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A Gazeta do Amapá > Blog > Brasil > Após sofrer abuso sexual na infância, mulher se torna policial e prende próprio agressor em SC
Brasil

Após sofrer abuso sexual na infância, mulher se torna policial e prende próprio agressor em SC

Redação
Ultima atualização: 4 de fevereiro de 2025 às 15:30
Por Redação 4 meses atrás
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Foto: Amália Candiotto/Divulgação
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Quando tinha 9 anos, Jessica Martinelli foi vítima de um crime, que continuou ocorrendo por cerca de dois anos e meio. Aos 15, denunciou o abuso sexual, mas encontrou inúmeras dificuldades com cada autoridade que contatou. 

Conteúdos
Crime e denúnciaPrisãoConselhos

Aos 25 anos, menos de um ano após se tornar policial civil em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, ela conseguiu prender, em 2016, o próprio agressor, um amigo da família. Oito anos depois, aos 33, escreveu um livro, lançado no final do ano passado para contar essa história.

Ela resolveu relatar em “A Calha” o que aconteceu também para trazer conforto a outras pessoas que tenham sofrido crimes semelhantes e que sofreram com a desconfiança e a culpa.

“Por ser uma história realmente que eu sei que motiva as vítimas a denunciarem, a contar. Além de trazer uma certa justiça, porque muitas vítimas, eu ouvi isso, que a minha ação, o meu ato, de certa forma, trouxe conforto para elas. Porque muitas não tem mais como, pela questão de tempo, já não tem mais como prender o agressor”, disse ao g1.

Crime e denúncia

No livro, Jéssica narra que os abusos ocorreram quando ela tinha entre 9 e 11 anos e meio e só pararam depois que a amizade entre o agressor e a família dela rompeu. O homem tinha 33 anos quando os crimes começaram. 

Ela, porém, assim como inúmeras mulheres vítimas de violência, não sentia uma abertura da própria família para contar a eles o que aconteceu. “Mas eu tinha necessidade de desabafar. Então eu desabafava com amigas do colégio, ou uma vizinha minha”. 

Uma dessas amigas contou para a mãe, que veio conversar com Jessica e a encorajou a relatar os abusos a alguém mais próximo. “Eu contei para quem eu confiava, que é a minha irmã”. 

Nessa época, Jessica já estava com 15 anos. No mesmo dia, ela e a irmã foram à delegacia para denunciar o caso. Mas encontraram muitas dificuldades para que as autoridades levassem o caso a sério, segundo ela. “Eu tive que repetir milhares de vezes a mesma coisa, sabe?”, lamentou. 

Ela acredita que tudo o que aconteceu na juventude dela seja um dos motivos que a levou à escolha da profissão. “Eu olhava as fotos das mulheres policiais e eu via uma coisa que eu queria muito ter, que era a força. Essa força, essa coragem”. 

“Não é que entrei para polícia para prender. Porque eu não ia imaginar que um processo ia levar 10 anos. É que as coisas foram acontecendo. E deixar bem claro que as coisas só foram acontecendo porque eu ia movendo as coisas, senão não ia acontecer”. 

Jessica trabalha na Polícia Civil há oito anos. Ela entrou para a corporação em 1º de julho de 2016.

 

Prisão

O agressor foi preso em 22 de dezembro de 2016. Jessica estava com a equipe na hora.

“Quando nós estávamos indo, era como se eu tivesse voltado aos 11 anos de idade. Eu estava dentro da viatura, mas eu tinha um misto de coragem: ‘Eu sou uma policial, eu vim prender o cara que fez tudo que fez comigo’. E, ao mesmo tempo, dava aquela tremedeira, muita ansiedade, medo. Sei lá, medo de ele fazer alguma coisa para mim”.

“Os meus colegas o revistaram, mas fui eu que bati a porta da cela. E a sensação realmente de encerramento de um ciclo de 10 anos. Um ciclo muito doloroso, que nenhuma vítima deveria ter que passar”, resumiu. 

Como o agressor foi julgado com base em uma norma anterior, ele já está em liberdade. “Eu acabei entrando na lei antiga, que eram os crimes contra os costumes. Hoje são crimes contra a dignidade sexual”. 

Conselhos

Para quem passou por um abuso, ela tem aconselhamentos.

“Primeiramente, eu diria para elas: ‘Você não tem culpa. Não tem culpa nenhuma’. No meu caso, eu me sentia culpada porque eu estava de biquíni, porque eu era mulher, porque eu era uma criança, uma menina. E eu me sentia culpada por não contar. Então, respeite a sua história”.

Ela disse que é importante poder contar para alguém de confiança. “Não deixe isso armazenado, pensando ‘eu não vou contar para alguém e isso vai passar’. Porque não passa. Vai ter um momento que você vai estourar”. 

“Aconselho também a denunciar. Eu acredito que a prisão do teu autor faz com que isso auxilie no ciclo da cura”.

Fonte: G1

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