lTerror no Rio de Janeiro por torcedores de futebol e bandidos. Da turma do “esporte bagunceiro”, violência gratuita para ninguém botar defeito. Cadeia neles, de onde saíram até rindo pelas violentas travessuras, mas tristes por não terem assistido a porra do jogo e os carcereiros ficarem gozando pela vergonhosa derrota sofrida. Botaram fogo no rabo do time deles.
Dia seguinte, a então cidade maravilhosa amanheceu com sua principal via de acesso ao mundo externo fechada. Tudo devido a outra, esta já costumeira não considerada terror e mais como uma ação cultural do Rio. Intenso tiroteio entre agentes do Estado dito organizado e bandidos mais bem aparelhados que o próprio.
Ainda mais que são criminosos sabedores, que ao atingirem inocentes expectadores da sociedade, quem recua é o Estado. Um primeiro mandamento de qualquer manual terrorista…
São Paulo, terror climático, árvores sem poda, galhos pesados, caindo a toda e qualquer chuva maior, prejudicando a distribuição de energia elétrica. Milhares só com luz das estrelas.
No campo da bandidagem concorrente a carioca, bem melhor que eles. Paulistanos organizados, faturam bilhões e quando matam é na moita e sem escândalos.
Maior cidade da Nação, com doze milhões de habitantes, cercada por mais outros nove milhões em entorno, historicamente berço de desbravadores do país quando em formação.
Fora o convívio de magnatas sedentos e facções a margens das leis, fingem não notar que também coexistem, além do ar poluído, com duas excepcionais latrinas hídricas. Seus rios… comportamentos difíceis, para recursos que permitem a vida no planeta. É um pior que o outro…
Neles, bagos de bosta são confundidos com peixes e suas espumas não escondem nudezes femininas em banheiras. São mesmo de alta toxidade e poluentes. Provém de “dejetos” industriais e humanos. Ainda assim alardeiam formidável percentual de esgoto tratado.
E este mesmo São Paulo, desmerecendo sua própria pungência, quando em eleições executivas e representativas transforma suas internas disputas em verdadeiros espetáculos circenses.
Mesmo meio a notórios bons exemplos, costumam avacalhar permitindo premiar com cargos e poderes a reconhecidos despreparados, incultos e incapazes às funções confiadas.
Também lá, endinheirados, elegem deputado, reconhecido fantasma da Amazonia do Leste. Por sinal a tempos de lá defenestrada. E a Dama, sem nenhum conhecimento de verdades ou ciências humanas, acreditando tão somente o que dizem as carochinhas e interesses outros, acaba sendo alçada a Ministra de Meio Ambiente.
Sua visão maior é de paus e verdes folhas, o que acredita como natureza única, desconhecendo totalmente que humanos também são seus integrantes naturais e que sua função seria de educar e conciliar, embora também acredite que suas limitações não a permitam fazê-lo.
Mato-Grosso do Sul, ainda bem que é o do Sul, olhem o tamanho da cagada do judiciário. Seus desembargadores por assistirem perdões a criminosos confessos, que em instancias superiores permutaram castigos penais, por enormes multas financeiras, também absolvidas, acreditaram que a seriedade do mundo jurídico se acabara e com ele deixando de existir o policial. Acho que se deram mal…
Nosso país é maravilhoso, mas como diria o sindicalista Lula, “puta que pariu”, será que ninguém está vendo nem percebendo o rumo que este gigantesco barco nacional está tomando? Este gigantão deitado está dormindo ou desmaiado, que não acha quem lhe cuide? Pirou???
Em dias de hoje a retórica ambiental, inútil e imprestável aos interesses nacionais, invade até aos oceanos para coibir o melhor dos avanços a todo o Brasil, com exploração petroleira em áreas além das cinco milhas internacionais e nacionais por decretos únicos nosso. Afinal, de quem é a burdise* castradora?
