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A Gazeta do Amapá > Blog > Brasil > Mercado aguarda 1º Copom sob a gestão de Galípolo. Juros devem subir
Brasil

Mercado aguarda 1º Copom sob a gestão de Galípolo. Juros devem subir

Redação
Ultima atualização: 27 de janeiro de 2025 às 10:01
Por Redação 4 meses atrás
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Igo Estrela/Metrópoles
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O mercado financeiro está na expectativa para a primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) deste ano. Além do aumento da taxa básica de juros (a Selic) previamente contratado, a data marca o primeiro debate sob o comando de Gabriel Galípolo, que foi indicado pelo presidente Lula (PT) e assumiu oficialmente a presidência da autoridade monetária em 1º de janeiro de 2025.

Conteúdos
Mercado espera alta de 1 ponto na SelicPrévia da inflação pode pressionar os jurosCalendário do Copom

Entenda a situação da taxa de juros no Brasil:

  • A taxa Selic é o principal instrumento de controle da inflação, que ficou acima do teto da meta em 2024.
  • Em 2024, a taxa básica de juros do país (a Selic) ficou em 12,25% ao ano – voltando ao mesmo patamar de novembro de 2023. Esse foi o terceiro aumento consecutivo na taxa de juros.
  • A expectativa é de novas altas nos juros ainda nos primeiros meses deste ano. Isso porque, na última ata do Copom, o BC adiantou que deveria fazer mais duas elevações, de pelo menos 1 ponto percentual, na taxa Selic no começo de 2025.
  • O mercado financeiro estima que a Selic ficará em 15% ao ano até o fim de 2025, segundo o relatório Focus.
  • Assim como o próprio BC, analistas financeiros projetam um aumento de 1 ponto percentual na taxa de juros, que passaria dos atuais 12,25% ao ano para 13,25% ao ano.
  • Projeções mais recentes mostram que o mercado financeiro desacredita em um cenário em que a taxa de juros volte a ficar abaixo de dois dígitos durante o governo Lula (PT), que termina em 2026.

A reunião do Copom ocorre quase três semanas após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgar que a inflação oficial foi de 4,83% no acumulado de 2024 — 0,33 ponto percentual acima do teto da meta, que era de 4,5%.

Com isso, o Banco Central não cumpriu o papel de controlar o avanço dos preços no país e precisou enviar uma carta aberta explicando os motivos para o estouro da meta ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Em meio à sombra do descumprimento da meta de inflação, da pressão dos preços dos alimentos e da valorização da taxa de câmbio (dólar frente ao real), o colegiado do BC se reúne nesta terça-feira (28/1) e quarta-feira (29/1) para debater a próxima taxa Selic.

Caso o cenário esperado se confirme, a taxa Selic poderá chegar a 14,25% ao ano ainda nos primeiros meses deste ano.

Mercado espera alta de 1 ponto na Selic

Segundo o relatório Focus mais recente, o mercado financeiro manteve inalterada a projeção da taxa de juros para o fim deste ano. A estimativa dos economistas segue em 15% ao ano, como no relatório anterior.

Ao elevar a Selic para conter a inflação, a consequência esperada é a redução do consumo e dos investimentos no país. O crédito fica mais caro e a atividade econômica tende a desaquecer, provocando queda de preços para os consumidores.

A Associação Brasileira de Bancos (ABBC) afirma esperar que o colegiado do BC cumpra a sinalização dada na última reunião: de elevar a Selic em 1 ponto percentual nas reuniões de janeiro e março.

“Contemplando o impacto da piora nas condições financeiras, os indicadores de atividade econômica já sinalizam alguma perda de tração no último trimestre de 2024, o que tende a estreitar o hiato positivo do produto”, diz Everton Gonçalves, Diretor de Economia, Regulação e Produtos da ABBC.

Para ele, seria importante que o Copom avaliasse os custos e benefícios da manutenção do forward guidance (orientação futura) para as próximas reuniões, elencando as condicionalidades e garantindo a flexibilidade na recalibragem da política monetária. “Seria uma forma de reduzir os prêmios de risco dos ativos locais e mitigar os impactos na atividade econômica”, completa.

A ABBC acredita que, para reforçar o compromisso com a convergência da inflação à meta, será necessário fazer as seguintes elevações: 0,50 ponto percentual em maio e de 0,25 ponto percentual em junho, levando a Selic para 15% ao ano.

Outro tópico de destaque no relatório Focus é a descrença do mercado financeiro da Selic ficar abaixo de dois dígitos durante o governo Lula (PT), que termina em 2026. Confira as previsões da taxa para:

  • 2025: 15% ao ano.
  • 2026: 12,25% ao ano (último ano da gestão Lula).
  • 2027: 10,25% ao ano.
  • 2028: 10% ao ano.

