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A Gazeta do Amapá > Blog > Brasil > Campanha quer incluir maternidade como experiência no currículo
Brasil

Campanha quer incluir maternidade como experiência no currículo

Redação
Ultima atualização: 11 de maio de 2020 às 00:00
Por Redação 5 anos atrás
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Conteúdos
Engajamento realLicença maternidade
 

Uma organização não governamental (ONG) a favor da maternidade, que atua em diversas frentes, começou uma campanha essa semana em que convida as pessoas que têm filhos a marcarem essa experiência de #serpai e #sermãe no perfil do LinkedIn, atualmente a maior rede social profissional do mundo. 

A ONG Somos Mães trabalha para a democratização da informação falando com mais de 280k pessoas nas redes online @somosmaesevc (IG e Face). Para aderir à campanha, basta inserir uma nova experiência no perfil, marcar como cargo mãe ou pai, e explicar como essa “função”, em tempo integral, agregou em sua vida.

O objetivo, segundo a entidade, é causar orgulho, empoderamento, humanização e ver a união das forças profissionais e das forças pessoais, lado a lado. 

“Além de se autovalidar, você valida outro pai e outra mãe, fazendo com que, ao verem o seu perfil, também se sintam seguros para reconhecer suas experiências de parentalidade. Assim, ajudamos a inibir movimentos que possam constranger ou prejudicar mães e pais nos ambientes de trabalho, pelo simples fato de exercerem esse papel. Juntos podemos fortalecer a #culturafamilyfriendly e facilitarmos que o mundo compreenda que ser mãe e ser pai é potência”, explica a responsável por projetos e ações in company, Anne Bertoly.

Engajamento real

Ela conta que o movimento ainda é simples e um pouco tímido, com impulsionamento manual, e trabalha o engajamento real no “um a um”. “Em nossos primeiros contatos, vêm à tona o que o senso comum nos faz acreditar, ao passo que nos aproximamos da parentalidade, consequentemente, nos afastamos da nossa vida profissional”.

Segundo Anne, o movimento é sobre ser espaço para que a cultura family friendly evolua e ganhe forças. “Trabalhamos para que o processo de desenvolvimento a partir da parentalidade seja algo natural, positivo e que pode (e deve) ser declarado”, disse.

Ela conta que, apesar da ideia ser bem recebida por profissionais, ainda há um certo medo em prejudicar suas carreiras ao marcar a parentalidade como uma experiência relevante no perfil do LinkedIn.

“O exercício da parentalidade é um dos grandes portais de desenvolvimento da vida, e que, conforme vivemos os desafios desse papel, fortalecemos ou conquistamos novas habilidades, que, diferente do que muitos pensam, carregamos com a gente para todas as esferas da nossa vida, incluindo a profissional”, comentou.

Segundo Anne, mães e pais contam que, depois que seus filhos chegaram, se tornaram pessoas mais focadas, objetivas, organizadas, criativas, produtivas, conscientes, empáticas e citam muitas outras habilidades.

Em sua experiência nas empresas, Anne revelou que não só mães e pais contam com orgulho quais foram as suas conquistas nesse papel, mas gestores que lideram equipes em empresas que acolhem as vidas pessoais dos seus colaboradores dizem que nesses ambientes é possível identificar aumento na produtividade. 

“E maior engajamento e muitos ganhos na retenção de talentos que, talvez, surjam mesmo a partir desses momentos da vida”, ponderou

Para ela, essas constatações são pontuais. “A verdade é que mães (principalmente e disparado na frente desse ranking) ou mesmo pais, sofrem constantemente algum tipo de constrangimento nos seus ambientes de trabalho, ou mesmo são demitidos pelo simples fato de terem filhos”.

Anne orienta que, se uma empresa quer ser family friendly, seu movimento deve partir do olhar individual, da proximidade com o colaborador e da compreensão do seu movimento. 

“É a partir desse lugar, onde a empresa decide se comportar como facilitadora também dos processos pessoais dos seus colaboradores, que acordos adequados e sustentáveis podem ser feitos, considerando recursos disponíveis para ambos – empresa e funcionário”, comentou.

Licença maternidade

Ela cita um exemplo simples do que pode ser feito: no fim do período de licença maternidade ou paternidade de um colaborador, o empregador pode ouvir como está a adaptação dele e de sua família nessa fase, saber quais são as necessidades deles, ajudar a encontrar a creche ou o sistema adequado para os cuidados com o bebê. 

“Talvez uma consultoria de amamentação valha até mais do que um lactário! Como saber? Perguntando! E aí você acha que a empresa se vê obrigada a atender todas as demandas? Não! É acolher um ao outro numa conversa real sobre o que é possível fazer”, argumentou.

Anne disse, ainda, que a campanha é uma onda de apoio para um mundo mais humanizado.

“Esperamos que cada vez mais mães e pais se sintam encorajados a assumirem orgulhosos sua parentalidade, e que juntos possamos inibir ações que constrangem essas pessoas, só por exercerem esses papéis, e que, num futuro próximo, todos se sintam acolhidos pelo que são sem prejuízos criados pelos senso comum e conclusões precipitadas, que fazem todos perderem, os indivíduos, as empresas e a sociedade”, acredita.

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Redação 11 de maio de 2020 11 de maio de 2020
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