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A Gazeta do Amapá > Blog > Brasil > Para economistas, Copom deve manter Selic em 14,75% por um bom tempo
Brasil

Para economistas, Copom deve manter Selic em 14,75% por um bom tempo

Redação
Ultima atualização: 14 de maio de 2025 às 14:08
Por Redação 9 horas atrás
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Getty Images
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) divulgou, nessa terça-feira (13/5), a ata referente à reunião de maio. No texto, o comitê considerou “compatível” a decisão de aumentar a taxa básica de juros, a Selic, para 14,75% ao ano.

Conteúdos
Entenda a situação dos juros no BrasilCorretora vê cortes na Selic só em 2026Juros devem seguir nas alturasProjeções do mercado financeiro

Atualmente, os juros estão no mesmo patamar de quando ficou vigente entre julho e agosto de 2006, fim do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). À época, a economia brasileira crescia.

Após analisar a ata, economistas entendem que o Copom sinalizou que a taxa de juros continuará em patamar elevado por um período mais longo, até a inflação e outros indicadores darem um sinal de queda mais consistente.

Entenda a situação dos juros no Brasil

  • A taxa Selic é o principal instrumento de controle da inflação.
  • Ao aumentar os juros, a consequência esperada é a redução do consumo e dos investimentos no país.
  • Dessa forma, o crédito fica mais caro e a atividade econômica tende a desaquecer, provocando queda de preços para consumidores e produtores.
  • Projeções mais recentes mostram que o mercado financeiro desacredita em um cenário em que a taxa de juros volte a ficar abaixo de dois dígitos durante o governo Lula (PT) e do mandato de Gabriel Galípolo à frente do BC.

Corretora vê cortes na Selic só em 2026

Tanto o Inter quanto a Warren Investimentos apostam no fim de ciclo de aperto monetário (aumento dos juros). O banco aposta na manutenção da taxa em 14,75% ao ano a partir de junho, enquanto a corretora vê cortes apenas no primeiro trimestre de 2026.

Para Rafaela Vitoria, economista-chefe do Inter, a ata “trouxe um tom neutro” em relação ao comunicado pós-Copom da semana passada, dando destaque para o cenário de elevada incerteza, tanto doméstico como lá fora.

“O atual patamar bastante restritivo da política monetária e a expectativa de desaceleração da atividade indicam que a alta da Selic da reunião de maio deve ter sido a última”, avalia Vitoria.

Ela ressalta que o Copom deve manter os juros no atual patamar por um prazo prolongado, até surgir uma tendência de queda mais consistente, bem como o reflexo nas expectativas do mercado financeiro — de 5,51%, segundo o Focus, ainda distante da meta.

Luis Felipe Vital, estrategista-chefe de Macro e Dívida Pública da Warren, pondera que o Copom parece não descartar um ajuste marginal “caso haja alguma surpresa nos dados”.

Na visão dele, é preciso aguardar os efeitos do aperto implementado.

Vital destaca que, na ata, o comitê indicou que o nível atual dos juros é “significativamente contracionista”, já contribuiu e “seguirá contribuindo para a moderação do crescimento” da atividade econômica”.

Juros devem seguir nas alturas

Embora tenha comentado sobre a condução da política monetária, o comitê não indicou qual será o movimento para a próxima reunião, prevista para 17 e 18 de junho, mas frisou que o cenário é de “elevada incerteza”.

André Matos, CEO da MA7 Negócios, crê que a ata do Copom reforça “o tom conservador do Banco Central”, que, ainda segundo ele, seguirá cortando a taxa Selic “com cautela” diante das incertezas fiscais e inflacionárias.

“O cenário indica juros altos por mais tempo, o que limita o consumo e o crédito, travando setores como varejo e construção. Para a economia, isso significa uma retomada mais lenta, mas também maior estabilidade”, declara Matos.

Na mesma linha, Carlos Braga Monteiro, CEO do Grupo Studio, entende que o colegiado manterá os juros elevados “por mais tempo do que muitos esperavam”. “O tom é de cautela redobrada”, completou ele.

“Na prática, o BC está dizendo que vai continuar firme, mas também está atento aos sinais da economia. É um recado claro de que o ciclo de aperto ainda não terminou (e pode durar mais do que se previa)”, afirma Braga.

João Kepler, CEO da Equity Group, julga que a sinalização foi de que “o ritmo de cortes na Selic será mais lento” devido à preocupação com a inflação e o cenário fiscal do país.

“Essa postura mais conservadora reduz as expectativas de estímulos rápidos à economia, o que afeta diretamente o apetite por risco e o volume de investimentos no curto prazo”, explica.

Kepler prossegue: “Por outro lado, esse movimento do Banco Central traz previsibilidade e pode ser positivo no médio prazo, desde que o governo também faça sua parte, com responsabilidade fiscal, incentivo ao empreendedorismo e simplificação tributária”.

Projeções do mercado financeiro

Após a redução na semana passada, o mercado financeiro manteve inalterada a projeção para taxa Selic deste ano em 14,75% ao ano. As estimativas para os próximos três anos seguem as mesmas, confira abaixo:

  • Para 2026, os analistas projetam uma Selic de 12,50% ao ano.
  • Para 2027, a previsão da taxa de juros é de 10,50% ao ano.
  • Para 2028, a estimativa continua em 10% ao ano.

Com isso, os economistas não acreditam que a taxa Selic fique abaixo de dois dígitos até o fim do governo do presidente Lula, em 2026, e sequer do atual mandato de Galípolo à frente do BC, que termina em 2028.

Fonte: Metrópoles

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