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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > ​CARTAS A LULA 6
ColunistaJosé Altino

​CARTAS A LULA 6

José Altino
Ultima atualização: 25 de dezembro de 2022 às 07:29
Por José Altino 2 anos atrás
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Presidente eleito, tudo bem? Como vai? Está conseguindo se arrumar meio tantos pedidos e disputas por cargos? Cuidado com emoções, dê vez a qualidades. Se permita contrariar seu estilo e natureza, busque razões. 
Hoje vou lhe contar algumas histórias que não fosse o fato de ter sido jovem tão arrojado e perseguidor de sonhos, procurando sempre ver se os morros além dos horizontes seriam mais azuis, seria um homem extremamente rico, esse tal de Musk que se cuidasse. Próximo a mim seria fichinha. 
Lá se vão anos, ali na Cabeça do Cachorro-AM, bem onde fica a orelhinha naquelas montanhas, garimpávamos após ultrapassar cachoeiras, próximo a índios Taianos e Baniwas. De repente uma cobra sacana mordeu um de nossos homens. Não durou 15 minutos o veneno começou a fazer efeito o que nos trazia complicações naquela região. O tal do soro nem pensar. Mas, eis que nos chega um índio que se prontificou a chamar o “curandeiro” da aldeia e que logo se fez presente e dando ordens que achássemos a cobra. 40 minutos procurando a bendita, enquanto o homem morria envenenado. Mas, achamos. Ao ver a cobra o “feiticeiro” se mandou para o mato onde não ficou mais que 20 minutos. Ao voltar com umas raízes, o mordido já estava espumando pela boca. Com as raízes fez um chá que aplicado, inexplicavelmente, nem uma hora criou benéficas reações no sofredor. Fiquei maravilhado… O Butantã faz sofrer não sei quantos cavalos e outros para produzir soros antiofídicos e aqueles homens das selvas vêm de lá com planta escolhida para a espécie da cobra e salva uma vida.
No dia seguinte, esta vida salva estava de pé trabalhando. Pensei comigo, vou guardar esse índio, vou ganhar muito dinheiro com esse negócio, mas estava ocupado com outros brilhos nos olhos, deixei para depois…
Por ali, ao passar pelos baniwas que nos ajudavam nas correntezas e onde na década de 50 por lá ficou uma peculiar missão religiosa de pesquisadores ingleses (sempre eles), tomei conhecimento que aquele grupamento indígena já conhecia um chá anticoncepcional há mais de 300 anos. Se não é história, chegou a mim que foi daquele lugar a grande largada para a pílula anticoncepcional, que haveria de mudar costumes e vida da humanidade. Esse negócio que impede procriação, fatura bilhões e bilhões de dólares todos os anos. Na maldade, acabou com franceses e hoje, produção só de mulçumano…
Mais tarde, convivendo por proximidade com índios ianomâmis, nunca havia percebido que as mulheres carregavam uma “trouxinha” na ponta de um pauzinho preso a cintura. Não se perguntava, pois que, mulher não podia falar com a gente e até por isso, após mais desses 50 anos de convivência não existem filhos de vizinhos outros com índias ianomâmis. Bastou que irmã, Alita, que aqui no Sul se desentendera com o marido ir atrás do irmão querido dela, que era eu, para junto trabalhar, viesse a matar a curiosidade. Já no serviço, próximo a fronteira da Venezuela, ao receber a primeira visita dos ianomâmis de Aribina e avistando algumas mulheres, perguntou o que era aquela trouxinha. A mulher em resposta deu apenas uma sonora gargalhada e não quis responder. Pedi ao tuxaua dela que a autorizasse a dar a resposta, mas antes disso mana disse: “Isto aí é risada de sacanagem, aqui nesses índios e em qualquer lugar do mundo”. A resposta me deixou satisfeito porque àquela época sempre imaginava que duas fortunas no mundo haveriam de acontecer, a quem descobrisse a cura da calvície e resolvesse o problema da impotência masculina.
Autorizada, a índia respondeu: “Índio dorme, passa nariz índio e índio huumm” e mostrou o braço ereto. Pensei outra vez, agora estou rico. Acabara de ser apresentado a famosa Iacuna. Sentado a mesa do almoço já possuidor de uma amostra, cheirava, cheirava como um alucinado, olhava para baixo e não via acontecer nada do que a índia informara. Mal sabia eu, que precisaria da libido para ajudar, mas de qualquer forma o negócio era potente. Consultei um médico da Sucam, Dr. Oneron, que muito sacana me desaconselhou o uso devido a perigos cardíacos, mas explicou como funcionava. Pensei comigo, estou rico, outra vez, depois eu volto, outra vez. 
O interessante, que quando houve a primeira tentativa da paralização dos trabalhos daquela região, a Polícia Federal tendo a frente o delegado Cutrin, decidiu aguardar que eu e um colega também piloto, Galdino (Botinha), junto a dois únicos coronéis do exército brasileiro, Athos (falecido) e Ferrarezzi, hoje general 4 estrelas, fechássemos e fizéssemos a extrusão de todos na área. Em aproveito de tempo, saiu em outra missão e apreendeu um grupo de estrangeiros (maioria francesa) em outra comunidade indígena, com mais de toneladas das ditas plantas, foi um escarcéu diplomático. 
Dois anos depois, estava aí o Viagra, com outro ativo, mas copiado ao ianomâmi. Outra vez rico não fiquei, não deu tempo, estava ocupado. 
Em Boa Vista, um amigo Jean Cara, nobre italiano, põe para fora uma puta hemorroida. O Collor havia tomado nosso dinheiro, nós duros, com o Cara gritando de dor por semana seguida, até que uma informação chegou. Uma índia em um bairro distante de Boa Vista, fazia uma garrafada que curava a doença. Descrente, mas no desespero da madrugada, gritei que trouxessem a falada índia. Tiro e queda. Difícil foi virar o Cara de bunda para cima, de resto, pingou a garrafa em seu rabo e deu-lhe a tomar um copinho do produto. Jean queria morrer de tão ruim, mas no dia seguinte estava em pé em meu escritório. Pensei, fiquei rico outra vez. Depois procuro essa índia. Porém, não deu tempo, quando procurei, a índia morreu, e as hemorroidas até hoje estão por aí. 
Final da década de 60, eu em Belém-PA, diziam haver uma índia no médio Xingu que curava câncer. Meio incrédulo, procurei, não achei. A boca miúda, disseram, que convidada, foi a Europa com suas “artes” e não mais voltou. 
Fica esperto senhor Presidente eleito, no Brasil, somos os únicos nacionais a ir e ocupar estes lugares, o que causa contrariedades e muitos outros tantos, não de lá, atendendo interesses “nem tão inocentes”, se põem a serviço d’outros com facilidade. 
É isso senhor Lula, a Amazônia real é isto, difícil de ocupar, mas de fácil domínio e controle estrangeiro para captação de ambições. Não estou nem bem remediado, mas essa turma que por lá passou são os maiores e riquíssimos laboratórios do mundo.

José Altino Machado 
E-mail: [email protected]

P.S: Como informação pessoal, os mundurucus têm um “rapé”, algo melhor que iacuna, viagra e cialis. Quebra cama…  JAM

Macapá, 25 de dezembro de 2022

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José Altino 25 de dezembro de 2022 25 de dezembro de 2022
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