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A Gazeta do Amapá > Blog > Bem Estar > OMS recomenda injeção semestral para prevenção do HIV
Bem Estar

OMS recomenda injeção semestral para prevenção do HIV

Redação
Ultima atualização: 14 de julho de 2025 às 13:26
Por Redação 10 horas atrás
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Em ensaio clínico, a injeção semestral de lenacapavir demonstrou 96% de eficácia na prevenção contra infecção por HIV • Catherine Falls Commercial/GettyImages
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) agora recomenda que os países incluam o lenacapavir — um medicamento recém-aprovado para prevenção do HIV— como ferramenta nas estratégias de combate à infecção pelo vírus, especialmente para os grupos mais vulneráveis e em regiões onde a carga do HIV ainda é alta.

Conteúdos
Preocupações com o financiamento global da resposta ao HIV“É uma bomba-relógio”

A recomendação global foi anunciada nesta segunda-feira (14) durante a Conferência Internacional de AIDS, realizada em Kigali, Ruanda. Ela surge cerca de um mês após a aprovação do lenacapavir pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, como uma injeção semestral para a prevenção do HIV.

O medicamento já havia sido aprovado em 2022 para o tratamento de infecções específicas por HIV e, em estudos voltados à prevenção, demonstrou reduzir drasticamente o risco de infecção, oferecendo proteção quase total contra o vírus.

“Essas novas recomendações foram pensadas para aplicação no mundo real. A OMS está trabalhando de forma próxima com os países e parceiros para apoiar a implementação”, afirmou a Dra. Meg Doherty, diretora do Departamento de Programas Globais de HIV, Hepatites e Infecções Sexualmente Transmissíveis da OMS, durante uma coletiva de imprensa.

“A primeira recomendação é que o lenacapavir, uma injeção de ação prolongada, seja oferecido como mais uma opção de prevenção para pessoas em risco de HIV, como parte de uma estratégia combinada de prevenção. Trata-se de uma recomendação forte, com nível moderado a alto de certeza nas evidências”, explicou Doherty. A segunda diretriz recomenda o uso de testes rápidos — como os testes caseiros — para triagem de HIV no início, durante ou ao interromper o uso de medicamentos de prevenção de longa duração, conhecidos como profilaxia pré-exposição (PrEP).

O HIV é transmitido principalmente por meio de relações sexuais sem proteção ou pelo compartilhamento de agulhas. O vírus ataca o sistema imunológico e, sem tratamento, pode evoluir para a síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids). Segundo a OMS, cerca de 40 milhões de pessoas viviam com HIV no mundo até o fim de 2023.

Preocupações com o financiamento global da resposta ao HIV

A PrEP já é usada há anos na prevenção da infecção pelo HIV. Nos Estados Unidos, essa prevenção pode envolver medicamentos em comprimido, como o Truvada (uso diário), ou injeções, como o Apretude (a cada dois meses).

Mas a injeção semestral de lenacapavir, também chamada de LEN, surge como uma nova opção na “caixa de ferramentas” da prevenção — não apenas para os EUA, mas para o mundo todo.

“O LEN é uma opção injetável a cada seis meses e pode ser especialmente atraente para pessoas que preferem menos visitas à clínica ou que enfrentam dificuldades com a PrEP oral diária. […] Ele pode melhorar a adesão e alcançar mais pessoas que precisam de prevenção contra o HIV, inclusive grávidas e lactantes”, disse Doherty.

A diretora informou ainda que a OMS está oferecendo assistência técnica a países interessados em adotar o LEN e estratégias de testagem simplificadas, em coordenação com parceiros globais como o Fundo Global, o UNAIDS e outras organizações e financiadores. “Apelamos para que governos, financiadores, gestores e a sociedade civil trabalhem juntos para implementar e integrar o LEN aos programas de HIV. Acreditamos que o momento de agir é agora”, afirmou.

Há uma crescente preocupação com o enfraquecimento do financiamento para ações globais de prevenção ao HIV.

Segundo a ONU, 80% dos programas de prevenção nos países de baixa e média renda dependem de assistência internacional. Nos últimos seis meses, porém, os Estados Unidos reduziram de forma significativa o financiamento de parte dessa ajuda externa.