Prévia da inflação pode pressionar os juros

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) — considerado a prévia da inflação — mostrou que os preços de bens e produtos subiram 0,11% em janeiro, com forte influência dos grupos alimentação e bebidas e transportes. Embora tenha avançado no primeiro mês de 2025, o índice desacelerou em comparação a dezembro de 2024, quando registrou taxa de 0,34%.

O resultado surpreendeu e ficou acima do esperado pelo mercado financeiro. Por exemplo, a previsão da Warren Investimentos era de deflação de 0,02% (isto é: o recuo dos preços em um período).

O que é o IPCA-15:

  • O IPCA-15 difere do IPCA, que mede a inflação oficial do país, na abrangência geográfica e no período de coleta, que começa no dia 16 do mês anterior. Por essa razão, ele funciona como uma prévia do IPCA.
  • O indicador coleta dados sobre as famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos. Ele abrange: Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador, Curitiba, Brasília e Goiânia.
  • Em dezembro do ano passado, o IPCA-15 avançou 0,34%. Com isso, acumulou alta de 4,71% em 2024.
  • O resultado verificado em janeiro de 2024 foi de alta de 0,31% em relação a dezembro de 2023.

É consenso entre os especialistas que o IPCA-15 traz um sinal de que a inflação segue mostrando sinais de persistência, apesar de ter recuado em comparação ao mês anterior. Para eles, esse valor do índice pode pressionar a alta dos juros.

Para Felipe Vasconcellos, da Equus Capital, o resultado do IPCA-15 indica “que os desafios estão espalhados por diferentes setores da economia, indo além dos alimentos”. “Com as expectativas inflacionárias ainda desancoradas e a atividade econômica mostrando resiliência, o Copom não deve hesitar em intensificar o ajuste monetário”, afirma.

João Kepler, CEO da Equity Fund Group, destaca que o descompasso na inflação continua “pressionando o orçamento das famílias, o que exigirá novos ajustes na taxa Selic”. “É fundamental que o governo adote políticas estruturais que estimulem a oferta e melhorem a eficiência logística, em vez de recorrer a soluções paliativas que possam ampliar o desequilíbrio fiscal”, reforça.

“Com o governo limitado fiscalmente, o alívio nos preços dos alimentos exige soluções sem novos gastos ou renúncias tributárias. Melhorar a logística, estimular a concorrência na distribuição e simplificar processos agrícolas podem ajudar a conter os custos”, recomenda Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike.

A meta de inflação, estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3% com variação de 1,5 ponto percentual, sendo 1,5% (piso) e 4,5% (teto). Ela será considerada cumprida se oscilar entre esse intervalo de tolerância.

A partir deste ano, a meta de inflação é contínua, e não mais por ano-calendário. E o intervalo de tolerância segue sendo 1,5 ponto percentual (p.p.), o que significa que a meta será cumprida se a inflação oscilar entre 1,5% e 4,5%.

No modelo anterior (ano-calendário), a verificação sobre o cumprimento ou não da meta era feita no fim de dezembro de cada ano, medida pelo IPCA. Com a meta contínua, em vez da variação de janeiro a dezembro, é trabalhado um horizonte de 12 meses, de índice de preços de ampla divulgação, apuradas mês a mês. O IPCA segue sendo o índice considerado.

Segundo o relatório de inflação do quarto trimestre de 2024, a probabilidade do IPCA ultrapassar o limite superior do intervalo de tolerância aumentou para 2025 e 2026.

Para o BC, as chances de descumprimento da meta em:

  • 2025: passou de 28% para 50%; e
  • 2026: subiu de 19% para 26%.

O próximo resultado do IPCA, referente a janeiro, será divulgado em 11 de fevereiro.

Calendário do Copom

Janeiro

  • Reunião do Copom: 28 e 29 de janeiro
  • Divulgação da ata do Copom: 4 de fevereiro

Março

  • Reunião do Copom: 18 e 19 de março
  • Divulgação da ata do Copom: 25 de março

Maio

  • Reunião do Copom: 6 e 7 de maio
  • Divulgação da ata do Copom: 13 de maio

Junho

  • Reunião do Copom: 17 e 18 de junho
  • Divulgação da ata do Copom: 24 de junho

Julho

  • Reunião do Copom: 29 e 30 de julho
  • Divulgação da ata do Copom: 5 de agosto

Setembro

  • Reunião do Copom: 16 e 17 de setembro
  • Divulgação da ata do Copom: 23 de setembro

Novembro

  • Reunião do Copom: 4 e 5 de novembro
  • Divulgação da ata do Copom: 11 de novembro

Dezembro

  • Reunião do Copom: 9 e 10 de dezembro
  • Divulgação da ata do Copom: 16 de dezembro

Fonte: Metrópoles

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