, visando futuros ensaios clínicos em humanos.

Fonte: Metrópoles

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Redação 25 de junho de 2025 25 de junho de 2025
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