A administração Trump desmantelou a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e reduziu o financiamento ao PEPFAR — o Plano de Emergência do Presidente dos EUA para o Alívio da AIDS —, que representa o maior compromisso já feito por um país no combate a uma única doença.

A farmacêutica Gilead Sciences, fabricante do lenacapavir, anunciou na quarta-feira (10) que firmou um acordo com o Fundo Global para fornecer o medicamento para prevenção do HIV sem fins lucrativos. Pelo acordo, o preço do lenacapavir refletirá apenas os custos de produção e distribuição.

“Estamos fornecendo o medicamento sem lucro para a Gilead e em quantidade suficiente para alcançar até dois milhões de pessoas em países de baixa e média renda antes que versões genéricas do lenacapavir estejam disponíveis”, afirmou o presidente da empresa, Daniel O’Day, em comunicado. O valor exato do medicamento, no entanto, permanece confidencial.

Nos EUA, até o momento o único país a aprovar o lenacapavir para prevenção, o preço de tabela anual do medicamento é de US$ 28.218. Segundo a Gilead, esse valor é semelhante ao de outras opções de prevenção disponíveis.

O lenacapavir pode “mudar fundamentalmente a trajetória da epidemia de HIV”, mas isso só será possível se chegar a quem mais precisa, afirmou Peter Sands, diretor executivo do Fundo Global. “Nossa meta é alcançar 2 milhões de pessoas com PrEP de longa duração. Mas só conseguiremos se o mundo contribuir com os recursos necessários. Este é um momento decisivo — não apenas para o combate ao HIV, mas para o princípio de que inovações que salvam vidas devem chegar a quem mais precisa — onde quer que vivam, e quem quer que sejam.”

“É uma bomba-relógio”

Um relatório da ONU divulgado na quinta-feira (11) alerta que milhões de pessoas podem morrer por causas relacionadas ao HIV até 2029 caso o financiamento dos programas desapareça de forma permanente.

Entre os 60 países de baixa e média renda analisados, 25 indicaram que pretendem aumentar seus orçamentos nacionais para a resposta ao HIV no ano seguinte. Mas, segundo o relatório, isso pode não ser suficiente para compensar a perda da ajuda internacional da qual esses países ainda dependem fortemente.

“Sabemos que o PEPFAR havia se comprometido a investir US$ 4,3 bilhões em mais de 50 países em 2025, e esse apoio foi abruptamente encerrado em janeiro de 2025”, disse Mary Mahy, diretora do departamento de Dados para Impacto do UNAIDS, em coletiva de imprensa.

“Se nenhum financiamento substituir o do PEPFAR, podemos esperar cerca de 4 milhões de mortes adicionais entre 2025 e 2029, e mais 6 milhões de novas infecções”, afirmou. “Sabemos também que pode haver surgimento de resistência aos medicamentos em pessoas que deixarem o tratamento.”

Segundo Mahy, alguns países já estão enfrentando os efeitos da redução dos recursos. Na Nigéria, centros de saúde relataram que cerca de 40 mil pessoas receberam PrEP ao menos uma vez no fim de 2024. Esse número caiu para menos de 7 mil em abril de 2025, conforme dados do UNAIDS.

Tendência semelhante foi observada no Quênia, onde houve queda no número de mulheres vivendo com HIV que deram à luz recentemente e receberam medicamentos para reduzir o risco de transmissão ao bebê. Cerca de 3 mil mulheres haviam recebido os medicamentos e quase 900 iniciaram o tratamento em outubro de 2024. Em abril, esses números caíram para aproximadamente 300 em acompanhamento e apenas 100 começando o uso dos medicamentos.

“Não se trata apenas de uma lacuna de financiamento — é uma bomba-relógio. […] Vimos serviços desaparecerem de um dia para o outro. Profissionais de saúde foram dispensados. E pessoas — especialmente crianças e populações-chave — estão sendo deixadas de lado”, alertou Winnie Byanyima, diretora executiva do UNAIDS, em comunicado.

“Ainda há tempo para transformar essa crise em oportunidade”, concluiu. “Países estão se mobilizando com recursos próprios. Comunidades estão mostrando o que funciona. Agora, precisamos de solidariedade global para acompanhar essa coragem e resiliência.”

Fonte: CNN

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