E num tremendo paradoxo, os piratas ingleses, tão defensores de ambientes alheios, foram salvos da quebra econômica total, pela exploração petroleira do mar do Norte. Como dizem em Garanhuns, “es pode, nois não”. Ah lembrei, norte americano também pode. Fizeram até um merdão logo ali no Golfo. Um desastre…
Imagino que muitos saibam e tenham conhecimento de tudo acima. Porém, não compreendo não notarem a incrível dicotomia em tudo dito, pregado e anunciado como obra de governo.
Não se é possível entender por que assombrosos interesses públicos, de educação, saúde, da própria ordem pública, segurança de interesses internos, de cidadãos e patrimoniais são desprezados.
Ainda mais que põem a campo todo um caro aparato repressor em centros altamente produtores com gente que trabalha e muito sem nada depender do Estado, a não ser talvez, regulamentação, ensino de cuidados e proteção.
O povo de nosso país em algum momento deverá perguntar que merda é esta que tanto perseguem pequenos colonos assentados na Amazonia, pelo próprio governo através de seu órgão competente o INCRA. ha praticamente meio século.
Mais grave ainda, a turbação que o próprio Governo Federal, tem promovido entre convivências de povos originários e nacionais amazônidas. Coexistência esta mais que secular. Não havendo em nenhum instante das vidas em comum acontecimentos que pudessem causar constrangimentos ou desavenças por choques de interesses.
Com total desconhecimento de causa, se alimentando apenas por espúrias informações de organismos inteiramente alheios a região, depredam irresponsavelmente uma inteira sociedade miscigenada pela amistosa proximidade.
Enquanto tais governos tenham prazos de existência a dissociação causada se torna a curto prazo irreparável, se levando mais que uma geração para outra harmonização.
Por fim, a forma de tangerem com ignorantes a fortuna milenar do homem. Riquezas estas que fizeram navegar a humanidade e em passado nem tão distante alargaram nossas fronteiras.
O OURO…
Deviam mesmo todos e quaisquer um procurarem saber que diabo de sistemática perseguição aos mineradores deste metal. Tantos e tantos gravames de dimensões amazônicas país afora e só falam na ilegalidade desta atividade prevista e garantida pela Constituição Federal.
Os chamam ilegais, quando mais ilegais são os próprios ministros do Supremo Tribunal Federal ao ordenarem monocraticamente, destruições de seus bens sem os devidos trânsitos em julgado. Como prescreve a Carta Magna.
Mais ilegal, é que também ela preceitua que cabe ao governo legalizá-los e no entretanto tais abonados senhores em cargo de poderes não levantam glúteos de suas cadeiras para cumprir tais determinações, mais que impositivas da lei maior.
O Estado ao perder credibilidade, e principalmente segurança jurídica, também perde o concurso e confiança da sociedade civil, que se torna silenciosamente omissa e permissiva perante organizações criminosas.
Tudo mais estranho se torna, quando o mundo inteiro caça esta riqueza, diferente no planeta, o Brasil caça a quem o produz.
Todos e qualquer país busca sua extração, compra e guarda para seguras garantias a toda uma economia internacional. Jamais como em dias atuais este minério superou tanto papeis moedas emitidos por qualquer Nação.
Ainda assim, levianamente autoridades de nosso país não tem cuidados frente aos avassaladores interesses externos que tem bancado tais campanhas desabonadoras dirigidas contra os descobridores e ocupantes dos jazimentos minerais, os secularmente conhecidos GARIMPEIROS…
Interessante que eles, em governo, ouçam palavras, palavras e palavras de lobistas ambientalistas pagos para tal e outros mais que isso, mas não buscam em seus próprios arquivos cedentes a dimensão já posta em documentos de suas pretendidas espúrias ambições.
Confúcio, aquele chines, que aqui nunca esteve, já dizia:- “quando você entrar em uma sala e se acreditar o único inteligente, entenda, você entrou em sala errada”.
Mas, ele não poderia saber que aqui, a sala é na casa da mãe Joana…nada faltando.
BH/Macapá, 27/10/2024
Jose Altino Machado
Nota:- *Burdise, ferramenta de castração animal.
Casa da mãe Joana
Deixe um comentário