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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > CARTAS A LULA 5
ColunistaJosé Altino

CARTAS A LULA 5

José Altino
Ultima atualização: 17 de dezembro de 2022 às 23:21
Por José Altino 2 anos atrás
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Diplomado Presidente, hein? Então agora, é Senhor…

Parabéns, mas como lhe disse em cartas anteriores, volto a dizer, não o sinto como ameaça administrativa a Nação. Bem na semana passada, cronista deste jornal, fez colocações dizendo o amor haver vencido essas últimas eleições. Nada busco reparar, apenas tenho receio, como muitos, pelas pessoas com as quais enseja partilhar a administração federal.  Pois que, as tais emoções que a cronista lá cita, em tempos não tão distantes o impediram de melhor análise das pessoas as quais aceitou propostas e conferiu poderes.  

Também percebo que lealdades partidárias e outros sentimentos lhe barram na busca de melhores acertos em escolhas, de qualidades necessárias aos ofícios confiados, e mesmo análises de aptidões requeridas. Muitos desses companheiros, são portadores em busca de realizações únicas de vontades e quimeras pessoais, nos deixando numa Nação que a deriva, se constrói sozinha. Procuram por metas que não são as de nossa gente, mas sim as que eles em particular acreditam que devam ser. O Brasil senhor Luiz Inácio, é uma terra de sonhos e sonhadores, entretanto, embora o homem não possa viver sem eles, se não bem aplicáveis, se nos tornam perniciosos. 

Com projeções dos assuntos das ciências nacionais agora se juntando às questões indígenas no país, é que se nota o quão importante é a clareza para se equacionar tais contextos que tem se tornado problemas. Senão vejamos: um cientista de um renomado centro específico ao setor, publica como resultado de seu trabalho, a contaminação mercurial em mais de duzentas (200) crianças da tribo indígena mundurucu. Esse senhor tem nome estranho que seria mais autêntico se trocasse a letra A, pela O… Quanto a meninada citada, se este pseudo-doutor da ciência tivesse tido respeito para com ela própria, poderia ter registrado através de suas pesquisas que a ocorrência da contaminação deles, assim como aos peixes do próprio Tapajós, praticamente toda ela é originária das barragens construídas nesses afluentes e que cercam os próprios índios. É de se perguntar, será que esse moço não foi responsável a ponto de verificar que são plantas “metilando” por ações bacterianas pelas inundações ocorridas sem nenhum desmate ou limpeza da área que evitasse a criação de berçários delas? E olhe que tem outras com agravantes maiores, como Balbina no Amazonas e a grande Tucuruí no Pará.

Diferente dele, não sou diplomado em ciências, mas fui bom aluno em educandários e muito aprendi com olhos e ouvidos, que são nossos melhores professores; a boca usei apenas para proferir perguntas. Por isso mesmo, sempre recorri as melhores fontes do saber para compreender e entender tudo o que acontece a nossa volta e principalmente sobre esse contaminante metil-mercúrio deixado por “bichinhos”, mas que nada tem a ver com este que a mineração usa desde os tempos do antigo Egito, SEM NENHUM INDÍCIO DE MALEFÍCIO À RAÇA HUMANA. A uns teimosos queimadores de amálgamas, sem uso de equipamentos apropriados, sim, tem causado danos que são de ordens pessoais. 

No mais, tudo é questão apenas de cultura, educação e instrução, mesmo contrariando a quem acha que deva ser diferente. Pois, também outros “doutores”, estes vindos da “fé”, portando pregação mortal e bem criminosa por um povo que Deus nos levou a cuidar.

Ianomâmi. Tais índios são originários da bacia do venezuelano Orinoco, fugidios da ocupação de espanhóis malvados e escravagistas e que simplesmente buscaram refúgios em terras de povo sempre omisso e desatencioso aos “por quês”, nós. 

Porém, apesar de todo o bem acontecido a eles no alto Rio Negro- AM, em Roraima tiveram a má sorte em receber alguns pesquisadores ingleses e uma catequese de uma ordem religiosa politizada, que prega não só a discórdia, assim como a maluca ideia que eles não devam ser bafejados por ventos de uma cultura progressista e tampouco de moderna ciência, inclusive na área da saúde. Dizem estes catequistas que não se deve modificar sua cultura primitiva, entretanto, o número da população feminina meio aqueles índios são bem menores que os masculino, pois que, pela tradição deles, as mulheres têm que ter o parto sozinhas meio a floresta, e o número de óbitos por infecção uterina é alarmante. Porém, os “condutores” de almas, acreditam além da fé, que progredir, evoluir e bem viver é monopólio deles, ou no mínimo nossos, não sendo para índios. Crença bem delituosa, pois até quando eles próprios adoecem, voltam a Itália. Até para morrer, aqui, não… 

Realmente Sr. Lula, eu não entendo como uma administração central, governo, permite a continuidade de que se expressem por eles. Exemplo inacreditável, observe na comunidade dos Surui- RO, quem foi a representante indígena na cúpula Clima/Tempo escocesa… surpresa!!! Bem por isso, deixo-lhe uma sugestão, vá até os índios Mundurucus, numa maravilhosa viagem de conhecimentos, procure por Josias Mundurucu, Adonias Mundurucu, Cabelo, uma liderança não índia, mas casado há anos com uma, e peça que o levem a conhecer o interior de suas almas, de seus afazeres e de suas necessidades. 

Vá a Roraima, adentre aquelas malocas ianomâmis e procure por Aribina, Ferrugem, Rupiano, Ismael e 24 outros em malocas, que não são caciques, coisa de filme americano, e sim tuxauas naquelas comunidades. Ficará maravilhado com o que aprenderá com eles. Não esqueça da lacuna…
Se faça acompanhar por comandantes das Forças Armadas na Amazônia, futuros comandados seus, não aceite interlocutores, ou representantes pintados e com penas, vá ter uma visão real de tudo aquilo que hoje todo mundo gosta de falar, mas ninguém procura conhecer, pois aqui, manter ignorância de tantos permite fama e renda… Isto posto, a Nação brasileira apaziguará. 

O senhor já esteve na Amazônia quando candidato, acompanhado do cantor/compositor Milton Nascimento, só que agora a cantiga é outra, que faz soar uma alarmante realidade.

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