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A Gazeta do Amapá > Blog > Brasil > Principal suspeito de comandar lavagem de dinheiro do PCC montou rede de empresas em nome de parentes e de laranjas
Brasil

Principal suspeito de comandar lavagem de dinheiro do PCC montou rede de empresas em nome de parentes e de laranjas

Redação
Ultima atualização: 2 de setembro de 2025 às 11:00
Por Redação 9 horas atrás
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Principal suspeito de comandar lavagem de dinheiro do PCC montou rede de empresas em nome de parentes e de laranjas — Foto: Reprodução/TV Globo
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O principal suspeito de comandar a lavagem de dinheiro do PCC montou uma rede de empresas em nome de parentes e de laranjas para movimentar R$ 52 bilhões do crime organizado.

Mohamad Hussein Mourad aparece como figura central do esquema do PCC, segundo os investigadores. A força-tarefa afirma que o empresário chefiava uma rede de empresas que estava presente em todas as etapas da cadeia de produção e venda de combustíveis.

Para não chamar a atenção das autoridades, Mohamad colocou à frente dessas empresas os parentes. O pai dele, Hussein Ali Mourad, é sócio de uma distribuidora de combustíveis com unidades em Paulínia, no interior de São Paulo, e Osasco, na Região Metropolitana, e de uma rede de postos em Santos.

A mãe de Mohamad, Khadige Mourad, era dona de lojas de conveniência, que foram transferidas para a filha, Amine Hussein Ali Mourad. Amine chegou a ser proprietária de 168 lojas de conveniência, mas fechou todas as filiais, ao mesmo tempo, em 2023. Segundo a força-tarefa, as lojas foram repassadas para outras pessoas ligadas ao grupo criminoso. Os investigadores também encontraram o nome de Amine como proprietária em postos, motéis e armazéns de combustíveis.

À medida que os negócios do grupo se expandiam, Mohamad incluía mais familiares no esquema. Armando Hussein Ali Mourad, irmão de Mohamed, assumiu postos e uma distribuidora de combustíveis em Goiás. E o primo, Himad Abdallah Mourad, era um dos principais testas de ferro de Mohamad, segundo os investigadores. Himad foi diretor de uma empresa que controlava 103 postos de combustíveis e sócio de uma locadora de veículos. Ainda aparecia como cotista de fundos de investimentos. Em um deles, o saldo disponível ultrapassava os R$ 53 milhões.

A mulher de Mohamad, Silvana Correa, era titular de uma previdência privada com saldo de R$ 45 milhões. Segundo os investigadores, a renda dela não era compatível com esse investimento. Ainda de acordo com os promotores, Silvana também foi sócia de empresas e atuava como laranja do marido.

“A fragmentação das atividades empresariais, das rendas, dos patrimônios em uma complexa rede de interpostos de pessoas propiciou a implementação de fraudes sobre todas as dinâmicas negociais praticadas de combustíveis quanto pelo sistema financeiro, cujas infrações eram dificilmente detectadas com virtude dessas camadas de ocultação”, afirma o promotor de Justiça João Paulo Gabriel de Souza.

A força-tarefa afirma que os parentes estavam nas empresas mais lucrativas e eram a primeira camada para ocultar os crimes praticados por Mohamad Mourad. Também serviam para blindar o patrimônio e facilitar a lavagem do dinheiro. Segundo a investigação, o grupo contava ainda com laranjas profissionais – pessoas que cediam o nome para as empresas, em troca de dinheiro.

Duas mulheres tinham essa função, segundo os investigadores. Ellen Bianca Resende aparecia como sócia de 18 empresas do grupo de Mohamad. Os investigadores descobriram que ela é funcionária da Prefeitura de Santo Amaro das Brotas, uma cidade com 11 mil habitantes no interior de Sergipe. Ellen recebe R$ 1.428 por mês como cuidadora.

A partir de 2023, 17 das 18 empresas que estavam em nome de Ellen foram transferidas para Maria Edenize Gomes, uma vizinha dela. Dias depois de investigar o envolvimento das duas como “laranjas” do grupo, um policial recebeu um áudio de uma mulher de São Paulo que dizia ser advogada de Ellen:

“Você está procurando-a de maneira até um tanto quanto ostensiva, e eu como advogada dela quero saber o que está acontecendo, quero saber cadê a ordem de serviço para você está indo à casa dela, do que se trata a investigação e como que eu faço para encontrá-lo?”.

O tom usado pela advogada e o fato de ela ter escritório em São Paulo reforçou a suspeita dos investigadores de que as duas mulheres tenham sido contratadas como laranjas pelo grupo de Mohamad Mourad.

A defesa de Mohmad Mourad declarou que vai provar a inocência dele e que, até o momento, não existe nenhum indício concreto que permita vincular Mourad ao tráfico de drogas e outras atividades do PCC.

A defesa da família de Murad declarou que as empresas exercem atividades lícitas.

A defesa de Ellen Bianca e de Maria Edenize afirmou que elas nunca se envolveram com crime organizado. E que mandou o áudio porque a polícia foi até casa da cliente dela sem ordem judicial.

O Jornal Nacional não localizou a defesa de Silvana Corrêa.

Fonte: G1

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