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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Campanha contra a Amazônia é antiga. A floresta existe porque chove – e não, chove porque tem floresta.
Gil Reis

Campanha contra a Amazônia é antiga. A floresta existe porque chove – e não, chove porque tem floresta.

Gil Reis
Ultima atualização: 17 de fevereiro de 2024 às 20:11
Por Gil Reis 1 ano atrás
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A criminalização dos Amazônidas paralelamente contra o Brasil é mais antiga do que o leitor imagina. Cabe a todos, depois de informações disponíveis na internet, raciocinar, lembrando sempre que a Amazônia é Brasil e tudo que se faz contra ela atinge todos os brasileiros. O foco deste artigo é mostrar ao leitor a atitude cobiçosa, ao longo dos anos, dos governos, políticos, ONGs e mídias internacionais com relação ao Brasil e à Amazônia é antiga, daí para frente é como diz o grande filósofo Millor Fernandes – “pensar é só pensar” – complemento – “raciocinar é que são elas”. Seguem as informações:
– Em 1981, o Conselho Mundial das Igrejas Cristãs declarou que “a Amazônia é patrimônio da Humanidade, e que sua posse por países é meramente circunstancial.”
– Em 1983, Margareth Tacher “aconselhou as nações carentes de dinheiro a venderem seus territórios e fábricas.”
– Em 1984, o Vice-Presidente Al Gore dos EUA declarou que” Amazônia não é deles, é de todos nós.” Durante debates entre ele e Bush foi sugerida a troca de florestas tropicais por dívidas dos países que as possuem.
– Em 1985, o presidente Mitterrand declarou: “O Brasil deve aceitar Soberania relativa sobre a Amazônia”. – Mikhail Gorbachev declarou: “O Brasil deve delegar parte dos seus direitos sobre a Amazônia”.
– O 1º Ministro Inglês Major asseverou: “A Amazônia pode ensejar operações diretas sobre ela”. – O Gen Patrick Hugles dos EUA também disse: “Caso o Brasil no uso da Amazônia puser em risco o meio ambiente nos EUA, estamos prontos para interromper”.
“A Amazônia deve ser intocável, pois constitui-se no banco de reservas florestais da Humanidade”, Congresso de Ecologistas Alemães, 1990.
“Só a internacionalização pode salvar a Amazônia.” Grupo dos Cem, 1989, Cidade do México.
“A destruição da Amazônia seria a destruição do Mundo.” Parlamento Italiano, 1989.
“É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines para o desfrute pelas grandes civilizações europeias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico.” Conselho Mundial de Igrejas Cristãs reunidas em Genebra, 1992.


Maurice Guernier, Secretário do Clube de Roma, em entrevista realizada em 27 de maio de 1980, declara – “A nossa chave para o poder é o movimento ecológico”.


O professor Thomas Lovejoy, biólogo americano, disse em uma entrevista:
– (…) o problema real é este nacionalismo estúpido e os projetos de desenvolvimento aos quais ele leva. (…) Os brasileiros – e eu sei disso de uma experiência de dezessete anos – pensam que podem desenvolver a Amazônia, que podem tornar-se uma superpotência. Vivem de peito estufado com isso. Portanto você tem que ser cuidadoso. Você pode ganhá-los com pouco. Deixe-os desenvolver a bauxita e outras coisas, mas reestruture os planos para reduzir a escala dos projetos de desenvolvimento energético alegando razões ambientais.


– é preciso infiltrar missionários e contratados, inclusive não religiosos, em todas as nações indígenas. Aplicar o plano de base das missões, que se coaduna com a presente diretriz e, dentro do mesmo, a aposição dos nossos homens em todos os setores da atividade pública, Conselho Mundial de Igrejas Cristãs reunido em Genebra, 1981.


A criminalização dos Amazônidas, paralelamente contra o Brasil, é mais antiga do que o leitor imagina. Cabe a todos, depois destas informações, raciocinar, lembrando sempre que a Amazônia é Brasil e tudo que se faz contra ela atinge todos os brasileiros.


Transcrevo parte do texto de artigo publicado por um ilustre brasileiro fervoroso defensor da Amazônia, o paraense José Maria da Costa Mendonça, Engenheiro e Presidente do Centro das Indústrias do Pará – CIP, sob o título “Amazônia: reductio ad absurdum”:
“Confesso que muito me entristece as constantes inverdades que se escreve sobre a Amazônia, cujo objetivo é inibir os investimentos; a contrapartida é a situação de pobreza do povo da região.

Narrativas tendenciosas, maldosas, são ditas como verdadeiras; enquanto isso, permanecemos silentes. Lembro um velho ditado popular que diz “quem cala consente” – precisamos contestar, expondo verdades.


A narrativa calhorda, predominante na grande mídia nacional e estrangeira, dá a entender que a Sociedade Amazônica, quando não está desmatando, está queimando as florestas. O argumento para desqualificar esta narrativa enganosa são os dados: temos 84% de nossas matas nativas preservadas. Reflitam, qual outra sociedade mundial expõe número igual a esse: 84% de nossas florestas nativas estão em pé, cuidadas pelos cidadãos da Amazônia.


Sabe-se que a floresta não é uma máquina de produzir água, ela apenas recicla a água da chuva anterior que estava retida no solo. Embora haja uma interação floresta/atmosfera, a longo prazo: a floresta existe porque chove – e não, chove porque tem floresta. Essa narrativa cavilosa feita por este climatologista, somando-se às demais narrativas difundidas que atingem a Amazônia, caracteriza um “reductio ad absurdum.


Enquanto ingenuamente nos divertimos no carnaval, parte do mundo continua a desenvolver maquinações contra a Amazônia e o Brasil usando como argumentos as alterações climáticas. A sensação que se tem é que o Brasil é uma ilha no planeta marte isolado do resto do mundo em consequência acreditamos que jamais será atingido pelas alterações da geopolítica que vem ocorrendo.


Na medida que aumenta a produção do nosso Agro ameaçando de forma concreta os donos do comércio internacional um novo pesadelo é responsável por noites mal dormidas dos nossos adversários. No passado havia cobiça sobre a Amazônia em razão de suas riquezas, todavia, diante do fracasso de todas as ações desenvolvidas até hoje para reprimir qualquer tipo de atividades na região a ganância se transformou em medo no limiar do pânico e a solução foi apelar para o ambientalismo.


“EUA e Europa perderam o controle sobre os países produtores de alimentos através do colonialismo. Hoje usam o ambientalismo como instrumento do neocolonialismo. São verdadeiros lobos em pele de cordeiro que ainda conseguem enganar algumas nações.”

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Gil Reis 17 de fevereiro de 2024 17 de fevereiro de 2024
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