A crise conjugal Antônia Lúcia se tornou um dos assuntos mais comentados do cenário político e religioso nesta semana. A deputada federal (Republicanos-AC) publicou um desabafo contundente no Instagram anunciando o fim de seu casamento com o deputado e pastor Silas Câmara (Republicanos-AM). As declarações incluem acusações de traição, abandono familiar, humilhação e comportamento considerado incompatível com a posição de liderança religiosa do parlamentar.
A situação ganhou ainda mais repercussão após a deputada alterar sua biografia na rede social para afirmar que havia sido “traída” pelo marido, tornando a crise conjugal Antônia Lúcia um episódio público e de forte impacto.
Segundo a deputada, o rompimento ocorreu há cerca de um ano, período em que Silas teria se afastado da família e dos quatro netos. Antônia relata que a ausência prolongada afetou profundamente as crianças, levando três delas à necessidade de acompanhamento psicológico. Para ela, o comportamento do marido representa abandono afetivo e desrespeito aos valores familiares que sempre defenderam.
Supostas traições e desgaste emocional
A crise conjugal Antônia Lúcia ganhou tons ainda mais graves quando a deputada afirmou que Silas Câmara teria traído o casamento, inclusive com mulheres casadas, como vereadoras. Ela também citou o uso de cigarros eletrônicos dentro de casa e atitudes que descreveu como “juvenis”, apesar do parlamentar ter 64 anos e usar marcapasso.
Suspeita de irregularidades com chips telefônicos
Após o primeiro desabafo, Antônia publicou uma nova denúncia: ao verificar o desaparecimento da linha telefônica do neto, descobriu que outros 12 chips estavam registrados no mesmo cadastro utilizado por Silas. A deputada questionou publicamente o motivo dessas linhas adicionais, insinuando possíveis irregularidades.
Até o momento, o deputado não comentou as acusações. Enquanto isso, a crise conjugal Antônia Lúcia continua dominando debates nas redes, na imprensa política e entre líderes religiosos, levantando discussões sobre ética, vida pública e responsabilidade de figuras que representam a fé e a família.
Fonte: Portal da Prefeitura

