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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Vivian Soares > Blonde Misoginia e estrelato: A vida privada de uma estrela atemporal em uma fantasia comovente, intensa e desassossegada.
ColunistaVivian Soares

Blonde Misoginia e estrelato: A vida privada de uma estrela atemporal em uma fantasia comovente, intensa e desassossegada.

Vivian Soares
Ultima atualização: 1 de outubro de 2022 às 22:47
Por Vivian Soares 3 anos atrás
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Todos conhecem Marilyn Monroe, a icônica estrela de cinema, moda e música. Mas quem era Norma Jeane Baker? A vida pessoal da estrela foi revolvida por polêmicas, teorias da conspiração e incômodos. Até mesmo nos dias de hoje, alguns fatos de sua vida privada permanecem incógnitas. Nesse sentido, Blonde traz um olhar imaginativo muito profundo sobre essas lacunas, carregado de uma reflexão visceral que pode ser resumida em uma frase: Qual o preço de ser uma sex symbol num país totalmente misógino? 

Algo importante a se ressaltar é que o filme não se trata de uma cinebiografia, como é o exemplo de Elvis (Baz Luhrman) e Bohemian Rhapsody (Bryan Singer), mas de adaptação de um romance fictício de mesmo nome, escrito por Joyce Carol Oates, que imagina situações sobre a vida privada da atriz. Dito isso, a reflexão principal proposta pelo roteiro é, quão custoso foi a ela – e outras – ganhar o título de símbolo sexual naquela época. Para que fique bem fácil de entender, comecemos por algumas comprovações relevantes sobre Marilyn Monroe por trás das câmeras. 

Norma Jeane Mortenson (nome registrado) teve uma infância difícil. Nasceu em 1º de junho de 1926. A identidade de seu pai biológico é desconhecida, e sua mãe a criou sozinha até que completasse 8 anos de idade, quando a genitora teve um colapso mental e precisou ser internada em um hospital psiquiátrico. Com isso, ainda criança, ela teve que passar por diversos lares e orfanatos diferentes. Já aos 19 anos, com uma carreira de modelo e o sonho de ser atriz, ela se entregava ao máximo aos personagens e scripts em suas audições, conhecida por ser uma leitora voraz nos sets, mas nunca exatamente reconhecida por tanto. Tudo o que sempre importou para os produtores, fotógrafos e a grande mídia foi sua beleza incomparável e apelo sexual.

Blonde explora um olhar que, apesar de não inteiramente baseado em fatos, oferece um ponto de vista mais profundo sobre os efeitos da sexualização da estrela. Ela se dá, especialmente, por separar Norma Jeane de Marilyn Monroe. Enquanto a primeira, apesar de amar a carreira de atriz, modelo e o estrelato, se sente solitária, usada e violentada na maior parte do tempo, a segunda, apesar de sua magnitude, é uma personagem muito bem construída, que exala poder, altivez e sensualidade para lidar com todos os abusos sofridos. 

No geral, o filme faz questão de focar muito nas situações de abuso físico, moral e sexual que transcorreram, de maneira bruta e absolutamente pesada; certamente, poderiam ter sido retratadas com um pouco mais de empatia, o que considero um grande erro do diretor Andrew Dominik. O peso de cada sofrimento vivido pela personagem só se corrobora ainda mais pela atuação magistral de Ana de Armas, que choca pela semelhança com Marilyn em seus trejeitos e aparência, consagrando-se como um verdadeiro furacão em cena.

Despejando tanta carga de misoginia em cima da personagem o tempo inteiro, o filme debate uma percepção sobre a icônica estrela que pode ser resumida por uma frase, dita pela própria em uma das cenas do filme: “por acaso eu sou um pedaço de carne para entrega?”; é um filme difícil de assistir, que infelizmente denota a visão dominante que homens do mundo inteiro tinham sobre Marilyn – a de que tudo que ela era e deveria se limitar a ser, transitava apenas entre beleza e sensualidade. Blonde já está disponível no catálogo da Netflix e reconta a vida privada de uma estrela atemporal em uma fantasia comovente, intensa e desassossegada.

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