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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > Cartas a Lula 14
ColunistaJosé Altino

Cartas a Lula 14

José Altino
Ultima atualização: 18 de fevereiro de 2023 às 19:28
Por José Altino 2 anos atrás
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No decorrer dessa semana foi notícia para tudo que é lado, gerada não só por você, mas também por esse grupo que te acompanha. Quanta coisa inconsequente se ouviu. Quanta tolice proferida internamente a troco de nada, e externamente por um punhado de dólares. Por isso Lula, reconheço que eu e meus companheiros possamos ter ou ainda falhamos muito, em não dar atenção a tantos parasitas que sempre cercaram nosso país, principalmente nos meios de comunicação, ganhando eu diria, a vida com a boca, buscando apenas denigrir o que os outros constroem. Nós devíamos ter prestado atenção nisso, este ofício é destrutivo. Deveríamos ter parado ou aplacado um pouco nossas ambições e nossas metas, para cuidar deles aqui na Amazônia, porque realmente carregam o dom divisionário e na distribuição de infelicidades.
Ficar dizendo que tenho estranhado muito esse seu novo comportamento administrativo é uma redundância e praticamente todos já encheram o saco disso, por isso apenas passo os prometidos pontos, ignorados, de causadores de problemas nacionais, sob minha visão.
Ao exercício da atividade mineral, o que falta a nosso país é aquilo que todos os outros sempre tiveram e respeitam: o direito ao achado mineral. Nessa questão, em todo o mundo, todas as vezes que coube a outros humanos decidirem de quem seria o bem que alguém encontrou, deu uma merda de todo tamanho. Por sinal, posso reconhecer que talvez mereçamos, por culpa de cultura e desinformação, tudo aquilo que tem transformado em imagem ruim, um espetacular trabalho de gente sem nenhuma preguiça, caçadora de riquezas e sustento próprio, operosa e que outra coisa não merecia, a não ser admiração profunda daqueles que os tem execrado.
Esse time seu, nenhuma preocupação tem com ninguém, só vai falando em apanhar dinheiro lá fora, no santo nome da Amazônia e vendendo nossa honra, nossos sonhos, e até o conceito de nacionalidade. Esse povo só fala de dinheiro a receber e num tal de fundo, sem nenhuma dedicação a princípios de que essa Amazônia é apenas uma região do país que junto a seu povo e sua cultura, formam a nação brasileira. Esse dinheiro que esse pessoal busca em relação a tudo que ali existe é ínfimo, uma porqueira sem limites; quer saber é um dinheiro que não dá para limpar o Rio Tiete. O prazer maior é ser dinheiro que não têm que prestar contas, e assim o gastam como desejam, o esbanjam ou pagam grandes meios de comunicação para fazer alardes de suas imagens de “competência”.
Acho detestável Lula, mas repito o termo parasita para aqueles que vivem apenas de discursos, recriminações, e implantação de diferenças e de direitos a cidadania. Me pergunto sempre o que faz gente improdutiva, que nada somam, a acreditarem que de alguma forma possuem superioridades em presença da nação, como se fossem ou tivessem mais direitos que nos todos. Esses sacanas vivem e arrecadam tudo no santo nome de nossas “maldades”. Por isso, não tendo cuidado deles no passado, nos transformam agora em boa renda para os seus “fazer nada”.
Nesse seu reinício de governo, deixou o essencial e se permitiu colocar companheiros incapazes e pouco qualificados a cargos propostos e não buscou pessoas interessadas principalmente em aculturarem se sobre aquilo que lhes confiariam ou haveriam de lidar. Tais parceiros mais agravam, ao criarem irresponsáveis opiniões e palpites chulos como a gente tem visto mídia a fora. Ninguém quer saber o porquê das coisas, ninguém quer buscar a realidade dos fatos, dos acontecimentos ou de e seus nascedouros. 
Estão todos lhe acompanhando cegamente numa por** de campanha que parece que não acaba nunca. Até esse ministro da justiça que você arranjou, exacerba em suas declarações de que não sossegará enquanto não encontrar responsáveis para isso e para aquilo, e até quem matou a política no Rio de Janeiro; da matada daquele prefeito da grande São Paulo, fala nada. Já o outro para órgão ambiental, diz para serem temidos, quando certo seria, serem respeitados. Nomeações temerárias, Lula, você deveria tê-los feito um a superintendente de polícia, nunca ministro de justiça, cuja ocupação é outra bem diferente e o outro, representante brasileiro na frente de combate na guerra da Ucrânia. Em passado próximo não tão distante, aconteceu uma dação de responsabilidade inadequada e até dentro de presídios aconteceram loucas desgraceiras, e como se não fora com ninguém, esta aí hoje, e outra vez, na crista da onda.
Dessa questão indígena na Amazônia Lula, assunto que a gente não consegue evitar ficar a repetir, sai fora de retórica hollywoodiana, e vem para a realidade da vida, rapaz, velho, desculpe, vocês estão lidando com seres humanos e esses índios que conheço de longa data são todos iguaizinhos a nós mesmos, tem nada diferente não, são bonzinhos e mauzinhos, com necessidades e vontades, e como tais tem que ser vistos. 
Essa questão deles no Brasil, é confusão para ninguém botar defeito, estabelecida por gente que não tem a menor noção da realidade em que eles vivem, mas adoram conduzi la como se tivessem direitos de impor, não só a eles, mas a todos que os cercam, desejos de como acham dever ser. O Estado brasileiro se permitiu, renunciando a sua exclusiva competência, deixar-se atrelar a pretensas filosofias religiosas e cuidadoras; nada há ver com fé.  Por isso estão nesta situação tão desafortunada. Há exceções…
Como dizem os mineiros, “prestençao”, observe comunidades indígenas outras, influenciadas em passado ou mesmo no presente por diferentes catequistas e as que hoje suas atenções políticas encontram, que diferença, acha-se aí, agora, onde morou o capeta…um “bessurdo”.
Caluda, faça pausa para meditar sobre o que está construindo, repense e respire, tire dos ares essas carpideiras de plantão que sob seu manto estão usando para correr sacolinhas, procure sim mandá-las ao trabalho somente após conhecer aquilo que tanto falam, e não possuem a mínima ideia do que seja, nós e Amazônia.

Jose Altino Machado
Macapa, 19/02/2023

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